Mais
uma vez,
o
governo
mete a
mão no
bolso do
trabalhador
brasileiro.
Sem
aviso,
sem
debate,
sem
vergonha:
O
governo
federal
publicou
os
Decretos
12.466 e
12.467, aumentando
o IOF —
o
Imposto
sobre
Operações
Financeiras.
Isso
significa
que
empréstimos,
faturas
do
cartão e
até
transações
comuns
do dia a
dia ficaram
ainda
mais
caras.
E tudo
isso sem
consultar
o
Congresso, sem
ouvir a
população.
Quem
paga a
conta?
Mais uma
vez, as
famílias,
os
trabalhadores
e os
pequenos
negócios. Enquanto
os
gastos
públicos
continuam
fora de
controle, o
governo
aperta
quem já
está no
limite.
Mas
ainda dá
tempo de
reagir.
Diante
dessa
injustiça,
deputados
e
senadores
já
apresentaram
propostas
para
revogar
esses
decretos
abusivos. As
propostas
estão no
Congresso
agora —
e
precisamos
pressionar
para que
sejam
votadas
urgentemente.
Não
podemos
aceitar
mais
esse
abuso
calados.
É
urgente
revogar
esses
decretos
— antes
que seja
tarde
demais!
Esses
aumentos
no IOF
são um
verdadeiro
ataque
ao bolso
do povo
brasileiro!
Enquanto
o
governo
fecha os
olhos
para o
desperdício
com a
máquina
pública,
joga o
peso da
crise
nas
costas
das
famílias,
dos
estudantes
e dos
trabalhadores
mais
pobres,
que
lutam
todos os
dias
para
sobreviver.
O
crédito
— que
já era
difícil —
agora
está se
tornando
proibitivo,
até
mesmo
para
cobrir
despesas
básicas!
As
empresas
também
estão
sendo
esmagadas:
com o
custo do
financiamento
nas
alturas,
os
preços
vão
disparar.
E quem
paga a
conta?
Todos
nós.
A
inflação
explode,
o
salário
não dá
conta, e
até o
supermercado
vira um
desafio.
No
campo, o
impacto
é cruel,
desumano
— e
quase
ninguém
fala
sobre
isso.
Pequenos
produtores
e
empreendedores
rurais,
que
colocam
comida
na nossa
mesa e
sustentam
o
emprego
em
centenas
de
cidades,
estão
sendo
abandonados
à
própria
sorte.
Com o
aumento
do IOF,
o
crédito
necessário
para
plantar,
investir
e
continuar
produzindo
simplesmente
desaparece.
E o que
isso
gera?
Investimentos
parados,
empregos
perdidos,
comunidades
inteiras
à beira
do
colapso.
Pior: os
casos de
suicídio
entre
produtores
rurais
já são o
dobro da
média
nacional.
Isso é
uma
tragédia
silenciosa,
ignorada
pelas
autoridades.
E agora,
com o
crédito
sufocado
por
decisões
autoritárias
e
injustas,
a
situação
tende a
se
agravar
ainda
mais. É
desumano!
É
revoltante!
Esses
decretos
não são
apenas
prejudiciais
— são
cruéis.
Precisamos
revogá-los
imediatamente,
antes
que mais
vidas
sejam
destruídas
pela
omissão
do poder
público.
É um
escândalo
atrás do
outro —
e o povo
que paga
a conta!
O
governo
Lula, que
se
vendia
como
defensor
da
educação,
agora
discute
cortar
verbas
do
FUNDEB,
o
principal
fundo da
educação
básica
no
Brasil.
Isso
mesmo: ao
invés de
cortar
privilégios,
mordomias
e
desperdícios
da
máquina
pública,
querem
economizar
tirando
da
escola
das
crianças
brasileiras!
E tudo
isso
para
quê?
Para
justificar
o
aumento
do IOF
— um
imposto
que pesa
no bolso
de quem
mais
precisa,
encarece
o
crédito,
trava
investimentos
e
destrói
o
orçamento
das
famílias
e dos
pequenos
negócios.
Colocaram
a raposa
para
cuidar
do
galinheiro
— e ela
voltou
com
fome!
O
governo
Lula
voltou
ao poder
com a
mesma
sede de
antes:
sede por
dinheiro
público,
por
aparelhar
o Estado
e
proteger
aliados
enquanto
o povo
paga a
conta.
A
promessa
de
cuidar
dos mais
pobres
virou
desculpa
para
aumentar
impostos,
sufocar
quem
trabalha
e,
agora,
até
cogitar
cortar
verbas
da
educação
básica.
Tudo
isso
enquanto
os
escândalos
de
corrupção
já
começam
a rondar
os
corredores
de
Brasília
mais uma
vez. É
o velho
sistema
operando
com a
velha
cara —
e se não
reagirmos
agora,
vão
saquear
o país
de novo,
sem
vergonha
nenhuma.
Os
brasileiros
trabalham
duro,
pagam
impostos
altíssimos,
e veem
seu suor
escorrendo
ralo
abaixo
nas mãos
de um
governo
que
prefere
cortar
da base
— da
educação
e do
povo —
do que
enfrentar
seus
próprios
vícios.
Não dá
mais. A
indignação
precisa
virar
ação.