Já estou de volta em casa. Agora posso respirar.
E
finalmente
tenho
um
momento
para
contar
tudo
o
que
aconteceu
em
Genebra
—
durante
nossa
luta
mais
intensa
e
inesquecível
contra
o
Tratado
de
Pandemias
da
OMS.
Mas
antes
de
explicar
tudo,
você
precisa
ver
isso:
Este
foi
o
momento,
bem
na
frente
da
ONU.
É a
verdade,
é
real.
É o
que
vivemos
na
linha
de
frente:
Assista
aqui

Agora
deixe-me
te
contar
tudo.
Porque
nós
estamos
no
meio
de
algo
histórico!
Na
segunda
à
noite,
sem
aviso
prévio
e
sem
transparência,
124
países
empurraram
o
Tratado
de
Pandemias
da
OMS
por
uma
sessão
surpresa
de
comitê.
Sem
debate.
Sem
direito
a
objeções.
Uma
tentativa
desesperada
de
declarar
“consenso”
antes
que
tudo
desmoronasse.
Na
terça,
a
Assembleia
Plenária
apenas
carimbou
o
acordo.Tratado
adotado.
Eles
estão
comemorando.
Mas
aqui
vai
a
verdade,
e eu
mal
podia
esperar
para
te
contar:
Você
e eu
reescrevemos
esse
tratado.
O
que
foi
aprovado
não
se
parece
em
nada
com
o
plano
autoritário
original
apresentado
há
dois
anos.
Por
causa
da
pressão
que
construímos
juntos,
o
texto
final
é
uma
sombra
vazia
do
que
eles
queriam.
Veja
o
que
conseguimos
arrancar
do
texto:
- As piores cláusulas de censura — removidas
- Mecanismos amplos de controle de emergência — apagados
- Quotas obrigatórias de compartilhamento de produtos — descartadas
- Transferência forçada de tecnologia — eliminada
- Contribuições financeiras obrigatórias — retiradas
- E o mais importante: nada no tratado permite que a OMS anule as leis nacionais.
Eles
queriam
poder
absoluto. O
que
conseguiram
foi
um
tratado modificado
—
porque
a
gente
não
recuou.
Lembra
dos
primeiros
rascunhos
que
falavam
em controlar
a
desinformação
e
silenciar
vozes
contrárias?
Agora?
O
tratado
fala
em
transparência
e
confiança
na
comunicação
pública:
“Reconhecendo
a
importância
da
transparência
e da
confiança
na
comunicação
pública…”
(Preâmbulo,
parágrafo
8)
Essa
mudança
não
foi
espontânea. Foi
resultado
direto
da
nossa
pressão.
Eles
queriam
controle.
Nós
lutamos.
E
vencemos.
E
tem
mais: a
cláusula
de
soberania. Originalmente,
era
uma
armadilha
—
feita
para
atrair
os
governos.
Nós
denunciamos,
alertamos
para
que
fosse
rejeitada.
Eles
assinaram
mesmo
assim.
Tudo
bem.
Agora,
essa
cláusula
diz
claramente: Nenhum
artigo
do
tratado
pode
se
sobrepor
às
leis
nacionais. Ela
não
existia
nos
rascunhos
iniciais.
Você
exigiu.
E
nós
conseguimos.
Agora
vamos
transformar
essa
“saidinha”
deles
em
um argumento legal
—
para
desmontar
cada
abuso,
país
por
país.

E
Genebra?
Foi
nossa! Tomamos
as
ruas.
Nossa montagem
com
balões
foi
inesquecível
—
você
precisava
ver.
Um
globo
gigante
feito
de
balões,
envolto
por
correntes
prateadas.
Bem
na
frente
da
OMS.
Um
símbolo
monumental
da
resistência
ao
controle
global
da
OMS.
Delegados
viam
da
janela
da
sala
de
conferência.
Um
dos
delegados
me
disse: “Dá
pra
ver
da
sala
onde
estamos
reunidos.”
Eles
não
podiam
nos
ignorar
—
mesmo
que
quisessem.

A
mensagem
era
clara:
Não
seremos
silenciados!
E
nossos Ônibus
da
Liberdade? Você
já
sabe
a
história.
Envelopados
com
verdades
corajosas.
Prontos
para
circular
a
OMS
enquanto
os
delegados
chegavam.
Mas
na
véspera,
recebi
a
ligação:
Os
ônibus
foram
barrados
na
fronteira
França-Suíça.
Documentação
impecável.
Ainda
assim,
a
polícia
suíça
adiou,
atrapalhou,
e
depois
os
expulsou
de
Genebra.
Jogaram
os
ônibus
num
estacionamento
remoto
nas
colinas
do
cantão
vizinho
de
Vaud.
Nós
fomos
até
lá.
Encontramos
os
motoristas
atônitos.
A
ameaça
era
clara: “Se
vocês
avançarem,
vão
pagar
multas
altíssimas.”
Com
medo
da
nossa
mensagem?
Com
certeza.
MAS
sabe
o
que
fizemos?
Seguimos
em
frente
assim
mesmo.
Na
segunda
de
manhã,
os
ônibus
chegaram
à
porta
da
OMS,
circulando
o
prédio
justo
quando
a
Assembleia
começava.
Delegados
viraram
a
cabeça.
Tedros
deve
ter
pensado:
“Lá
vêm
eles
de
novo…” Esse
é o
poder
da
mobilização
popular.
Quando
a
liberdade
está
em
jogo, a
gente
não
recua.

