
Prefeito Ricardo Nunes: Pare os abortos nos hospitais de São Paulo agora! Vidas inocentes e indefesas dependem da sua ação imediata.
Assine esta petição urgente para exigir responsabilização, investigações e o fim dos abortos financiados com dinheiro público que violam a lei e a justiça brasileira.
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
Você sabia que vidas de bebês inocentes estão sendo
eliminadas
ilegalmente
em
hospitais
municipais
de
São
Paulo?
Sim,
é
verdade
— e
está
acontecendo
agora
mesmo,
com
o
dinheiro
dos
nossos
impostos.
O
que
está
acontecendo:
Hospitais
da
rede
municipal
estão
realizando
abortos
com
base
apenas
na
acusação
de
“stealthing”
— quando
a
mulher
alega
que
o
parceiro
retirou
o
preservativo
sem
consentimento.
Não
há
investigação.
Não
há
provas.
E
não
há
respaldo
legal.
Essa
prática
fere
diretamente
a
Constituição
e o
Código
Penal.
E o
mais
grave: o
prefeito
Ricardo
Nunes,
que
já
se
declarou
pró-vida,
permanece
calado
enquanto
essas
mortes
acontecem
sob
sua
gestão.
A
cada
dia
que
passa,
mais
vidas
são
destruídas.
E
esse
precedente
pode
abrir
caminho
para
o
aborto
por
demanda
— sem
controle,
sem
debate,
sem
lei.
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
exija
agora
mesmo
que
o
prefeito
Ricardo
Nunes
tome
providências
imediatas:
Assine a
petição
e exija
o fim
dos
abortos
por “stealthing”!
Então,
por
que
precisamos
agir
agora?
O
aborto
é
crime
no
Brasil.
No
entanto,
existem
excludentes
de
ilicitude
— ou
seja,
situações
específicas
em
que, apesar
de
ser
crime,
o
aborto
não
é
punido: quando
há
risco
de
vida
para
a
mãe,
quando
a
gravidez
resulta
de
estupro
e
nos
casos
de
anencefalia
do
feto.
Alegações
de
“stealthing”
estão
claramente
fora
dessas
exceções.
Com
isso,
uma
simples
acusação
pessoal
é
suficiente
para
autorizar
um
aborto
— sem
qualquer
investigação,
prova
ou
devido
processo
legal.
Permitir
que
alegações
subjetivas
levem
à
morte
de
crianças
no
ventre mina
gravemente
o
Estado
de
Direito
e a
própria
justiça.
Nossa
Constituição
garante
explicitamente
o
direito
à
vida
de
todo
brasileiro,
mas
ainda
assim, dinheiro
público
está
sendo
usado
para
financiar
procedimentos
absurdos
que
violam
esse
direito
sagrado
e
fundamental
todos
os
dias,
sem
transparência
ou
responsabilização.
E o
mais
alarmante:
o
prefeito
Ricardo
Nunes
— que
se
declarou
publicamente
pró-vida —
permanece
em
silêncio.
Sua
omissão
e
falta
de
ação
equivalem
a
uma
conivência
com
a
prática
de
abortos
ilegais, traindo
milhares
de
cidadãos
que
confiaram
em
seu
compromisso
com
a
vida.
O
povo
está
de
olho. Não
aceitaremos
que
vidas
humanas
sejam
descartadas
por
conveniência
ideológica.
Assine
agora!
Junte-se
a nós
para
exigir
que o
prefeito
Ricardo
Nunes
condene,
suspenda
e
investigue
imediatamente
os
abortos
ilegais
por
“stealthing”
nos
hospitais
municipais!
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
você
pode me
perguntar: Por
que
precisamos
agir já?
Enquanto você lê esta mensagem, bebês
estão
sendo
mortos
em
hospitais
municipais
de
São
Paulo,
com
o
dinheiro
dos
nossos
impostos.
Cada
dia
de
silêncio
custa
vidas.
Abortos
baseados
apenas
em
alegações
de “stealthing” — sem
provas
e
sem
investigação,
podem
estar
acontecendo
agora,
em
desacordo
total
com
a
Constituição
e
com
o
Código
Penal.
Profissionais
de
saúde
— cuja
vocação
é
proteger
e
salvar
vidas —
estão
sendo
forçados
a
participar
de
abortos
sem
respaldo
legal
ou
ético.
Essa
situação
ilegal
ataca
diretamente
sua
consciência,
sua
integridade
profissional
e
sua
responsabilidade
ética.
O
senador Eduardo
Girão já
ajuizou
uma
ação
civil
pública
no
Ministério
Público
de
São
Paulo
para
impedir
essas
ações,
mas
ainda
não
temos
respostas.
Se
não
reagirmos
imediatamente,
essa
prática
criminosa
se
tornará
rotina. O
que
começa
em
São
Paulo
pode
se
espalhar
pelo
Brasil
inteiro,
abrindo
caminho
para
o
aborto
por
demanda
—
por
decisão
política,
ativista
e
sem
transparência.
O
prefeito
Ricardo
Nunes
pode
parar
isso
hoje. Mas
até
agora,
está
calado.
Se
não
levantarmos
nossa
voz
agora,
amanhã
será
tarde
demais.
Este
é o
momento
de
mostrar
que
o
povo
está
atento,
e
que nenhuma
vida
inocente será
descartada
em
silêncio.
Assine
agora e
exija
que o
prefeito
Ricardo
Nunes
suspenda
imediatamente
os
abortos
por
“stealthing”
e
investigue
os
responsáveis.
Com
urgência,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe
da
CitizenGO
P.S.
Recentemente,
uma
juíza,
em Sao
Paulo,
atendeu
a um
pedido
da
Bancada
Feminista
do PSOL e
autorizou
um
aborto
com base
apenas
na
alegação
de
“stealthing”
— sem
investigação,
sem
provas,
como se
fosse
automaticamente
um caso
de
estupro.
É assim
que o
ativismo
quer
legalizar
o aborto
no
Brasil:
aos
poucos,
por
decisões
judiciais
isoladas
e sem
debate
com a
sociedade.
Se não
reagirmos
agora,
em breve
qualquer
alegação
será
usada
como
desculpa
para
tirar a
vida de
inocentes
— e a
legalização
total do
aborto
acontecerá
pela
porta
dos
fundos.
Assine
antes
que seja
tarde.
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