Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Você se lembra de como o Tratado de Pandemias da OMS quase passou despercebido — até que nós, você e eu, jogamos luz sobre ele?

Pois é… enquanto o mundo estava focado nesse drama, a OMS agiu silenciosamente por outro caminho: transferiu muitos dos pontos rejeitados do Tratado de Pandemias para as emendas do Regulamento Sanitário Internacional (RSI).

Sou aquela teimosa que vira a noite acordada até às duas da manhã, mergulhada em cada uma das 77 páginas, rodapés e emendas de última hora — para que você não precise fazer isso.

E toda vez que eu encontro uma ameaça às nossas liberdades, eu soo o alarme — e hoje a sirene está no volume máximo.

Aqui está o pesadelo resumido em uma frase:

Em 19 de julho, burocratas da OMS dizem que essas emendas lhes concederão todos os poderes de emergência que eles vêm desejando desde a COVID — a menos que seu governo diga “NÃO” por escrito.

É por isso que escrevo para você agora: porque ainda dá tempo de impedir isso.

Basta uma carta oficial do seu governo para te proteger de novos lockdowns e da “tirania pandêmica”.

Lembre-se de tudo que foi preciso para chegarmos até aqui:

Você e eu acabamos de enfrentar a batalha de nossas vidas contra o Tratado de Pandemias da OMS — e graças à sua determinação, conseguimos barrar os pontos mais perigosos e frustrar os globalistas!

Você fez os governos hesitarem. Você interrompeu o plano deles. Você foi o motivo pelo qual eles NÃO conseguiram concluir o que queriam!

Mas agora, com as emendas ao RSI, eles estão tentando reintroduzir silenciosamente tudo aquilo que lutamos tanto para bloquear.

E precisamos lutar novamente — agora.

Deixe-me explicar com toda clareza: isto NÃO É o Tratado de Pandemias da OMS.

É outra coisa. Um acordo separado — mas conectado.

Se o Tratado de Pandemias é a “declaração de intenções”...

As emendas ao RSI são, na prática, o instrumento de imposição dessas intenções.

São o que podemos chamar de o “braço legal” da perigosa tentativa da OMS de ampliar seu poder global. Elas pretendem dar à OMS poder legal em qualquer suposta “emergência de saúde” — sobre sua família, seu bairro, sua igreja e o seu país.

E o mais assustador: essas emendas nem sequer definem o que é uma “emergência de saúde”!

Ninguém sabe o que a OMS pode exigir, se isso for aprovado.

O Tratado de Pandemias, tecnicamente, ainda não está finalizado. E ainda precisa ser ratificado individualmente por cada país.

Mas as emendas ao RSI? Eles dizem que passam a valer automaticamente para qualquer país que não as rejeitar formalmente. E já foram adotadas!

Foram empurradas de forma caótica e obscura durante a Assembleia Mundial da Saúde, em maio de 2024 — no clássico estilo da OMS.

Eu me lembro como se fosse ontem: Sem votação oficial. Sem registro transparente. Só uma alegação nebulosa de “consenso”, com pouco mais de um terço dos países presentes na sala.

E agora, a menos que nossos líderes rejeitem formalmente por escrito até 19 de julho de 2025, os burocratas radicais da OMS vão declarar que essas novas regras se tornaram lei obrigatória.

Automaticamente. Sem votação. Sem debate.

E os poderes que estão escondidos nessas emendas? Arrepiantes. Veja o que descobri:

• Dar ao Diretor-Geral da OMS autoridade única para declarar uma “emergência de saúde pública”, com poder de obrigar países a agir — mesmo contra sua vontade (Artigo 12)
  
   
• Criar novas “autoridades nacionais” para impor ordens da OMS dentro do seu próprio país (Artigo 4)
  
   
• Exigir obediência em massa a vacinas e “produtos de saúde relevantes” — inclusive experimentais (Artigos 13A e 18)
  
   
• Implantar sistemas de vigilância digital para monitorar em tempo real seu comportamento de saúde (Anexo 1)
  
   
• Censurar tudo que eles chamem de “desinformação” — inclusive críticas legítimas (“gestão de infodemia”, Anexo 1.3(e))
  
   
• Compartilhar seus dados médicos pessoais globalmente — com salvaguardas mínimas (Artigos 44 e 45)
  
   
• Canalizar fundos emergenciais por um obscuro “Mecanismo de Coordenação Financeira” — sem eleição e ligado à Big Pharma (Artigo 44bis)
   

Agora entende por que estou tão preocupado?

E atenção: isso não é uma proposta futura. 

Não há uma votação futura que possamos impedir. Essas emendas JÁ FORAM APROVADAS.

A única saída agora é que seu governo REJEITE FORMALMENTE essas emendas até o dia 19 de julho de 2025.

 

 

E o pior?

Eles nem precisam de uma pandemia…

A OMS poderá declarar uma “emergência de saúde global” por qualquer ameaça potencial — sem provas, sem supervisão e sem o consentimento do seu país!

Se os nossos governos não fizerem nada, toda essa loucura entrará em vigor automaticamente.

Eles querem que você relaxe, que pense que a batalha já foi vencida e siga em frente.

Mas eu preciso que você faça o oposto.

 

Theresa Catharina de Góes Campos, você e eu já vimos com os próprios olhos o que os “poderes de emergência” podem causar.

Você viveu isso na pele! Lockdowns, mandatos de vacina, fechamento de fronteiras, igrejas proibidas de abrir…

Agora imagine tudo isso acontecendo de novo — mas dessa vez, com o governo forçado a sacrificar sua liberdade para obedecer a um burocrata nomeado pela OMS.

Isso diz respeito à sua vida. Aos seus filhos. Aos seus pais. Ao seu direito de trabalhar, rezar e circular livremente.

Você já se levantou antes. Levante-se agora.

Você quer ver um repeteco da era Covid — ou pior — comandado por globalistas da OMS?

ENTÃO AJA AGORA! REJEITE as emendas ao RSI — antes que seja tarde demais.

Essas medidas se tornam lei em poucas semanas — por isso, por favor: envie uma mensagem poderosa aos líderes do seu país.

Peça ao seu governo que envie, com urgência, a carta de rejeição à OMS.

Chega dessa loucura, de uma vez por todas!