Você sabia que, há um ano, 100 corajosos heróis pró-mulheres e pró-vida de 75 países se uniram e assinaram um documento que mudou o curso dos direitos humanos?

A “Declaração de Casablanca” busca eliminar a prática injusta da barriga de aluguel em todo o mundo, condenando-a em todas as suas formas - seja ela remunerada ou não. Ela pede que as nações tomem medidas decisivas, implementando todas as medidas possíveis para combater esse fenômeno de exploração.

Como era de se esperar, a CitizenGO está orgulhosamente entre os signatários.

Este ano, nos dias 5 e 6 de abril, professores, políticos, juristas, jornalistas e especialistas de todo o mundo se reuniram em Roma para tornar a declaração uma realidade global. 

As elites querem que você acredite que a barriga de aluguel tem a ver com ajudar as pessoas. Mas isso não poderia estar mais longe da verdade. Como o corpo de uma mulher pode ser colocado em um contrato vinculativo? Como as sociedades democráticas podem permitir que essa exploração continue em 2024?

A barriga de aluguel transforma as mulheres e seus filhos em produtos para pessoas ricas e poderosas controlarem a seu bel-prazer.  É aceitável que uma criança se torne um peão em um jogo contratual antes mesmo de dar seu primeiro suspiro? 

É uma verdade simples - e que ressoa profundamente - que uma criança não deve ser trazida a este mundo para satisfazer os desejos dos adultos. Em vez disso, toda criança merece ser nutrida, protegida e criada no abraço amoroso de sua mãe e de seu pai.

Felizmente, essa não é uma questão partidária. Cristãos e feministas radicais, que geralmente se encontram em lados opostos dos debates políticos, agora encontram um ponto em comum ao denunciar veementemente uma prática que mercantiliza o corpo da mulher e tira sua dignidade.

Gostaria que você pudesse estar lá em Roma para ouvir os palestrantes compartilhando os custos reais e devastadores da barriga de aluguel. O testemunho mais comovente foi o de Olivia Maurel, porta-voz da Declaração de Casablanca. 

Durante toda a sua vida, Olivia procurou desesperadamente a causa principal de sua ansiedade por ser abandonada por aqueles que diziam amá-la. 

Por fim, ela descobriu que tudo se devia à separação da mãe que a havia nutrido na segurança do útero por nove meses. Ela era uma menina, nascida de barriga de aluguel, a quem um sistema cruel negou o direito dado por Deus de estar com sua mãe biológica. 

Olivia, agora uma mulher de 32 anos, casada e feliz com três filhos, encontrou sua vocação ao expor os danos da barriga de aluguel e defender os direitos de mulheres e crianças em todo o mundo. 

Mas ela não pode vencer a luta sozinha. É por isso que a CitizenGO está comprometida com a oposição à barriga de aluguel e com a petição para que ela se torne um crime universal. Devemos erguer nossas vozes, declarando de forma retumbante que as crianças não podem ser compradas e vendidas, e que os corpos das mulheres nunca devem ser violados por meio da prática da barriga de aluguel.

Milhares de pessoas preocupadas como você já assinaram essas petições e estão levantando a voz por aqueles que não podem falar por si mesmos. Felizmente, a Igreja Católica também se juntou a nós. 

O recente documento do Dicastério da Fé “Dignitas Infinita” condenou corajosamente essa prática. 

Embora tenha recebido pouca atenção da mídia, o próprio Papa Francisco declarou com firmeza: “Considero deplorável a prática da chamada maternidade de substituição, que representa uma grave violação da dignidade da mulher e da criança [...] Consequentemente, expresso minha esperança em um esforço da comunidade internacional para proibir essa prática universalmente.”

O apelo resoluto do Santo Padre nos enche de alegria e renova nossa esperança ao continuarmos a luta contra a barriga de aluguel. Suas palavras são um lembrete constante de que qualquer ataque à dignidade humana deve ser deplorado e ativamente combatido.

É dever de todo cidadão pró-fé, pró-família e pró-mulher permanecer unido até que ele seja finalmente abolido. 

Obrigado por estar conosco e com todas as mulheres e crianças em risco devido a esse sistema injusto. 

Aqui está um link onde você pode ler mais sobre a Conferência de Roma e como cidadãos como você estão acabando com essa injustiça, uma assinatura, uma petição e uma lei de cada vez. 

https://europeanconservative.com/articles/news/rome-conference-advocates-for-international-surrogacy-ban/

Eu o manterei atualizado sobre as maneiras de se envolver ainda mais nessa luta e sobre quaisquer novas petições que você possa assinar para ajudar a acabar com essa injustiça de uma vez por todas.