Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 
Rocío D’Angelo: Sua voz rompeu o silêncio na OEA 

De: Rocío D’Angelo 
<peticoes@citizengo.org>
Date: sáb., 5 de jul. de 2025 
Subject: Sua voz rompeu o silêncio na OEA — assista.
To: <
theresa.files@gmail.com>
Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,
Ainda não consigo acreditar.

Já se passou uma semana desde o fim da Assembleia Geral da OEA... e toda vez que penso no que vivemos — no que enfrentamos, no que conquistamos — só consigo pensar em você.

Porque há algo absolutamente claro para mim:

Nada disso teria sido possível sem a sua assinatura, seu apoio, sua voz.

Nem os banners no aeroporto. Nem o discurso. Nem as reuniões com embaixadores. Nem as vitórias que conquistamos.

Tudo o que realizamos foi graças a VOCÊ.

Para mostrar tudo o que você tornou possível, minha equipe e eu preparamos um vídeo curto com os destaques. Você não vai querer perder:

                                                                   Clique aqui para assistir ao vídeo resumo.

Nós chegamos com força — e eles sentiram.

Desde o momento em que pousamos em Antígua, seus valores foram impossíveis de ignorar.

Banners gigantes no aeroporto saudavam embaixadores de todo o hemisfério com uma verdade ousada e inabalável:

Defenda a vida. Defenda a família. Defenda a liberdade.

E a mensagem? Causou impacto.

  • O Secretário-Geral da OEA, Albert Ramdin, ordenou pessoalmente que os banners fossem retirados.
  • Ele cancelou reuniões para pressionar o Primeiro-Ministro de Antígua.
  • Funcionários do aeroporto que aprovaram nossas placas foram suspensos.
  • Nosso site foi bloqueado no Wi-Fi da OEA, impedindo os delegados de verem o movimento que você está construindo.

Fui advertida diretamente: eu poderia ser silenciada. Nossas credenciais poderiam ser revogadas — não por quebrarmos regras, mas por nos recusarmos a calar a verdade.

Eles tentaram apagar sua voz.

Eles falharam.

Nós não recuamos. Mantivemos nossa posição.

Fiquei diante do Secretário-Geral e de todas as delegações — e disse com firmeza e sem pedir desculpas:

Vida. Família. Liberdade. Não se negociam. Nunca.

Clique aqui para ver as fotos da nossa presença no local.

Nos dias seguintes, fizemos o que muitos achavam impossível:

Sentamos cara a cara com os tomadores de decisão — e aumentamos a pressão.

Realizamos reuniões diretas com os embaixadores do Panamá, Argentina, Chile e Estados Unidos, além do Vice-Ministro das Relações Exteriores do 
Paraguai.

                   À esquerda: Ana Irene Delgado, embaixadora do Panamá na OEA. À direita: Thomas Hastings, embaixador dos EUA na OEA.

Entregamos sua assinatura — junto com mais de 31.000 outras.

E dissemos frente a frente:

                 “Vocês não estão aqui para impor ideologias. Estão aqui para defender seu povo.”


À esquerda: Carlos Cherniak, embaixador da Argentina na OEA. Ao centro: Víctor Verdún, Vice-Ministro das Relações Exteriores do Paraguai. À direita: Tomás Pascual, Diretor de Direitos Humanos no Ministério das Relações Exteriores do Chile.

Falamos sobre o perigo da chamada resolução de “saúde mental” — um Cavalo de Troia para a ideologia de gênero.

Falamos sobre o crescente autoritarismo na Venezuela, Nicarágua, Cuba e Haiti — as verdadeiras crises da América Latina.

E eles ouviram.

Sua pressão funcionou. Ajudou a consolidar uma resistência crescente dentro da Assembleia da OEA.

O que começou em 2023 com Argentina, Paraguai e Peru se fortaleceu este ano, com Panamá e EUA se juntando à causa.

Nas resoluções sobre saúde mental e Haiti, foram incluídas notas de rodapé — sinais claros de resistência à ideologia de gênero, gastos sem controle e ataques à soberania nacional.

Mais notas de rodapé,  menos consenso. Menos consenso, resistência mais forte.

VOCÊ foi o coração dessa resistência.

