Olá,
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Enquanto
o
prefeito
Ricardo
Nunes permanece
em
silêncio
diante
dos
abortos
ilegais
por
“stealthing” em
São
Paulo, o
senador
Eduardo
Girão
(Novo-CE)
deu um
passo
corajoso:
…
ajuizou
uma ação
civil
pública
para
impedir
essa
prática
absurda
e
inconstitucional.
A
iniciativa
busca
frear o
uso
dessa
prática
como
justificativa
para
abortos,
denunciando
o avanço
de uma
agenda
ativista
que tenta
legalizar
o aborto
por vias
indiretas,
sem
debate
público
e em
total
desrespeito
à
Constituição
e ao
direito
à vida.
A cada
dia,
surgem
mais
provas
de que abortos
estão
sendo
realizados
com
dinheiro
público
em São
Paulo —
fora do
controle
da lei e
longe
dos
olhos da
sociedade.
E a Assembleia
Legislativa
do
estado,
também
exige
explicações.
O
deputado
estadual
Gil
Diniz
protocolou
o
Requerimento
de
Informação
195/2025,
direcionado
ao
secretário
estadual
da Saúde
de São
Paulo,
solicitando
esclarecimentos
sobre os
procedimentos
adotados
na rede
pública
para a
realização
de
abortos
permitidos
por lei.
Gil
Diniz
questiona
ainda se
há
campanhas
informativas
sobre
alternativas
ao
aborto,
como o
acolhimento
materno
e a
adoção.
Mas... e
o
prefeito
de São
Paulo?
Segue
mudo.
Mesmo
com
denúncias,
petições,
pressão
pública
e ações
judiciais, Ricardo
Nunes
ainda
não
prestou
contas à
população
sobre os
abortos
realizados
nos
hospitais
municipais —
muitos
deles
por
simples
alegação
de
“stealthing”
(retirada
do
preservativo
sem
consentimento).
É por
isso que
sua
assinatura
é tão
importante.
Cada
nome
fortalece
a
cobrança. Cada
voz
ajuda a
romper o
silêncio
cúmplice.
Assine agora
a petição e
compartilhe
com todos os
defensores
da vida!
Vamos exigir
transparência,
responsabilidade
e respeito à
Constituição.
Ou talvez
você possa
compartilhar
esta petição
urgente via
Whatsapp ou
Facebook.
A vida de
inocentes
não pode ser
tratada com
descaso
político nem
usada como
moeda de
militância.
Contamos com
você!
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
Aqui está o
e-mail que
lhe enviamos
anteriormente
sobre isso:

Prefeito Ricardo Nunes: Pare os abortos nos hospitais de São Paulo agora! Vidas inocentes e indefesas dependem da sua ação imediata.
Assine esta petição urgente para exigir responsabilização, investigações e o fim dos abortos financiados com dinheiro público que violam a lei e a justiça brasileira.
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá,Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Você
sabia
que
vidas de
bebês
inocentes
estão
sendo
eliminadas
ilegalmente
em
hospitais
municipais
de São
Paulo?
Sim, é
verdade
— e está
acontecendo
agora
mesmo,
com o
dinheiro
dos
nossos
impostos.
O que
está
acontecendo:
Hospitais
da rede
municipal
estão
realizando
abortos
com base
apenas
na
acusação
de
“stealthing”
— quando
a mulher
alega
que o
parceiro
retirou
o
preservativo
sem
consentimento.
Não há
investigação.
Não há
provas.
E não há
respaldo
legal.
Essa
prática
fere
diretamente
a
Constituição
e o
Código
Penal. E
o mais
grave: o
prefeito
Ricardo
Nunes,
que já
se
declarou
pró-vida,
permanece
calado
enquanto
essas
mortes
acontecem
sob sua
gestão.
A cada
dia que
passa,
mais
vidas
são
destruídas.
E esse
precedente
pode
abrir
caminho
para o
aborto
por
demanda
— sem
controle,
sem
debate,
sem lei.
Assine a
petição e
exija o fim
dos abortos
por
“stealthing”!
Então,
por que
precisamos
agir
agora?
O aborto
é crime
no
Brasil.