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todas
as
fotos
dos
eventos
em
Genebra
E o
tratado?
Aqui
está
o
ponto
principal:
O
tratado
nem
está
terminado.
O
anexo
mais
crítico
— o
PABS
—
nunca
foi
acordado.
Esse
anexo
define:
- Quem recebe vacinas
- Quem compartilha amostras de vírus
- Quem controla as patentes
- Quem controla a propriedade intelectua- basicamente, quem lucra com a próxima pandemia.
Sem
consenso.
Empurraram
para
2026.
E,
em
vez
de
seguir
o
procedimento
adequado,
a
OMS
quebrou
suas
próprias
regras:
Dividiu
o
tratado
em
dois.
Aprovou
a
parte
incompleta.
Declararam
uma
falsa
“vitória”.
Por
quê?
Porque
não
tinham
escolha.
A
OMS
está
perdendo
doadores.
Perdendo
credibilidade.
Os
EUA
— maior
financiador —
vão
sair.
Três
anos
e
milhões
queimados.
Não
podiam
se
dar
ao
luxo
de
mais
um
fiasco.
Mas
alguém
notou.
Na
segunda-feira,
A
Eslováquia
pediu
uma
votação
real.
Sem
carimbo
automático.
Sem
“consenso”
de
bastidores.
A
OMS
entrou
em
pânico.
Relatos
indicam
que
o
próprio
Tedros
ligou
para
o
Primeiro-Ministro
da
Eslováquia,
pedindo
para
desistir.
Imagine
isso:
um
alto
funcionário
da
ONU
ligando
para
calar
um
país.
Mas
a
Eslováquia
resistiu.
E
graças
a
ela,
houve
uma
votação
oficial.
O
resultado?
A
máscara
caiu. A
posição
da
OMS
é
mais
fraca
do
que
querem
admitir.
Este
momento
provou
algo
enorme:
O
globalismo
autoritário
está
ruindo.
As
nações
estão
despertando.
O
mundo
está
vendo.

E
agora?
O
que
vem
a
seguir?
Ainda
não
terminamos.
Esta
é a
situação
atual:
- O tratado foi parcialmente adotado — mas não assinado.
- Nenhum país está legalmente vinculado — ainda.
- Cada país precisa ratificar o tratado internamente.
- O anexo PABS — o mais perigoso — ainda será negociado.
Você
pode
apostar:
Nós
estaremos
observando.
Estaremos
lutando.
Estaremos
expondo
- a
cada
passo
do
caminho.
Já
estamos
elaborando
estratégias
para
o
plano
mais
eficaz:
- Usando a cláusula de soberania como nossa principal ferramenta
- Pressionando os governos a dizerem NÃO
- Impedindo qualquer tentativa da OMS de centralizar poder novamente
Ah —
e
mais
uma
coisa:
Para
sobreviver
à
crise
financeira, os
países
membros
da
OMS
querem
aumentar
suas
contribuições
em
20%.
O
seu
dinheiro.
O
nosso
dinheiro.
Para
sustentar
um
sistema
em
colapso
que
quer
esmagar
nossas
liberdades.
Vamos
impedir
isso
também.
Theresa
Catharina
de
Góes
Campos,
essa
semana
me
quebrou.
E me
reconstruiu.
Nunca
me
senti
tão
indignado
—
com
a
corrupção
e os
jogos
sujos. Mas
também
nunca
me
senti
tão
esperançoso.
VOCÊ
E EU
FIZEMOS
TODA
A
DIFERENÇA.
Fiquei
em
frente
à
ONU
com
sua
voz
na
mão.
Observei
a
OMS
vacilar.
E,
juntos,
você
e eu
mudamos
o
curso
da
história
- mudando-o
na
direção
de
nossos
valores,
de
NOSSAS
LIBERDADES!
Isso
ainda
não
acabou,
mas
saiba
de
uma
coisa: estamos
vencendo!
E
não
há
palavras
para
descrever
o
quanto
estou
orgulhoso
do
que
vocês
e eu
conquistamos
juntos
nesta
jornada.
Acabamos
de
abrir
um
novo
capítulo.
Agora
vamos
escrever
o
próximo
-
juntos.
Voltando
de
Genebra
para
casa,
com
imensa
gratidão
pelo
que
vocês
fizeram
e
pelo
apoio
que
me
deram
nessa
longa
jornada.