“ Nunca se pode concordar em rastejar, quando se
sente ímpeto de voar.”
Helen
Keller
Quantas
vezes apreciamos esses pequenos seres que voam
de maneira tão delicada e bela?
Quantas
vezes pensamos no processo pelo qual passa até
chegar ao voo?
Até voar, a
borboleta passa por três estágios:
1º - Ovo:
frágil, imperceptível e extremamente vulnerável.
Muitos desaparecerão diante das ações dos
predadores. Essa fase pode durar dias ou
semanas.
2º -
Lagartas: desajeitadas e, muitas vezes, feias. O
tempo de nutrição e desenvolvimento pode
abranger
de quatro a
sete etapas de transformação.
3º - Pupa:
período em que se fixam a um determinado ponto,
desenvolvem estratégias adaptativas de maneira
que podem ficar quase imperceptíveis. No
entanto, é exatamente o período da metamorfose.
Só
depois desses estágios, que demandam energia e
espera, chega a hora de emergir, abrir as asas
e
voar, mostrar a sua potência que, até então,
estava latente.
Após
semanas de preparação, o voo. Sua exuberância
pode durar apenas um dia.
Refletindo sobre tudo isso, penso em nós, seres
apressados, afoitos, ou extremamente acomodados
e
medrosos.
Penso em
como não conhecemos a importância dos processos.
Penso o
quanto muitas vezes temos medo do voo.
Assim, ora voamos desajeitadamente, ora
permanecemos lagartas, pela vida inteira,
rastejantes.
Que
aprendamos com as borboletas, esses pequenos
seres que passam por cada processo que a vida
requer até alcançarem o momento do voo delicado
e exuberante.
Em Como
Superar seus Limites Internos – nova edição do
clássico A Guerra da Arte –,
o
romancista best-seller Steven Pressfield
identifica o inimigo que todos precisamos
enfrentar em
nós mesmos,
traçando um plano de batalha para o vencermos e
apresentando importantes ensinamentos para
alcançarmos o máximo de sucesso. Ele enfatiza
ainda a resolução necessária para reconhecer e
superar os obstáculos à ambição, e mostra, com
clareza, como chegar ao mais alto nível de
disciplina criativa. Com prefácio exclusivo de
Lúcia Helena Galvão, professora de Filosofia da
organização Nova Acrópole do Brasil há 31 anos,
este livro é simplesmente A Arte da Guerra de
Sun Tzu para a alma.
O cavaleiro
preso na armadura narra a dificuldade que
muitas vezes temos de nos mostrar exatamente
como somos, de baixar nossa guarda e revelar
nosso rosto.
Esse é um
livro que fala diretamente a todos que se sentem
presos aos compromissos e às responsabilidades
do mundo moderno, que se distanciaram daqueles
que amam e que deixaram de lado seus desejos. É
um incentivo a embarcar nos próprios Caminhos da
Verdade para entender o porquê desse
distanciamento, para assim encontrar uma
solução.