Estivemos
na
semana
passada,
em
Brasília, para
dois
eventos
marcantes:
Marcha
Nacional
pela
Vida e
Grande
Encontro
em
Defesa
da Vida.
Na parte
da
manhã,
vivemos
um
momento
de
profunda
articulação
e
inspiração
política.
A
deputada
federal Chris
Tonietto, presidente
da
Frente
Parlamentar
em
Defesa
da Vida,
promoveu
um
grande
encontro
com
parlamentares
e
representantes
de
instituições
pró-vida
de todo
o país.
Foi uma
manhã
de formação
e
fortalecimento
institucional —
um
verdadeiro
espaço
de
troca,
de
alinhamento
estratégico
e de
reafirmação
dos
nossos
valores
mais
inegociáveis.
Juntos,
renovamos
nosso
compromisso
de defender
a vida
desde a
concepção, em
todas as
frentes:
nas
leis,
nas ruas
e no
coração
da
sociedade.
Ali,
diante
de
tantas
lideranças
corajosas,
tornou-se
evidente: a
causa da
vida tem
rosto,
tem
força e
está
organizada.
À
tarde, o
compromisso
virou
ação.
Deixamos
os
corredores
do
Congresso
e fomos
às ruas
— não
como
manifestantes
ocasionais,
mas como
uma
comunidade
viva,
que não
se cala
diante
das
injustiças. Marchamos
com
coragem,
carregando
a
esperança
de
milhões.
Foi mais
do que
um ato
público.
Foi um
testemunho
coletivo
de amor,
fé e
verdade.
Levamos
esperança,
faixas e
vozes em
defesa
dos
nascituros.
Foi um
dia
marcante,
onde
centenas
de
pessoas
estavam
unidas
por um
único
propósito:

Clique
aqui
para ver
mais
fotos
Mas por
que
marchamos?
Porque o
mundo
está
cada vez
mais
tomado
por uma
inversão
de
valores.
Figuras
humanas
surgem
todos os
dias,
carregadas
de
ideologias
que
transformam
sentimentos
em
identidade.
São
“mães”
de
bonecas
reborn
que
acreditam,
com
convicção,
que
carregam
filhos
nos
braços.
Se elas
sentem,
então é
verdade
– pelo
menos, é
isso que
querem
nos
fazer
acreditar.
A
verdade,
porém, é
outra.
Essa
exaltação
dos
sentimentos
acima da
razão é
o
sintoma
de uma
sociedade
adoecida.
Um mundo
que se
recusa a
crescer, que
prefere
brincar
de faz
de conta
a
enfrentar
a
realidade.
Talvez,
em meio
a tudo o
que
estamos
vivendo,
você
também
já tenha
sentido
o peso
da
insegurança,
a
vontade
de se
esconder
no
conforto
do
passado,
ou
aquela
saudade
quase
infantil
de
quando a
vida
parecia
mais
simples.
E eu lhe
digo, é
natural.
Em
tempos
difíceis,
a
tentação
de
recuar é
grande.
Mas é
justamente
diante
das
maiores
dificuldades
que
encontramos
o
verdadeiro
impulso
para
avançar.
Este é o
momento
de
amadurecer
— não
por
obrigação,
mas por
missão.
De
deixar
para
trás as
hesitações
e
assumir,
com
liberdade
e
responsabilidade,
o papel
que nos
cabe: o
de lutar
pelo
bem,
pela
verdade
e pela
vida.
Veja e
compartilhe
o vídeo
emocionante
da nossa
marcha:

Ou