Olá
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Você soube que a OEA está promovendo uma ideologia
radical
em vez
de
enfrentar
as
crises
reais
que
nossas
nações
enfrentam?
À medida
que se
aproxima
a 55ª
Assembleia
Geral da
Organização
dos
Estados
Americanos
(OEA),
estamos
testemunhando
uma
tentativa
agressiva
de impor
uma
agenda
radical
— que
ameaça
desmontar
os
alicerces
da vida,
da
família,
da
liberdade
e até da
verdade
biológica.
As
decisões
que
serão
tomadas
em
Antígua
e
Barbuda
vão
definir
como os
“direitos
humanos”
serão
interpretados
em todo
o
continente
americano.
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
o que
for
aprovado
lá vai
influenciar
as
políticas
públicas
no
Brasil,
na sua
comunidade
e na
vida
diária
da sua
família.
Não
podemos
mais
fechar
os
olhos.
Este
ano, os
riscos
são
maiores
do que
nunca.
A portas
fechadas,
feministas
radicais,
ONGs
globalistas
e
ativistas
pró-aborto
já estão
trabalhando
para
sequestrar
a OEA e
reescrever
o
direito
internacional.
Eles
estão
tentando:
-
Forçar
os
países
a
legalizar
o
aborto,
usando
resoluções
da
OEA
e
ajuda
externa
financiada
com
os
seus
impostos
como
moeda
de
troca
-
Eliminar
a
objeção
de
consciência,
obrigando
médicos
e
hospitais
a
realizarem
abortos
-
Inserir
a
ideologia
de
gênero em
resoluções
vinculantes,
ameaçando
o
conceito
de
família,
de
feminilidade
e a
própria
realidade
biológica
E o
pior?
As vozes
discordantes
estão
sendo
silenciadas.
A
participação
cidadã
está
sendo
restringida.
E a
pressão
sobre os
nossos
embaixadores
cresce a
cada
hora.
Alguns
podem
ceder —
a menos
que
ouçam
você.
Você não
pode esperar
até a
abertura
da
Assembleia
Geral no
dia 25
de
junho.
Até lá,
pode ser
tarde
demais.
Assine agora
para exigir
que os
embaixadores
do Brasil
rejeitem a
resolução
radical,
escolham
comissários
pró-família
e impeçam a
OEA de impor
sua agenda
anti-vida
sobre nossas
nações.
No ano
passado,
durante
a
Assembleia
da OEA
no
Paraguai,
nosso
impacto
foi
inegável.
Construímos
alianças
estratégicas,
ajudamos
a barrar
termos
perigosos
na
resolução
final e
ainda
contribuímos
para a
eleição
de dois
juízes
para a
Corte
Interamericana
que
defendem
a vida,
a
família
e a
liberdade.
Este
ano,
vamos
ainda
mais
longe.
Passamos
meses
nos
preparando
para
este
momento:
Coordenamos
reuniões
com
delegaçõe,
alertamos
representantes
sobre o
que está
em jogo
e
garantimos
que eles
ouçam
diretamente
os
cidadãos
que
representam
Estivemos
monitorando
a OEA
durante
todo o
ano.
Há
poucos
meses,
lançamos
uma
grande
campanha
para
impedir
a tomada
ideológica
da
eleição
para
Secretário-Geral
da OEA.
Sabemos
que o
perigo
não está
apenas
em uma
votação
— mas na
captura
ideológica
de longo
prazo
das
instituições.
E agora,
voltamos
a campo
para a
55ª
Assembleia
Geral —
e
precisamos
mais do
que
nunca da
sua voz.
Cada
assinatura
fortalece
nossa
mensagem
nas
salas de
negociação:
Não
aceitaremos
o aborto
e a
ideologia
de
gênero
como
“direitos
humanos”.
Quanto
mais
pessoas
se
manifestarem,
mais
forte
será o
recado
para os
embaixadores
da OEA: Não
aceitaremos
esse
ataque à
vida, à
família
e à
verdade.
