Olá, Theresa
Catharina de
Góes Campos,
A mídia não
está falando
sobre isso,
então eu
precisava
garantir que
você
soubesse a
verdade.
Há apenas
alguns
dias, a
OMS
finalizou o
rascunho do
tratado de
pandemia.
Após dois
anos
implacáveis
de pressão,
adiamentos e
forte
resistência
de
apoiadores
como você,
eles
avançaram
com um
rascunho
para ser
votado na
Assembleia
Mundial da
Saúde.
E em poucos
dias, o Ministro
da Saúde do
Brasil voará
para Genebra
para votar.
Se aprovado,
isso
colocará
pressão
sobre os
países para
conceder à
OMS poderes
amplos para
declarar
emergências
globais,
passar por
cima de
governos
nacionais e
impor lockdowns,
mandatos e
censura —
nos termos
deles.
Para tentar
conter a
reação que
construímos
juntos, eles
discretamente
inseriram
uma chamada “Cláusula
de
Soberania”.
É uma frase
com tom
tranquilizador,
escondida no
Artigo 24.2,
dizendo que
os países
podem
“aplicar o
tratado como
acharem
melhor”.
Mas isso é
uma farsa.
Olhe de
perto os
detalhes
legais — os
anexos,
rodapés e
passagens
ocultas — e
verá
claramente
que o poder
final
continua
firmemente
nas mãos da
OMS.
Eles vão
definir o
que conta
como
“pandemia”,
rotular o
que
consideram
“desinformação”
e ditar
exatamente
como o
Brasil deve
responder —
concorde
você ou não.
Eles estão
apostando
que os
governos
ignorem os
detalhes e
que os
cidadãos
permaneçam
em silêncio.
É por isso
que sua voz
importa mais
do que nunca
agora.
Você vai assinar
a petição
exigindo que o
seu Ministro da
Saúde, Alexandre
Padilha, rejeite
essa tentativa
de tomada de
poder da OMS na
próxima
Assembleia
Mundial da
Saúde?
Lembre-se:
já
conseguimos
avanços
notáveis na
luta contra
essa
apropriação
injusta de
poder:
-
Atrasamos
o
tratado
diversas
vezes.
-
Países
poderosos
como os
EUA e a
Argentina
se
afastaram.
-
Forçamos
a OMS a
recuar
em
cláusulas-chave,
expondo
suas
verdadeiras
intenções.
Agora não é
hora de
perder a
esperança.
Pelo
contrário —
é hora de
uma última e
forte
mobilização
unida.
A Assembleia
Mundial da
Saúde começa
em 19 de
maio. Esta
votação é um
momento
crítico — e
a sua voz
pode ser o
fator
decisivo.
Estamos
lançando
nossa
campanha
mais forte e
determinada
até agora.
Mas
precisamos
de você
agora mais
do que
nunca.
Obrigado por
estar conosco
até o fim.
Sebastian
Lukomski e toda
a equipe da
CitizenGO
P.S. A OMS
finalizou o
Tratado de
Pandemias— mas
está escondendo
deliberadamente
a data exata da
votação,
esperando que a
gente não
perceba.
Vamos mostrar
como eles estão
enganados. Já
atrasamos o
tratado,
forçamos
mudanças
importantes e
inspiramos
países a
abandoná-lo.
Uma última
mobilização pode
barrar esse
rascunho de uma
vez por todas e
forçá-los a
voltar à mesa de
negociações.
Adicione sua voz
hoje e diga ao
seu Ministro da
Saúde, Alexandre
Padilha: Vote
NÃO na
Assembleia
Mundial da
Saúde.
Aqui está o
e-mail que lhe
enviamos
anteriormente
sobre isso:

O rascunho do tratado de pandemias da OMS acaba de ser finalizado.
Essa tomada de poder em larga escala ameaça sua liberdade, seus direitos médicos e a soberania do Brasil.
Em poucos dias, o ministro da saúde dará o voto decisivo na Assembleia Mundial da Saúde em Genebra.
Essa é sua última chance de impedir isso!
Assine agora para dizer ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha: Vote NÃO ao tratado de pandemias da OMS!
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá Theresa
Catharina de
Góes Campos,
E se eu te
dissesse
que, em
apenas duas
semanas,
tudo o que
você
valoriza —
suas
escolhas,
sua voz, sua
soberania —
pode ser
simplesmente
entregue?
