Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Glauciane Teixeira- 
Prefeito Nunes: Pare agora a matança de bebês nos hospitais de São Paulo!

De: Glauciane Teixeira 
<peticoes@citizengo.org>
Date: seg., 28 de abr. de 2025 
Subject: Prefeito Nunes: Pare agora a matança de bebês nos hospitais de São Paulo!
To: <
theresa.files@gmail.com>

 

 

Prefeito Ricardo Nunes: Pare os abortos nos hospitais de São Paulo agora! Vidas inocentes e indefesas dependem da sua ação imediata.

Assine esta petição urgente para exigir responsabilização, investigações e o fim dos abortos financiados com dinheiro público que violam a lei e a justiça brasileira.

 

ASSINE A PETIÇÃO

Olá Theresa Catharina de Góes Campos,
 

Você sabia que vidas de bebês inocentes estão sendo eliminadas ilegalmente em hospitais municipais de São Paulo?

Sim, é verdade — e está acontecendo agora mesmo, com o dinheiro dos nossos impostos.

O que está acontecendo:

Hospitais da rede municipal estão realizando abortos com base apenas na acusação de “stealthing” — quando a mulher alega que o parceiro retirou o preservativo sem consentimento.

Não há investigação. Não há provas. E não há respaldo legal.

Essa prática fere diretamente a Constituição e o Código Penal. E o mais grave: o prefeito Ricardo Nunes, que já se declarou pró-vida, permanece calado enquanto essas mortes acontecem sob sua gestão.

A cada dia que passa, mais vidas são destruídas.

E esse precedente pode abrir caminho para o aborto por demanda — 
sem controle, sem debate, sem lei.

 

Theresa Catharina de Góes Campos, exija agora mesmo que o prefeito Ricardo Nunes tome providências imediatas:

Assine a petição e exija o fim dos abortos por “stealthing”!

Então, por que precisamos agir agora?

O aborto é crime no Brasil. 

No entanto, existem excludentes de ilicitude — ou seja, situações específicas em que, apesar de ser crime, o aborto não é punido: quando há risco de vida para a mãe, quando a gravidez resulta de estupro e nos casos de anencefalia do feto.

Alegações de “stealthing” estão claramente fora dessas exceções.

Com isso, uma simples acusação pessoal é suficiente para autorizar um aborto — sem qualquer investigação, prova ou devido processo legal. 

Permitir que alegações subjetivas levem à morte de crianças no ventre mina gravemente o Estado de Direito e a própria justiça.

Nossa Constituição garante explicitamente o direito à vida de todo brasileiro, mas ainda assim, dinheiro público está sendo usado para financiar procedimentos absurdos que violam esse direito sagrado e fundamental todos os dias, sem transparência ou responsabilização.

E o mais alarmante: o prefeito Ricardo Nunes — que se declarou publicamente pró-vida — permanece em silêncio. Sua omissão e falta de ação equivalem a uma conivência com a prática de abortos ilegais, traindo milhares de cidadãos que confiaram em seu compromisso com a vida.

O povo está de olho. Não aceitaremos que vidas humanas sejam descartadas por conveniência ideológica.

 

Assine agora! Junte-se a nós para exigir que o prefeito Ricardo Nunes condene, suspenda e investigue imediatamente os abortos ilegais por “stealthing” nos hospitais municipais!

Theresa Catharina de Góes Campos, você pode me perguntar: Por que precisamos agir já?

 

 

 

Enquanto você lê esta mensagem, bebês estão sendo mortos em hospitais municipais de São Paulo, com o dinheiro dos nossos impostos. 

Cada dia de silêncio custa vidas.

Abortos baseados apenas em alegações de “stealthing” — sem provas e sem investigação, podem estar acontecendo agora, em desacordo total com a Constituição e com o Código Penal.

Profissionais de saúde — cuja vocação é proteger e salvar vidas — estão sendo forçados a participar de abortos sem respaldo legal ou ético. Essa situação ilegal ataca diretamente sua consciência, sua integridade profissional e sua responsabilidade ética.

O senador Eduardo Girão já ajuizou uma ação civil pública no Ministério Público de São Paulo para impedir essas ações, mas ainda não temos respostas. 

Se não reagirmos imediatamente, essa prática criminosa se tornará rotina. O que começa em São Paulo pode se espalhar pelo Brasil inteiro, abrindo caminho para o aborto por demanda — por decisão política, ativista e sem transparência.

O prefeito Ricardo Nunes pode parar isso hoje. Mas até agora, está calado.

Se não levantarmos nossa voz agora, amanhã será tarde demais.

Este é o momento de mostrar que o povo está atento, e que nenhuma vida inocente será descartada em silêncio.

 

 

Assine agora e exija que o prefeito Ricardo Nunes suspenda imediatamente os abortos por “stealthing” e investigue os responsáveis.

 

Com urgência,

Glauciane Teixeira e toda a equipe da CitizenGO

 

P.S. Recentemente, uma juíza, em Sao Paulo, atendeu a um pedido da Bancada Feminista do PSOL e autorizou um aborto com base apenas na alegação de “stealthing” — sem investigação, sem provas, como se fosse automaticamente um caso de estupro.

É assim que o ativismo quer legalizar o aborto no Brasil: aos poucos, por decisões judiciais isoladas e sem debate com a sociedade.

Se não reagirmos agora, em breve qualquer alegação será usada como desculpa para tirar a vida de inocentes — e a legalização total do aborto acontecerá pela porta dos fundos.

Assine antes que seja tarde.

 

Mais informações
  1. "Nunes diz ser católico e pró-vida, mas frisa apoio ao aborto legal"
    https://pleno.news/brasil/eleicoes-2024/nunes-diz-ser-catolico-e-pro-vida-mas-frisa-apoio-ao-aborto-legal.html
  2. “Juíza autoriza aborto por ‘stealthing’ após pedido da Bancada Feminista do PSOL”
    https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/juiza-autoriza-aborto-por-stealthing-em-sp-apos-pedido-da-bancada-feminista-do-psol/
  3. Código Penal Brasileiro – Artigo 128 (sobre os casos em que o aborto não é punido)
    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm
  4. Constituição Federal – Artigo 5º (direito à vida como cláusula inviolável)
    https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm
  5. Senador abre Açao publica contra aborto.
    https://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/senador-abre-acao-publica-contra-aborto-em-casos-de-retirada-de-camisinha-sem-consentimento/

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