Esta é a
nossa
chance
de
barrar a
colonização
ideológica
das
Américas
— mas
precisamos
agir
rápido.
Com
solidariedade,
Rocío
D’Angelo e
toda a
equipe da
CitizenGO
P.S.
Ativistas
radicais
infiltrados
na OEA
querem impor
o aborto e
ideologias
perigosas
por toda a
América
Latina.
Assine a
petição para
exigir que o
embaixador
do seu país
rejeite esse
avanço
pró-aborto —
antes que
seja tarde!
Aqui está o
e-mail que
lhe enviamos
anteriormente
sobre isso:

URGENTE: Burocratas não eleitos estão sequestrando a OEA — impondo o aborto e a ideologia de gênero radical ao nosso país, sem o nosso consentimento.
Assine a petição exigindo que os embaixadores do seu país rejeitem TODO e qualquer linguajar que promova o aborto e agendas antifamília na resolução final da Assembleia Geral — e que escolham verdadeiros defensores da vida e da família para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.
Sua voz é urgentemente necessária. Assine e compartilhe agora — antes que essa política radical seja oficializada!
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Eu sou
Rocío
D’Angelo,
Campaigner
Global
da
CitizenGO,
e o que
está
prestes
a
acontecer
na
próxima
Assembleia
Geral da
Organização
dos
Estados
Americanos
(OEA) é…
um
ataque
total.
Você
sabia
que
burocratas
globalistas
não
eleitos
estão
pressionando
O SEU
embaixador
na OEA
para
trair os
valores
do seu
país —
seu
direito
à vida,
sua
família
e sua
liberdade?
De 25 a
27 de
junho,
em
Antígua
e
Barbuda,
esses
burocratas
—
apoiados
por ONGs
bilionárias
e
gigantes
da mídia
— vão
partir
para o
tudo ou
nada.
O
objetivo
deles?
Forçar o
aborto,
a
ideologia
de
gênero e
políticas
antifamília
em todos
os
países
da
região.
Eles
estão
pressionando
o SEU
embaixador
a votar
uma
resolução
radical
que
pretende:
-
Declarar
o
aborto
como
um
“direito
humano”
-
Punir
países
pró-vida
com
cortes
de
financiamento
-
Impor
ideologia
de
gênero
—
normalizando
cirurgias
de
mudança
de
sexo
em
crianças,
uso
de
bloqueadores
hormonais
e
doutrinação
em
sala
de
aula
A OEA
está
obcecada
em
reengenheirar
nossos
valores,
enquanto
nossos
países
clamam
por
soluções
reais
para a
pobreza,
o crime
e a
corrupção.
Mas
aqui
vai
a
boa
notícia: eles
têm
medo
de
você.
Os
globalistas
sabem
que um
único
clamor
público
pode
desmoronar
seus
planos.
Em todo
o
continente,
os
cidadãos
estão
despertando
e
reagindo.
No ano
passado, sua
voz fez
a OEA
remover
a
linguagem
letal
de “direitos
sexuais
e
reprodutivos” dos
documentos
oficiais
— e
ajudou a
eleger
dois
juízes
pró-vida
para a
Corte
Interamericana
de
Direitos
Humanos.
Já os
impedimos
antes —
e
podemos
fazer
isso de
novo.
Você assina
agora para
dizer à
delegação do
Brasil que:
Remova todas
as cláusulas
pró-aborto
da resolução
final e
eleja
somente
comissários
que defendam
a vida e a
família?
Assine
agora e
junte-se
a essa
mobilização
histórica!
Assine agora
para exigir
que os
embaixadores
do Brasil
rejeitem a
resolução
radical,
elejam
comissários
pró-família
e impeçam a
OEA de impor
sua agenda
anti-vida
sobre nossas
nações.
No ano
passado,
pessoas
como
você
obrigaram
a OEA a
remover
a
linguagem
mortal
de “direitos
sexuais
e
reprodutivos”
— e
ajudaram
a eleger
dois
juízes
pró-vida
para a
Corte
Interamericana.