Ou a OMS
assume o
controle —
ou você
mantém sua
liberdade.
Este é o
momento
contra o
qual lutamos
por dois
anos
exaustivos —
e agora,
enfrentamos
nossa maior
prova.
Aqui está o
que acabou
de
acontecer: a
OMS
finalizou o
rascunho do
tratado de
pandemias.
Em poucos
dias, o
Ministro da
Saúde do
Brasil,
Alexandre
Padilha,
viajará para
Genebra para
votar se
assina — ou
não — o fim
definitivo
DAS SUAS
LIBERDADES.
A OMS e seus
aliados —
burocratas
globais não
eleitos —
estão
chamando
isso de
“histórico”.
Dizem que é
sobre
“saúde”.
Mas vou ser
brutalmente
honesto com
você: isso
é uma
armadilha
para retirar
a soberania
das nações e
a liberdade
dos
cidadãos.
Por trás dos
discursos
elegantes e
sorrisos
diplomáticos,
este tratado
cria uma
única
coisa: um
estado de
emergência
permanente,
controlado
inteiramente
por
burocratas
globais não
eleitos.
Sob este
tratado:
-
A OMS
poderá
declarar
uma emergência
de saúde
global quando
quiser.
-
Seu
governo
será
legalmente obrigado
a seguir
os
mandatos
da OMS.
-
Lockdowns,
exigências
de
vacinação,
censura,
vigilância
— tudo
o que
vivemos
durante
a COVID —
voltaria,
respaldado
por leis
internacionais.
-
Qualquer
um que
ousar
questionar
a
narrativa
oficial
da OMS
poderá
ser silenciado.
-
A OMS
teria
acesso
direto
aos
recursos
do seu
país e
aos
planos
de
resposta
a
emergências
— sem
qualquer
supervisão
democrática.
E agora,
eles
finalizaram
o rascunho —
escondendo-o
em centenas
de páginas
de jargão
legal,
torcendo
para que
ninguém
perceba até
que seja
tarde
demais.
Eles ainda
escondem a data
exata da
votação
final —
para impedir
que pessoas
como eu e
você
possamos nos
mobilizar a
tempo.
É contra
isso que
estamos
lutando.
Eles têm
fundações
globais,
bilionários
financiadores,
lobistas
corporativos...
Mas nós
temos VOCÊ.
Você e eu
ainda temos
a chance de
derrotá-los!
Você já
conseguiu
atrasar esse
tratado
várias
vezes.
Conseguiu
convencer
países
poderosos
como os EUA
e a
Argentina a
se
afastarem.
E você ainda
pode impedir
—
juntando-se
a centenas
de milhares
de pessoas
na campanha
global da
CitizenGO
para impedir
que
burocratas
não eleitos
assinem sua
soberania.
ASSINE A PETIÇÃO
para exigir que
seu Ministro da
Saúde, Alexandre
Padilha, vote
NÃO ao tratado
de pandemias da
OMS, antes que
suas liberdades,
suas escolhas e
a soberania do
Brasil sejam
perdidas para
sempre.
Gostaria
de poder te
dizer que
ainda temos
muito tempo.
Mas não
temos.
A votação
final
acontecerá
durante a
Assembleia
Mundial da
Saúde, que
começa em 19
de maio — ou
seja, dentro
de poucos
dias.
E eles estão
fazendo de
tudo para
evitar o
escrutínio
público e
nos levar de
volta a um
mundo de
lockdowns,
igrejas
fechadas,
discurso
silenciado e
imprensa
censurada.
Mas aqui vai
a boa
notícia: você
já mudou o
rumo dessa
luta.
Porque você
assinou,
compartilhou
e se manteve
firme:
-
Você
atrasou
o
tratado
diversas
vezes.
-
Países
como os
EUA e a
Argentina
recuaram.
-
Você
forçou
mudanças
significativas
nas
partes
mais
perigosas
do
texto.
-
Você
transformou
o que
era
considerado
um
“acordo
fechado”
em um
embaraçoso
confronto
global.
Então, eu
não vou
desistir — e
sei que você
também não.
Ninguém
disse que
essa luta
seria fácil.
Agora, tudo
se resume a
essa votação
final sobre
o rascunho
do Tratado.
Você se
lembra da
sensação de
controle,
medo e
tirania
silenciosa
durante a
COVID?
-
Quando
você não
podia ir
à
igreja?
