Ainda não
consigo
acreditar.
Já se passou
uma semana
desde o fim
da
Assembleia
Geral da
OEA... e
toda vez que
penso no que
vivemos — no
que
enfrentamos,
no que
conquistamos
— só consigo
pensar em
você.
Porque há
algo
absolutamente
claro para
mim:
Nada
disso teria
sido
possível sem
a sua
assinatura,
seu apoio,
sua voz.
Nem os
banners no
aeroporto.
Nem o
discurso.
Nem as
reuniões com
embaixadores.
Nem as
vitórias que
conquistamos.
Tudo
o que
realizamos
foi graças a
VOCÊ.
Para mostrar
tudo o que
você tornou
possível,
minha equipe
e eu
preparamos
um vídeo
curto com os
destaques.
Você não vai
querer
perder:
Clique aqui para
assistir ao
vídeo
resumo.

Nós chegamos
com força —
e eles
sentiram.
Desde o
momento em
que pousamos
em Antígua, seus
valores foram
impossíveis
de ignorar.
Banners
gigantes no
aeroporto
saudavam
embaixadores
de todo o
hemisfério
com uma
verdade
ousada e
inabalável:
Defenda a
vida.
Defenda a
família.
Defenda a
liberdade.
E a
mensagem?
Causou
impacto.
-
O
Secretário-Geral
da OEA,
Albert
Ramdin,
ordenou
pessoalmente
que os
banners
fossem
retirados.
-
Ele
cancelou
reuniões
para
pressionar
o
Primeiro-Ministro
de
Antígua.
-
Funcionários
do
aeroporto
que
aprovaram
nossas
placas
foram suspensos.
-
Nosso
site
foi bloqueado no
Wi-Fi da
OEA,
impedindo
os
delegados
de verem
o
movimento
que você
está
construindo.
Fui
advertida
diretamente:
eu poderia
ser
silenciada.
Nossas
credenciais
poderiam ser
revogadas —
não por
quebrarmos
regras, mas
por nos
recusarmos a
calar a
verdade.
Eles
tentaram
apagar sua
voz.
Eles
falharam.
Nós não
recuamos. Mantivemos
nossa
posição.
Fiquei
diante do
Secretário-Geral
e de todas
as
delegações —
e disse com
firmeza e
sem pedir
desculpas:
Vida.
Família.
Liberdade.
Não se
negociam.
Nunca.

Clique aqui
para ver as
fotos da
nossa
presença no
local.
Nos dias
seguintes,
fizemos o
que muitos
achavam
impossível:
Sentamos
cara a cara
com os
tomadores de
decisão — e
aumentamos a
pressão.
Realizamos
reuniões
diretas com
os
embaixadores
do Panamá,
Argentina,
Chile e
Estados
Unidos, além
do
Vice-Ministro
das Relações
Exteriores
do Paraguai.

À
esquerda:
Ana Irene
Delgado,
embaixadora
do Panamá na
OEA. À
direita:
Thomas
Hastings,
embaixador
dos EUA na
OEA.
Entregamos sua
assinatura —
junto com
mais de 31.000
outras.
E dissemos frente
a frente:
“Vocês
não estão
aqui para
impor
ideologias.
Estão aqui
para
defender seu
povo.”

