O que eu
vi na
Cúpula
do BRICS
— e o
que você
precisa
saber
para
defender
nossos
valores.
A Cúpula
do BRICS
de 2025
chegou
ao fim
aqui no
Brasil,
no Rio
de
Janeiro.
E
enquanto
a
imprensa
destacava
os
sorrisos
nas
fotos
diplomáticas
e os
discursos
sobre
uma
“nova
ordem
mundial”, eu
e você
sabemos
que o
que está
em jogo
vai
muito
além da
formalidade.
O que
vimos
foi uma
tentativa
clara de
legitimar
uma
agenda
ideológica
que
ameaça
tudo
aquilo
que nós
defendemos
juntos: a
vida
desde a
concepção,
a
família
natural
formada
por
homem e
mulher,
e a
liberdade —
inclusive
a sua, a
minha, a
dos
nossos
filhos.
Durante
uma das
sessões
mais
importantes
da
cúpula,
dedicada
à saúde
global e
ao meio
ambiente,
o
Presidente
Lula
defendeu
a
criação
de um
sistema
internacional
para
coordenar
futuras
emergências
sanitárias.
Soa
técnico,
até
responsável
— mas o
que isso
significa,
na
prática,
é
entregar
ainda
mais
poder a
entidades
como a
OMS.
E você
já sabe
o que
vem com
isso: aborto
promovido
como
“direito
reprodutivo”,
ideologia
de
gênero
imposta
como
política
pública
e
decisões
médicas
padronizadas
por
burocratas
internacionais.
A
proposta
é
apresentada
como
proteção,
mas o
resultado
é o
oposto —
menos
liberdade
para as
famílias,
menos
soberania
para o
país.
No mesmo
encontro,
a
ministra
do meio
ambiente,
Marina
Silva
reforçou
que o
Brasil
deveria
liderar
a
ampliação
das
metas
climáticas
rumo à
COP 30,
que será
em
Belém,
no
próximo
mês de
novembro.
Mas não
se
engane:
por trás
dos
discursos
verdes,
se
escondem
medidas
que
sufocam
quem
produz,
controlam
o campo,
criam
barreiras
energéticas
e punem,
mais uma
vez, os
que
menos
têm.
O meio
ambiente
precisa
ser
cuidado,
sim — mas
com
equilíbrio
e sem
usar a
pauta
como
desculpa
para
atacar
nossa
liberdade.
Talvez o
momento
mais
revelador
do
encontro
tenha
sido
quando Lula
voltou a
insistir
na ideia
de
abandonar
o dólar
nas
transações
internacionais.
“ou
deixamos
o dólar
para
trás, ou
encerraremos
o século
XXI como
começamos
o XX”
Parece
saída de
um
comício,
não de
uma
análise
econômica
séria.
A
verdade
é que
mais de
90% do
comércio
mundial
ainda é
feito em
dólar, e
o
Brasil,
dentro
do
próprio
BRICS,
tem uma
das
moedas
mais
instáveis.
Trocar o
dólar
por quê?
Por uma moeda
única do
BRICS —
digital
e
controlada
por
governos
que não
compartilham
nossos
valores?
O Brasil
já
caminha
nessa
direção
com o
Drex,
uma
moeda
digital
do Banco
Central que
levanta
sérias
preocupações
sobre
vigilância
e
controle
social.
É esse o
futuro
que
queremos?
O
discurso
de
“desdolarização”
é, na
verdade,
só mais
um
instrumento
para
alimentar
a
narrativa
de
enfrentamento
ao
Ocidente.
O BRICS
não é um
grupo
coeso.
É uma
aliança
frágil,
onde
cada
país
joga o
seu
próprio
jogo.
A China
quer
expandir
sua
influência.
A Rússia
quer
fugir
das
sanções.
A Índia
flerta
com o
Ocidente.
A África
do Sul
tenta
lidar
com o
caos
interno.
E o
Brasil? Oscila
entre
populismo,
ressentimento
ideológico
e um
perigoso
flerte
com
regimes
autoritários.

Mas o
preço
dessas
escolhas
já
começou
a
chegar.
Donald
Trump,
ex-presidente
dos
Estados
Unidos,
reagiu
com
firmeza:
“Qualquer
país que
adotar
políticas
antiamericanas
dentro
do BRICS
será
penalizado
com uma
tarifa
extra de
10%.”
O
impacto
direto
será no
seu
bolso,
no meu,
no de
todos
nós.
Agricultura,
indústria,
exportações,
empregos:
tudo
será
afetado.
Enquanto
Lula
brinca
de
geopolítica
ideológica,
somos
nós — o
povo
brasileiro
— que
pagamos
a conta.
E não,
não se
constrói
soberania
com
frases
de
efeito.
Nem se
protege
a
economia
desafiando
as
maiores
potências
do mundo
sem ter
fundamentos
sólidos.
Esse
caminho
leva a
apenas
um
destino: isolamento,
crise e
perda de
liberdade.
E não é
isso que
queremos
para o
Brasil.
Eu,
junto
com você
e com
milhares
de
outros
cidadãos,
não vou
aceitar
calados.
A
CitizenGO
está de
olho — e
vai
continuar
de
olho.
Vamos
denunciar,
vamos
mobilizar,
vamos
agir.
Seja nas
ruas,
nos
parlamentos
ou nas
cúpulas
internacionais,
sempre
que
nossos
valores
forem
ameaçados,
estaremos
lá.
E agora,
com o
fim da
Cúpula
do
BRICS, a
nossa
atenção
se volta
para a
próxima
vitrine
global: a
COP 30,
que será
aqui, em
Belém.
Nós
sabemos
que,
assim
como no
BRICS,
temas
como o
meio
ambiente
podem
ser
usados
para
camuflar
projetos
ideológicos.
Por
isso, eu
quero te
dizer
com
clareza: nós
não
vamos
recuar.
Vamos
acompanhar
cada
passo
das
negociações,
alertar
a
sociedade,
mobilizar
nossa
comunidade
e, se
preciso,
erguer a
voz — em
defesa
da vida,
da
família
e da sua
liberdade.
Custe o
que
custar,
nós
estaremos
lá.
Porque
nossos
valores
não são
negociáveis.
Despeço-me
com o
coração
cheio de
esperança.
Porque,
apesar
dos
desafios
imensos
que
enfrentamos,
eu
acredito
profundamente
que juntos
somos
mais
fortes.
Não
estamos
sozinhos
nesta
luta —
somos
uma
comunidade
viva,
vibrante
e
determinada a
defender
aquilo
que é
mais
sagrado:
a vida
desde a
concepção,
a
família
natural
e as
nossas
liberdades
fundamentais.
Cada
passo
que
damos,
cada
assinatura,
cada voz
que se
levanta
conosco,
nos
fortalece.
E é
apenas
com a
sua
participação
ativa que
poderemos
resistir
e
avançar.