Este ano, a mensagem mais forte veio direto de Washington — e do próprio Trump.

O vice-secretário de Estado dos EUA, Christopher Landau, foi direto:

“A OEA já falhou na Venezuela, não está conseguindo nada no Haiti e está sendo usada por governos de esquerda para minar os EUA. Ou muda, ou os EUA sairão.”

As regras do jogo mudaram.

Trump ordenou uma revisão completa do financiamento dos EUA para a OEA — que hoje representa 50% do orçamento da organização.

Você se lembra de quando, em março, lançamos uma campanha pedindo a Trump para cortar o financiamento da OEA?

Sua voz foi ouvida.

Pela primeira vez em anos, a OEA está em terreno instável — e essa é nossa chance de continuar exigindo respostas reais dos delegados e freando a agenda ideológica que compromete a credibilidade da instituição.

Isto é histórico.

Porque em um espaço onde elites globais costumam validar as agendas umas das outras, você ajudou a mudar a história.

E agora, eles foram expostos.

Seu apoio nos dá forças para continuar — e quero que você saiba: lutamos no centro da batalha.

Também lançamos uma campanha em torno da eleição de três novos comissários para a Comissão Interamericana de Direitos Humanos.

                                À esquerda Rosa María Payá, à direita Carlos Bernal Pulido — ambos candidatos à CIDH.

Entregamos suas assinaturas e apoiamos publicamente dois candidatos: Rosa María Payá e Carlos Bernal Pulido — duas vozes firmes em defesa da vida, da liberdade e dos verdadeiros direitos humanos.

Graças ao seu apoio, estivemos com eles.

Rosa María Payá, dissidente cubana exilada, sem medo de dizer a verdade e defender a soberania nacional, foi eleita.

Com ela agora na Comissão Interamericana, três assentos são ocupados por comissários que defendem nossos valores.

Embora quatro assentos ainda estejam claramente alinhados ao ativismo ideológico, mantivemos nossa posição — e enviamos uma mensagem clara:

          Estamos aqui. Estamos atentos. E não vamos embora.

Essa foi a mensagem que ecoou pelos corredores da Assembleia da OEA.

O que conquistamos juntos não foi apenas simbólico — foi um passo real na luta pelos nascituros, pela soberania do seu país, pelos direitos fundamentais e, no fim, pelo futuro do nosso continente.

Você não apenas resistiu.

Você fez barulho. Você mudou a narrativa. Você levou sua voz diretamente aos corredores do poder.

E essa voz não pode mais ser silenciada.

Obrigada por estar lá.

Obrigada por se recusar a olhar para o outro lado.

Obrigada por mostrar ao mundo que 
a verdade tem defensores.

Com toda a minha gratidão,

Rocío D’Angelo e toda a equipe da CitizenGO

P.S. Nesta Assembleia Geral da OEA, eles tentaram de tudo para nos calar — mas não conseguiram. Ameaçaram nossa voz.

Mas graças a você, nos mantivemos firmes, falamos com coragem, e vitórias reais foram alcançadas — pela vida, pela família e pela soberania nacional dentro de um dos principais organismos de direitos humanos das Américas.

É assim que a mudança começa — e você a tornou possível.

Se você se orgulha do que conquistamos juntos, considere fazer uma doação hoje mesmo para nos ajudar a continuar lutando. Estamos só começando.

--

Os globalistas progressistas e as elites “woke” querem cancelar nossos valores, mas juntos permanecemos firmes. A CitizenGO é um movimento composto por milhões de pessoas em todo o mundo que, todos os dias, lutam para defender a vida, a família e a liberdade de quem tenta destruí-las. Estamos confiantes e, por isso, nunca vamos nos render.

Este e-mail foi enviado para theresa.files@gmail.com. Para atualizar suas preferências de e-mail ou cancelar sua inscrição, clique aqui. Para ter certeza de que receberá nossas mensagens, adicione portugues@citizengo.org à sua lista de contatos.

Tem perguntas ou quer deixar um comentário? Responda a este e-mail – será um prazer receber seu feedback. Cada resposta é lida por uma pessoa como você, apaixonada pela defesa da liberdade.

 
 

Jornalismo com ética e solidariedade.