-
Quando
seus
filhos
não
podiam
ir à
escola?
-
Quando
não
deixavam
você
sair de
casa
livremente
—
pisando
sobre
seus
direitos
fundamentais?
-
Quando
forçaram
você a
tomar
vacinas
sem
garantias
suficientes
de
segurança,
apenas
para
obter um
passaporte
que
permitia
circular?
-
Quando
condenaram
milhares
de
famílias
à
falência,
obrigando-as
a fechar
seus
negócios?
-
Quando
médicos
foram
silenciados
e
famílias,
despedaçadas?
Foi um
pesadelo.
E
este tratado
não apenas
traria
aqueles dias
de volta —
ele os
tornaria
permanentes.
Eles estão
contando com
o seu
esquecimento,
com o seu
cansaço, com
a sua
distração,
ou com que
você reaja
tarde
demais.
Mas nós não
esquecemos.
E não vamos
desistir
agora.
Envie uma
mensagem ao
Ministro da
Saúde do Brasil,
Alexandre
Padilha: Rejeite
o tratado de
pandemias da OMS
e defenda nossa
liberdade,
soberania e
direitos médicos
na próxima
Assembleia
Mundial da
Saúde.
E
aqui está
algo que
eles não
querem que
você veja:
Para acalmar
a reação que
provocamos
com dois
anos de
pressão
incansável,
protestos e
denúncias de
seus planos
ocultos, a
OMS
discretamente
inseriu uma
chamada “Cláusula
de
Soberania”.
Uma linha
vaga,
escondida
nas
profundezas
do Artigo
24.2,
afirmando
que os
países
“manterão” o
direito de
implementar
o tratado
como bem
entenderem.
Mas olhe
mais de
perto — nos
anexos,
rodapés e
termos
legais — a
OMS ainda
mantém o
controle
total:
-
Eles
decidem
o que
qualificam
como
“pandemia”.
-
Eles
rotulam
o que é
“desinformação”.
-
Eles
ditam
exatamente
como seu
país
deve
responder
—
concorde
ou não.
É uma
ilusão,
feita para
enganar seu
governo a
assinar e os
cidadãos a
se calarem.
Seu país vai
cair nessa,
a menos que
você fale
agora.
Não vou
mentir —
essa luta
tem sido
desgastante.
Nós os
perseguimos
até Genebra
e além.
Protestamos,
falamos
diretamente
com
diplomatas,
entregamos
petições e
ficamos em
frente à ONU
sob chuva
torrencial,
frio
congelante e
calor
escaldante.
Cada sessão,
cada
negociação,
cada linha
deste
tratado —
nós
acompanhamos,
contestamos
e
resistimos.
Mas não
fizemos isso
sozinhos —
fizemos com
você.
Sua
assinatura.
Sua voz.
Você
sustentou
essa luta
nos ombros
por dois
anos. Você
tem sido
nossa força,
e agora, eu
preciso de
você uma
última vez.
Porque a
votação
final da OMS
sobre este
rascunho
acontece em
poucos dias.
É agora.
Se não os
impedirmos
agora, não
haverá mais
rascunhos,
nem
negociações
— apenas uma
votação
final que
pode tornar
este tratado
parte do
direito
internacional.
Só
venceremos
se todos os
governos
sentirem a
pressão —
agora mesmo.
Estou te pedindo
com urgência:
assine a petição
e diga ao seu
governo para
rejeitar o
tratado de
pandemias da OMS
na Assembleia
Mundial da
Saúde.
Obrigado por
lutar ao meu
lado. Chegamos
até aqui por
causa de você.
Agora, vamos
finalizar isso
juntos.
Sebastian
Lukomski e toda
a equipe da
CitizenGO
P.S. A OMS
acredita que já
venceu. O texto
está finalizado,
a votação está
agendada (embora
escondam a data
exata), e eles
estão apostando
no silêncio. Mas
eles não
contaram com
você.
Estamos lançando
uma última
campanha de
pressão sobre
cada Ministro da
Saúde que
participará da
Assembleia
Mundial da Saúde
— e sua
assinatura é
nossa arma mais
poderosa.
Essa luta ainda
não acabou — não
se você falar
agora.
Adicione sua voz
hoje e diga ao
seu Ministro da
Saúde, Alexandre
Padilha: Vote
NÃO na
Assembleia
Mundial da
Saúde.
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