À esquerda:
Carlos
Cherniak,
embaixador
da Argentina
na OEA. Ao
centro:
Víctor
Verdún,
Vice-Ministro
das Relações
Exteriores
do Paraguai.
À direita:
Tomás
Pascual,
Diretor de
Direitos
Humanos no
Ministério
das Relações
Exteriores
do Chile.
Falamos
sobre o
perigo da
chamada
resolução de
“saúde
mental” — um
Cavalo de
Troia para a
ideologia de
gênero.
Falamos
sobre o
crescente
autoritarismo
na Venezuela,
Nicarágua,
Cuba e Haiti —
as
verdadeiras
crises da
América
Latina.
E eles
ouviram.
Sua pressão
funcionou.
Ajudou a
consolidar
uma
resistência
crescente
dentro da
Assembleia
da OEA.
O que
começou em
2023 com
Argentina,
Paraguai e
Peru se
fortaleceu
este ano,
com Panamá e
EUA se
juntando à
causa.
Nas
resoluções
sobre saúde
mental e
Haiti, foram
incluídas
notas de
rodapé —
sinais
claros de
resistência
à ideologia
de gênero,
gastos sem
controle e
ataques à
soberania
nacional.
Mais notas
de rodapé,
menos
consenso.
Menos
consenso,
resistência
mais forte.
E VOCÊ foi
o coração
dessa
resistência.

Este ano, a
mensagem
mais forte
veio direto
de
Washington —
e do próprio
Trump.
O
vice-secretário
de Estado
dos EUA, Christopher
Landau,
foi direto:
“A OEA já
falhou na
Venezuela,
não está
conseguindo
nada no
Haiti e está
sendo usada
por governos
de esquerda
para minar
os EUA. Ou
muda, ou os
EUA sairão.”
As regras do
jogo
mudaram.
Trump
ordenou uma
revisão
completa do
financiamento
dos EUA para
a OEA — que
hoje
representa
50% do
orçamento da
organização.
Você se
lembra de
quando, em
março,
lançamos uma
campanha
pedindo a
Trump para
cortar o
financiamento
da OEA?
Sua voz foi
ouvida.
Pela
primeira vez
em anos, a
OEA está em
terreno
instável — e
essa é nossa
chance de
continuar
exigindo
respostas
reais dos
delegados e
freando a
agenda
ideológica
que
compromete a
credibilidade
da
instituição.
Isto é
histórico.
Porque em um
espaço onde
elites
globais
costumam
validar as
agendas umas
das outras, você
ajudou a
mudar a
história.
E agora,
eles foram
expostos.
Seu apoio
nos dá
forças para
continuar —
e quero que
você saiba: lutamos
no centro da
batalha.
Também
lançamos uma
campanha em
torno da
eleição de
três novos
comissários
para a
Comissão
Interamericana
de Direitos
Humanos.

À
esquerda
Rosa María
Payá, à
direita
Carlos
Bernal
Pulido —
ambos
candidatos à
CIDH.
Entregamos
suas
assinaturas
e apoiamos
publicamente
dois
candidatos: Rosa
María Payá e
Carlos
Bernal
Pulido —
duas vozes
firmes em
defesa da
vida, da
liberdade e
dos
verdadeiros
direitos
humanos.
Graças ao
seu apoio,
estivemos
com eles.
Rosa
María Payá, dissidente
cubana
exilada, sem
medo de
dizer a
verdade e
defender a
soberania
nacional,
foi eleita.
Com ela
agora na
Comissão
Interamericana, três
assentos são
ocupados por
comissários
que defendem
nossos
valores.
Embora
quatro
assentos
ainda
estejam
claramente
alinhados ao
ativismo
ideológico,
mantivemos
nossa
posição — e
enviamos uma
mensagem
clara:
Estamos
aqui.
Estamos
atentos. E
não vamos
embora.
Essa foi a
mensagem que
ecoou pelos
corredores
da
Assembleia
da OEA.
O que
conquistamos
juntos não
foi apenas
simbólico —
foi um passo
real na luta
pelos
nascituros,
pela
soberania do
seu país,
pelos
direitos
fundamentais
e, no fim,
pelo futuro
do nosso
continente.
Você não
apenas
resistiu.
Você
fez barulho.
Você mudou a
narrativa.
Você levou
sua voz
diretamente
aos
corredores
do poder.
E essa voz
não pode
mais ser
silenciada.
Obrigada por
estar lá.
Obrigada por
se recusar a
olhar para o
outro lado.
Obrigada por
mostrar ao
mundo que a
verdade tem
defensores.