QUE IMPERA NO BRASIL. ELA SE REFERE 
											PRINCIPALMENTE ÀS AÇÕES DE UM 
											MINISTRO DO STF QUE ESTÁ VIOLANDO 
											DIREITOS ALHEIOS. LEIAM A MATÉRIA.
 
																	
																	
																	
																	“DITADURA 
																	JUDICIAL”
																	
																	
																	Juíza 
																	investigada 
																	por Moraes 
																	se 
																	transforma 
																	em asilada 
																	política nos 
																	EUA
																	
																	
																	Ludmila Lins 
																	Grilo é 
																	autora da 
																	obra 'O 
																	inquérito do 
																	fim do 
																	mundo'.
																			
																		
																		06/01/2024 
																		13:26 | 
																		Atualizado 
																		06/01/2024 
																		18:38 - 
																		DiáriodoPODER
											
											
																	
																	
																	
																	
											
																	
																		
																		Juíza 
																		afastada, 
																		Ludmila 
																		Lins 
																		Grilo. 
																		(Foto: 
																		extração 
																		redes 
																		sociais)
											
											
											
											Deborah Sena
											
 
																	
																	Autora do 
																	livro ‘O 
																	inquérito do 
																	Fim do 
																	Mundo’, 
																	e afastada 
																	do cargo de 
																	juíza na 
																	Justiça de 
																	Minas 
																	Gerais, a 
																	brasileira 
																	Ludmila Lins 
																	Grilo, que 
																	ainda é alvo 
																	de dois 
																	processos no 
																	Conselho 
																	Nacional de 
																	Justiça 
																	(CNJ), e 
																	investigação 
																	no Supremo 
																	Tribunal 
																	Federal 
																	(STF), 
																	declarou 
																	durante esta 
																	semana que 
																	está nos 
																	Estados 
																	Unidos, onde 
																	se asilou 
																	politicamente 
																	desde 2022.
																	
																	
																	Só depois de 
																	um ano de 
																	residência 
																	na ‘terra 
																	da 
																	liberdade’ ela 
																	revelou a 
																	saída do 
																	Brasil. “Passei 
																	todo esse 
																	tempo 
																	reorganizando 
																	minha vida, 
																	e chegou a 
																	hora de 
																	revelar o 
																	que 
																	aconteceu. 
																	Sou, 
																	oficialmente, 
																	uma juíza 
																	brasileira 
																	em asilo 
																	político nos 
																	Estados 
																	Unidos”, escreveu 
																	a magistrada 
																	em um blog 
																	pessoal.
																	
																	
																	Ludmila 
																	conta que 
																	ainda 
																	exercia a 
																	atividade de 
																	juíza quando 
																	se instalou 
																	nos Estados 
																	Unidos e que 
																	cumpria a 
																	programação 
																	diária da 
																	vara 
																	criminal, 
																	por 
																	videoconferência. “Venho 
																	perante a 
																	comunidade 
																	internacional 
																	como juíza 
																	aposentada 
																	em minha 
																	terra natal, 
																	o Brasil. 
																	Lamentavelmente 
																	fui obrigada 
																	a deixar o 
																	meu país 
																	devido às 
																	consequências 
																	terríveis de 
																	uma ditadura 
																	judicial que 
																	havia se 
																	enraizado”, 
																	denunciou em 
																	vídeo que 
																	circula na 
																	internet.
																	
																	
																	A juíza 
																	também se 
																	comprometeu 
																	em 
																	amplificar 
																	globalmente 
																	a voz dos 
																	perseguidos 
																	pela 
																	‘ditadura 
																	judicial’ 
																	instalada no 
																	Brasil.
																	
																	
																	Em 2022, a 
																	magistrada 
																	passou a ser 
																	investigada 
																	pelo 
																	ministro do 
																	STF, 
																	Alexandre de 
																	Moraes, por 
																	opinar sobre 
																	política e 
																	sobre o 
																	inquérito 
																	das  fake 
																	news nas 
																	redes 
																	sociais.
																	
																	
																	Um processo 
																	disciplinar 
																	também foi 
																	aberto 
																	contra 
																	Ludmila em 
																	junho do 
																	mesmo ano, 
																	por  autoria 
																	do Tribunal 
																	de Justiça 
																	de Minas 
																	Gerais 
																	(TJ-MG) 
																	depois que a 
																	então 
																	magistrada 
																	condenou, 
																	nas redes 
																	sociais, 
																	‘juízes que 
																	acreditam em 
																	denúncias 
																	sem provas 
																	em casos de 
																	estupro, 
																	lesão 
																	corporal 
																	
																	
																	e outros 
																	crimes 
																	contra 
																	mulheres – o 
																	que chamou 
																	de ‘fé cega 
																	da justiça’.
																	
																	
																	Em fevereiro 
																	de 2023, o 
																	CNJ 
																	instaurou 
																	dois 
																	processos 
																	disciplinares 
																	contra 
																	Ludmila e 
																	determinou 
																	seu 
																	afastamento 
																	do cargo de 
																	titular da 
																	Vara de 
																	Infância e 
																	Juventude de 
																	Unaí (MG).
																	
																	
																	No mês 
																	seguinte, o 
																	TJ-MG ‘bateu 
																	o martelo’ 
																	sobre a  
																	aposentadoria 
																	compulsória 
																	da juíza. 
																	Ludmila foi 
																	acusada de 
																	violar 
																	deveres do 
																	magistrado e 
																	adotar 
																	procedimento 
																	incompatível 
																	com a 
																	dignidade, a 
																	honra e o 
																	decoro de 
																	suas 
																	funções.
																	
																	
																	Em agosto de 
																	2023, o Diário 
																	do Poder cobriu 
																	evento em 
																	que Ludmila 
																	palestrou, 
																	de maneira 
																	remota, na 
																	Biblioteca 
																	do Senado.
																	
																	
																	Durante o 
																	encontro com 
																	familiares e 
																	advogados 
																	dos presos 
																	do 8 de 
																	janeiro, ela 
																	afirmou que 
																	não se 
																	arrepende da 
																	postura que 
																	a levou ao 
																	afastamento 
																	da 
																	magistratura. “Perdi 
																	o meu cargo, 
																	mas minha 
																	dignidade 
																	está 
																	intacta”, 
																	cravou.
																	
																	
																	
																	“Estamos num 
																	momento em 
																	que a 
																	Suprema 
																	Corte está 
																	violando 
																	direitos 
																	alheios e 
																	não adianta 
																	eu recorrer, 
																	não vou me 
																	dar a esse 
																	trabalho. 
																	Estamos em 
																	uma ditadura 
																	judicial”, arrematou.
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																	https://oantagonista.com.br/mundo/governo-lula-apoia-iniciativa-que-reforca-antissemitismo-diz-celso-lafer/
 
											
												
												"(...) Ex-ministro das Relações 
												Exteriores, o jurista Celso 
												Lafer (foto) afirmou que o governo 
												Lula reforça 
												o antissemitismo ao apoiar uma 
												ação na Justiça internacional 
												acusando Israel de 
												genocídio.(...)"
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														" (...) O recente 
														aumento de hostilidades 
														no Mar Vermelho destaca 
														a evolução 
													
														
														tática e estratégica dos 
														Houthis sob a liderança 
														de al-Houthi. Os 
														ataques, realizados com 
														drones e mísseis de 
														longo alcance, têm sido 
														um ponto focal na 
														escalada do conflito 
														entre o Iêmen e as 
														forças apoiadas pela 
														Arábia Saudita.(...)"