No
entanto,
existem
excludentes
de
ilicitude
— ou
seja,
situações
específicas
em que, apesar
de ser
crime, o
aborto
não é
punido: quando
há risco
de vida
para a
mãe,
quando a
gravidez
resulta
de
estupro
e nos
casos de
anencefalia
do feto.
Alegações
de
“stealthing”
estão
claramente
fora
dessas
exceções.
Com
isso,
uma
simples
acusação
pessoal
é
suficiente
para
autorizar
um
aborto
— sem
qualquer
investigação,
prova ou
devido
processo
legal.
Permitir
que
alegações
subjetivas
levem à
morte de
crianças
no
ventre mina
gravemente
o Estado
de
Direito
e a
própria
justiça.
Nossa
Constituição
garante
explicitamente
o
direito
à vida
de todo
brasileiro,
mas
ainda
assim, dinheiro
público
está
sendo
usado
para
financiar
procedimentos
absurdos
que
violam
esse
direito
sagrado
e
fundamental
todos os
dias,
sem
transparência
ou
responsabilização.
E o mais
alarmante:
o
prefeito
Ricardo
Nunes — que
se
declarou
publicamente
pró-vida —
permanece
em
silêncio.
Sua
omissão
e falta
de ação
equivalem
a uma
conivência
com a
prática
de
abortos
ilegais, traindo
milhares
de
cidadãos
que
confiaram
em seu
compromisso
com a
vida.
O povo
está de
olho. Não
aceitaremos
que
vidas
humanas
sejam
descartadas
por
conveniência
ideológica.
Assine
agora!
Junte-se a
nós para
exigir que o
prefeito
Ricardo
Nunes
condene,
suspenda e
investigue
imediatamente
os abortos
ilegais por
“stealthing”
nos
hospitais
municipais!
Enquanto
você lê
esta
mensagem, bebês
estão
sendo
mortos
em
hospitais
municipais
de São
Paulo,
com o
dinheiro
dos
nossos
impostos.
Cada dia
de
silêncio
custa
vidas.
Abortos
baseados
apenas
em
alegações
de “stealthing” — sem
provas e
sem
investigação,
podem
estar
acontecendo
agora,
em
desacordo
total
com a
Constituição
e com o
Código
Penal.
Profissionais
de saúde
— cuja
vocação
é
proteger
e salvar
vidas —
estão
sendo
forçados
a
participar
de
abortos
sem
respaldo
legal ou
ético.
Essa
situação
ilegal
ataca
diretamente
sua
consciência,
sua
integridade
profissional
e sua
responsabilidade
ética.
O
senador Eduardo
Girão já
ajuizou
uma ação
civil
pública
no
Ministério
Público
de São
Paulo
para
impedir
essas
ações,
mas
ainda
não
temos
respostas.
Se não
reagirmos
imediatamente,
essa
prática
criminosa
se
tornará
rotina. O
que
começa
em São
Paulo
pode se
espalhar
pelo
Brasil
inteiro,
abrindo
caminho
para o
aborto
por
demanda
— por
decisão
política,
ativista
e sem
transparência.
O
prefeito
Ricardo
Nunes
pode
parar
isso
hoje. Mas
até
agora,
está
calado.
Se não
levantarmos
nossa
voz
agora,
amanhã
será
tarde
demais.
Este é o
momento
de
mostrar
que o
povo
está
atento,
e que nenhuma
vida
inocente será
descartada
em
silêncio.
Assine agora
e exija que
o prefeito
Ricardo
Nunes
suspenda
imediatamente
os abortos
por
“stealthing”
e investigue
os
responsáveis.
Com
urgência,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S.
Recentemente,
uma juíza,
em Sao
Paulo,
atendeu a um
pedido da
Bancada
Feminista do
PSOL e
autorizou um
aborto com
base apenas
na alegação
de
“stealthing”
— sem
investigação,
sem provas,
como se
fosse
automaticamente
um caso de
estupro.
É assim que
o ativismo
quer
legalizar o
aborto no
Brasil: aos
poucos, por
decisões
judiciais
isoladas e
sem debate
com a
sociedade.
Se não
reagirmos
agora, em
breve
qualquer
alegação
será usada
como
desculpa
para tirar a
vida de
inocentes —
e a
legalização
total do
aborto
acontecerá
pela porta
dos fundos.
Assine antes
que seja
tarde.
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