Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Glauciane Teixeira: A Havan está virando as costas para as mulheres?
 
De: Glauciane Teixeira <peticoes@citizengo.org>
Date: seg., 12 de mai. de 2025 
Subject: A Havan está virando as costas para as mulheres?
To: <
theresa.files@gmail.com>

 

 

 

CEO da Havan Luciano Hang: Pare de patrocinar competição desigual agora!

Atletas femininas enfrentam riscos quando indivíduos biologicamente masculinos competem contra mulheres, destruindo a justiça e a igualdade no esporte.

Diga à Havan: respeite os direitos das mulheres, redirecione seus recursos e proteja décadas de conquistas esportivas femininas!

 

ASSINE A PETIÇÃO

Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,
Como você se sentiria ao ver anos de conquistas do atletismo feminino apagados da noite para o dia?

Isso é exatamente o que pode acontecer se não agirmos agora.

The recent sponsorship by Havan of the Osasco Audax team in the women's volleyball Superliga sends a worrying message. The person who scores the most points for the Osasco Audax team, Tifanny Abreu, is biologically male.

Isso significa que a Havan está apoiando conscientemente uma competição atlética que ignora abertamente a justiça e coloca as atletas femininas em risco físico real.

Isso não só quebra o princípio da igualdade – também contradiz a postura da Havan contra a “ideologia woke.”

Cada jogo patrocinado pela Havan reforça um precedente perigoso, colocando em risco a segurança das mulheres e suas conquistas duramente conquistadas no esporte brasileiro.

Clique aqui para assinar nossa petição urgente, exigindo que o CEO da Havan, Luciano Hang, defenda a justiça e a segurança no esporte feminino.

A Superliga Feminina de Vôlei já chegou ao fim e o Osasco sagrou-se campeão, mas é profundamente lamentável que esse título tenha sido conquistado com a presença de Tiffany — atleta biologicamente masculina — no lugar de uma mulher.

Tiffany foi o destaque da final, marcando o ponto decisivo e garantindo o troféu para Osasco, em um um cenário que ofusca o espaço e o esforço das mulheres atletas.

As razões para se manifestar e agir agora são absolutamente claras.

Ao financiar um time feminino com uma jogadora biologicamente masculina, a Havan mina distinções biológicas essenciais que protegem as atletas mulheres.

Ignorar essas diferenças reais abre caminho para lesões graves e coloca em risco as conquistas duramente alcançadas pelas mulheres no esporte.

Esse movimento hipócrita contradiz completamente a mensagem anti-woke da Havan, que atraiu tantos clientes conservadores.

O público conservador da marca vê esse patrocínio como uma traição, corroendo a credibilidade e a confiança que a Havan conquistou com tanto esforço.

Se nos fizermos ouvir com força, podemos barrar essa decisão perigosa agora.

Exija que o CEO da Havan, Luciano Hang, suspenda imediatamente o patrocínio ao Osasco Audax e se comprometa claramente com a justiça e a segurança das mulheres.

Sua voz importa, e veja por que nossa petição fará diferença:
  • A Havan deve sua força e crescimento à fidelidade de uma clientela conservadora que valoriza coerência e princípios tradicionais.
  • Consumidores leais não toleram decisões que contradizem publicamente o discurso anti-woke da marca.
  • Uma mobilização imediata mostrará a Hang que nossa indignação tem alcance real e gerará repercussão inescapável.
  • Boicotes direcionados, cobertura negativa na mídia e pressão de líderes locais resultarão em: Queda nas vendas e no tráfego das lojas, parcerias comerciais abaladas e dúvidas por parte de investidores quanto à estabilidade da marca.
  • Para proteger credibilidade e lucros, a resposta rápida à nossa petição é, sem dúvida, o caminho mais sensato para a diretoria da Havan.

Vamos ser claros sobre o que está em jogo — dois cenários bem diferentes podem acontecer:

Se falharmos, a Havan mantém o patrocínio ao Osasco Audax, endossa a injustiça biológica, coloca em risco a segurança das mulheres e mina suas conquistas esportivas.

Cada partida arrisca lesões, cada jogo apaga direitos — um desastre que não podemos aceitar.

Se triunfarmos, a Havan retira seu apoio da competição desigual e se compromete firmemente com a justiça biológica e a segurança das atletas.

Os recursos serão direcionados a programas legítimos de esporte feminino, protegendo nossas atletas e mantendo a coerência com os valores conservadores que a marca professa. Essa vitória será um exemplo poderoso: mostra que o apoio corporativo à justiça real e à dignidade feminina faz toda a diferença.

É urgente agir: a Superliga Feminina de Vôlei terminou e o Osasco Audax levantou o troféu com Tiffany — atleta biologicamente masculina — usurpando uma conquista que pertence às mulheres e desrespeitando décadas de luta pelo esporte feminino.

A Havan não pode continuar financiando um time que nega a integridade e a segurança das atletas; exigimos a suspensão imediata desse patrocínio para restaurar a justiça e proteger nossas esportistas.

Assine agora para pedir ao CEO da Havan, Luciano Hang, que suspenda imediatamente o patrocínio e defenda a justiça no esporte feminino.

Juntos, podemos proteger a equidade e a segurança das mulheres em todo o país. Com esperança e determinação,

Glauciane Teixeira e toda a equipe da CitizenGO

P.S. A Havan patrocina um time feminino de vôlei com uma atleta biologicamente masculina, minando a justiça e a segurança das atletas. Clique aqui e assine a petição agora!

Mais informações:
  1. Primeira atleta trans na final da Superliga –  https://ge.globo.com/volei/noticia/2025/04/30/tifanny-celebra-representatividade-de-ser-a-primeira-trans-numa-final-de-superliga-me-sinto-uma-sobrevivente.ghtml
  2. Snopes sobre as alegações de Payton McNabb no vôlei –  https://www.snopes.com/news/2025/03/12/payton-mcnabb-volleyball-trans/
  3. Depoimento de Payton McNabb sobre lesão testificando no Congresso –  https://justthenews.com/nation/states/center-square/mcnabb-testify-congressional-subcommittee
  4. Blog da Havan: explicação de patrocínios –  https://blog.havan.com.br/patrocinio-da-havan

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