Provamos
que o
poder do
povo
funciona.
Mas
agora,
os
radicais
voltaram
com mais
força.
Eles
estão:
-
Pressionando
médicos
a
realizarem
abortos,
-
Ameaçando
fechar
hospitais
que
resistem,
-
E
empurrando
drogas
experimentais
perigosas
para
as
nossas
crianças.
Eles
acham
que
estamos
cansados.
Desorganizados.
Pequenos
demais.
Eles
estão
errados.
A
CitizenGO
tem a
estratégia.
Temos
aliados
dentro
das
negociações.
E temos
você.
Cada
nome
nesta
petição
está
sendo
entregue
diretamente
nas
caixas
de
e-mail
dos
embaixadores, enquanto
as
conversas
ainda
estão em
andamento.
Cada
assinatura
fortalece
os que
prometeram
defender
a vida,
a
família
e a
liberdade.
E há
esperança:
Países
como
Argentina,
Estados
Unidos,
El
Salvador
e
Equador
agora
têm
líderes
que
prometeram
defender
a vida.
Esta é a
hora de
cobrá-los
—
lembrar
que
foram
eleitos
para
resistir
à
colonização
ideológica.
Mesmo a
OEA está
perdendo
credibilidade.
Os
Estados
Unidos
ameaçaram
cortar o
financiamento.
O
sistema
interamericano
entrou
em crise
após o
fracasso
do caso
Beatriz
— graças
à
pressão
massiva
de
cidadãos
como
você.
Esse
caso era
“garantido”
pelos
especialistas
como um
passo
definitivo
para
impor o
aborto
em El
Salvador.
Mas a
mobilização
popular
forçou a
Corte a
recuar —
e os
ativistas
não
conseguiram
a
sentença
radical
que
queriam.
Porque a
vida não
é
negociável.
A
família
não é
descartável.
E
nenhuma
instituição
— por
mais
poderosa
que seja
— tem o
direito
de tirar
uma vida
humana
inocente.
Se a OEA
quer
recuperar
a
confiança,
precisa
voltar
às suas
raízes:
Defender
a
dignidade
humana,
Respeitar
a
soberania
das
nações,
E honrar
o
direito
de cada
povo de
construir
seu
próprio
futuro.
Isso não
é apenas
mais uma
votação. É
uma
batalha
pela
alma das
Américas.
E nós
não
vamos
nos
calar.
Que a
OEA ouça
sua voz
— antes
que seja
tarde
demais.
Assine a
petição
exigindo que
os
embaixadores
do seu país
rejeitem
TODO o
linguajar
que promova
o aborto e
agendas
antifamília
na resolução
final da
Assembleia
Geral da OEA
— e que
escolham
verdadeiros
defensores
da vida e da
família para
a Comissão
Interamericana
de Direitos
Humanos
(CIDH).
Obrigada por
defender a
vida, a
família e a
liberdade —
justamente
quando isso
mais
importa.
Rocío
D’Angelo e
toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. Esta
não é apenas
uma reunião
simbólica de
“ternos
engravatados”.
O que a OEA
decidir na
próxima
semana vai
influenciar
decisões
judiciais,
critérios de
ajuda
internacional
e políticas
públicas que
moldam o
futuro dos
seus filhos.
Se ficarmos
em silêncio,
os
burocratas
globalistas
vencem.
Mas se
falarmos
agora,
podemos
quebrar o
monopólio
ideológico —
mais uma
vez.
Cada
assinatura
vai direto
ao gabinete
da delegação
do seu país,
enquanto as
negociações
ainda estão
acontecendo.
Temos apenas
alguns dias.
Adicione sua
voz agora —
antes que
políticas
radicais
sejam
oficializadas.
Assine a
petição
agora,
compartilhe
em todos os
lugares, e
faça com que
a OEA ouça
um rugido
impossível
de ignorar.
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