Theresa Catharina de Góes Campos

 

 

 

Glauciane Teixeira : O que realmente aconteceu na Cúpula do BRICS no Brasil — e por que você precisa estar alerta

 
De: Glauciane Teixeira <peticoes@citizengo.org>
 
Date: dom., 13 de jul. de 2025 
Subject: O que realmente aconteceu na Cúpula do BRICS no Brasil — e por que você precisa estar alerta
To: <
theresa.files@gmail.com>
 
Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,
O que eu vi na Cúpula do BRICS — e o que você precisa saber para defender nossos valores.

A Cúpula do BRICS de 2025 chegou ao fim aqui no Brasil, no Rio de Janeiro. 

E enquanto a imprensa destacava os sorrisos nas fotos diplomáticas e os discursos sobre uma “nova ordem mundial”, eu e você sabemos que o que está em jogo vai muito além da formalidade. 

O que vimos foi uma tentativa clara de legitimar uma agenda ideológica que ameaça tudo aquilo que nós defendemos juntos: a vida desde a concepção, a família natural formada por homem e mulher, e a liberdade — inclusive a sua, a minha, a dos nossos filhos.

Durante uma das sessões mais importantes da cúpula, dedicada à saúde global e ao meio ambiente, o Presidente Lula defendeu a criação de um sistema internacional para coordenar futuras emergências sanitárias. 

Soa técnico, até responsável — mas o que isso significa, na prática, é entregar ainda mais poder a entidades como a OMS. 

E você já sabe o que vem com isso: aborto promovido como “direito reprodutivo”, ideologia de gênero imposta como política pública e decisões médicas padronizadas por burocratas internacionais. 

A proposta é apresentada como proteção, mas o resultado é o oposto — menos liberdade para as famílias, menos soberania para o país.

No mesmo encontro, a ministra do meio ambiente, Marina Silva reforçou que o Brasil deveria liderar a ampliação das metas climáticas rumo à COP 30, que será em Belém, no próximo mês de novembro. 

Mas não se engane: por trás dos discursos verdes, se escondem medidas que sufocam quem produz, controlam o campo, criam barreiras energéticas e punem, mais uma vez, os que menos têm. 

O meio ambiente precisa ser cuidado, sim — mas com equilíbrio e sem usar a pauta como desculpa para atacar nossa liberdade.

Talvez o momento mais revelador do encontro tenha sido quando Lula voltou a insistir na ideia de abandonar o dólar nas transações internacionais.

 “ou deixamos o dólar para trás, ou encerraremos o século XXI como começamos o XX” 

Parece saída de um comício, não de uma análise econômica séria. 

A verdade é que mais de 90% do comércio mundial ainda é feito em dólar, e o Brasil, dentro do próprio BRICS, tem uma das moedas mais instáveis. 

Trocar o dólar por quê?

Por uma moeda única do BRICS — digital e controlada por governos que não compartilham nossos valores? 

O Brasil já caminha nessa direção com o Drex, uma moeda digital do Banco Central que levanta sérias preocupações sobre vigilância e controle social.

É esse o futuro que queremos?

O discurso de “desdolarização” é, na verdade, só mais um instrumento para alimentar a narrativa de enfrentamento ao Ocidente. 

O BRICS não é um grupo coeso. 

É uma aliança frágil, onde cada país joga o seu próprio jogo. 

A China quer expandir sua influência. 

A Rússia quer fugir das sanções.

A Índia flerta com o Ocidente. 

A África do Sul tenta lidar com o caos interno. 

E o Brasil? Oscila entre populismo, ressentimento ideológico e um perigoso flerte com regimes autoritários.

Mas o preço dessas escolhas já começou a chegar. 

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, reagiu com firmeza: 

“Qualquer país que adotar políticas antiamericanas dentro do BRICS será penalizado com uma tarifa extra de 10%.” 

O impacto direto será no seu bolso, no meu, no de todos nós. 

Agricultura, indústria, exportações, empregos: tudo será afetado. Enquanto Lula brinca de geopolítica ideológica, somos nós — o povo brasileiro — que pagamos a conta.

E não, não se constrói soberania com frases de efeito. 

Nem se protege a economia desafiando as maiores potências do mundo sem ter fundamentos sólidos. Esse caminho leva a apenas um destino: isolamento, crise e perda de liberdade. 

E não é isso que queremos para o Brasil.

Eu, junto com você e com milhares de outros cidadãos, não vou aceitar calados. 

A CitizenGO está de olho — e vai continuar de olho. 

Vamos denunciar, vamos mobilizar, vamos agir. Seja nas ruas, nos parlamentos ou nas cúpulas internacionais, sempre que nossos valores forem ameaçados, estaremos lá.

E agora, com o fim da Cúpula do BRICS, a nossa atenção se volta para a próxima vitrine global: a COP 30, que será aqui, em Belém. 

Nós sabemos que, assim como no BRICS, temas como o meio ambiente podem ser usados para camuflar projetos ideológicos. 

Por isso, eu quero te dizer com clareza: nós não vamos recuar. 

Vamos acompanhar cada passo das negociações, alertar a sociedade, mobilizar nossa comunidade e, se preciso, erguer a voz — em defesa da vida, da família e da sua liberdade. 

Custe o que custar, nós estaremos lá.

Porque nossos valores não são negociáveis.

Despeço-me com o coração cheio de esperança. 

Porque, apesar dos desafios imensos que enfrentamos, eu acredito profundamente que juntos somos mais fortes. 

Não estamos sozinhos nesta luta — somos uma comunidade viva, vibrante e determinada a defender aquilo que é mais sagrado: a vida desde a concepção, a família natural e as nossas liberdades fundamentais.

Cada passo que damos, cada assinatura, cada voz que se levanta conosco, nos fortalece. E é apenas com a sua participação ativa que poderemos resistir e avançar. 

Obrigada por caminhar ao nosso lado. Que Deus nos abençoe e nos dê coragem. Seguimos firmes — juntos.

Glauciane Teixeira e toda a equipe da CitizenGO

P:S Cada passo que damos, cada assinatura, cada voz que se levanta conosco, nos fortalece. E é apenas com a sua participação ativa que poderemos resistir e avançar. Se este é um trabalho do qual você se orgulha, considere a possibilidade fazer uma contribuição regular ao nosso movimento. Uma doação de 20 reais por mês nos ajudará a continuar a luta.

--

A CitizenGO é uma comunidade de cidadãos ativos que trabalha para garantir que a vida humana, a família e as nossas liberdades sejam respeitadas em todo o mundo. Os membros da CitizenGO estão espalhados por diversas nações ao redor do mundo. Nossa equipe está espalhada por 16 países em 5 continentes e opera em 12 idiomas. Saiba mais sobre a CitizenGO aqui ou siga-nos no Facebook ou Twitter.

Esta mensagem é endereçada a theresa.files@gmail.com. Se você não deseja receber e-mails do CitizenGO, clique neste link. Para garantir que as mensagens da CitizenGO cheguem à sua caixa de entrada, adicione peticoes@citizengo.org ao seu catálogo de endereços. Para alterar seu endereço de e-mail, idioma ou outra informação pessoal, entre em contato consoco. Para entrar em contato com a CitizenGO, não responda a este email. Em vez disso, escreva-nos em citizengo.org/pt/contact

 
 

Jornalismo com ética e solidariedade.