
CEO da Havan Luciano Hang: Pare de patrocinar competição desigual agora!
Atletas femininas enfrentam riscos quando indivíduos biologicamente masculinos competem contra mulheres, destruindo a justiça e a igualdade no esporte.
Diga à Havan: respeite os direitos das mulheres, redirecione seus recursos e proteja décadas de conquistas esportivas femininas!
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá,
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Como
você se
sentiria
ao ver
anos de
conquistas
do
atletismo
feminino
apagados
da noite
para o
dia?
Isso é
exatamente
o que
pode
acontecer
se não
agirmos
agora.
The
recent
sponsorship
by Havan
of the
Osasco
Audax
team in
the
women's
volleyball
Superliga
sends a
worrying
message.
The
person
who
scores
the most
points
for the
Osasco
Audax
team,
Tifanny
Abreu,
is
biologically
male.
Isso
significa
que a
Havan
está
apoiando
conscientemente
uma
competição
atlética
que
ignora
abertamente
a
justiça
e coloca
as
atletas
femininas
em risco
físico
real.
Isso
não só
quebra o
princípio
da
igualdade
– também
contradiz
a
postura
da Havan
contra a
“ideologia
woke.”
Cada
jogo
patrocinado
pela
Havan
reforça
um
precedente
perigoso,
colocando
em risco
a
segurança
das
mulheres
e suas
conquistas
duramente
conquistadas
no
esporte
brasileiro.
Clique aqui
para assinar
nossa
petição
urgente,
exigindo que
o CEO da
Havan,
Luciano
Hang,
defenda a
justiça e a
segurança no
esporte
feminino.
A
Superliga
Feminina
de Vôlei
já
chegou
ao fim e
o Osasco
sagrou-se
campeão,
mas é
profundamente
lamentável
que esse
título
tenha
sido
conquistado
com a
presença
de
Tiffany
— atleta
biologicamente
masculina
— no
lugar de
uma
mulher.
Tiffany
foi o
destaque
da
final,
marcando
o ponto
decisivo
e
garantindo
o troféu
para
Osasco,
em um
um cenário
que
ofusca o
espaço e
o
esforço
das
mulheres
atletas.
As
razões
para se
manifestar
e agir
agora
são
absolutamente
claras.
Ao
financiar
um time
feminino
com uma
jogadora
biologicamente
masculina, a
Havan
mina
distinções
biológicas essenciais
que
protegem
as
atletas
mulheres.
Ignorar
essas
diferenças
reais
abre
caminho
para
lesões
graves e
coloca
em risco
as
conquistas
duramente
alcançadas
pelas
mulheres
no
esporte.
Esse
movimento
hipócrita contradiz
completamente
a
mensagem
anti-woke
da Havan,
que
atraiu
tantos
clientes
conservadores.
O
público
conservador
da marca
vê esse
patrocínio
como uma
traição,
corroendo
a
credibilidade
e a
confiança
que a
Havan
conquistou
com
tanto
esforço.
Se
nos
fizermos
ouvir
com
força,
podemos
barrar
essa
decisão
perigosa
agora.
Exija que o
CEO da
Havan,
Luciano
Hang,
suspenda
imediatamente
o patrocínio
ao Osasco
Audax e se
comprometa
claramente
com a
justiça e a
segurança
das
mulheres.
Sua voz
importa,
e veja
por que
nossa
petição
fará
diferença:
-
A
Havan deve sua
força
e
crescimento
à
fidelidade
de
uma
clientela
conservadora que
valoriza
coerência
e
princípios
tradicionais.
-
Consumidores leais
não
toleram decisões
que
contradizem
publicamente
o
discurso
anti-woke da
marca.
-
Uma mobilização
imediata mostrará
a
Hang
que
nossa
indignação
tem
alcance
real
e
gerará
repercussão
inescapável.
-
Boicotes
direcionados,
cobertura
negativa
na
mídia
e
pressão
de
líderes
locais
resultarão
em: Queda
nas
vendas
e no
tráfego
das
lojas,
parcerias
comerciais
abaladas
e
dúvidas
por
parte
de
investidores
quanto
à
estabilidade
da
marca.
-
Para
proteger
credibilidade
e
lucros,
a
resposta
rápida à
nossa
petição
é,
sem
dúvida, o
caminho
mais
sensato para
a
diretoria
da
Havan.
Vamos
ser
claros
sobre o
que está
em jogo
— dois
cenários
bem
diferentes
podem
acontecer:
Se
falharmos, a
Havan
mantém o
patrocínio
ao
Osasco
Audax,
endossa
a
injustiça
biológica,
coloca
em risco
a
segurança
das
mulheres
e mina
suas
conquistas
esportivas.
Cada
partida
arrisca
lesões,
cada
jogo
apaga
direitos
— um
desastre
que não
podemos
aceitar.
Se
triunfarmos, a
Havan
retira
seu
apoio da
competição
desigual
e se
compromete
firmemente
com a
justiça
biológica
e a
segurança
das
atletas.
Os
recursos
serão
direcionados
a
programas
legítimos
de
esporte
feminino,
protegendo
nossas
atletas
e
mantendo
a
coerência
com os
valores
conservadores
que a
marca
professa.
Essa
vitória
será um
exemplo
poderoso:
mostra
que o
apoio
corporativo
à
justiça
real e à
dignidade
feminina
faz toda
a
diferença.
É
urgente
agir: a
Superliga
Feminina
de Vôlei
terminou
e o
Osasco
Audax
levantou
o troféu
com
Tiffany
— atleta
biologicamente
masculina
— usurpando
uma
conquista
que
pertence
às
mulheres
e
desrespeitando
décadas
de luta
pelo
esporte
feminino.
A
Havan
não pode
continuar
financiando
um time
que nega
a
integridade
e a
segurança
das
atletas; exigimos
a
suspensão
imediata
desse
patrocínio para
restaurar
a
justiça
e
proteger
nossas
esportistas.
Assine agora
para pedir
ao CEO da
Havan,
Luciano
Hang, que
suspenda
imediatamente
o patrocínio
e defenda a
justiça no
esporte
feminino.
Juntos,
podemos
proteger a
equidade e a
segurança
das mulheres
em todo o
país. Com
esperança e
determinação,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. A Havan
patrocina um
time
feminino de
vôlei com
uma atleta
biologicamente
masculina,
minando a
justiça e a
segurança
das
atletas. Clique
aqui e
assine a
petição
agora!
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