
Elites não eleitas da ONU querem impor o aborto, a ideologia de gênero e o desmantelamento da família na América Latina — e planejam assinar isso em seu nome.
A portas fechadas, estão decidindo o teu futuro — e o futuro da tua família — sem voto, sem debate, sem o teu consentimento.
Não deixes que falem por ti.
Assina agora para parar esta tomada radical de poder.
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá, Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Deixa eu te
dizer uma
coisa:
aprendi o
melhor do
que sei
sobre ser
mulher com
as mulheres
que me
amaram.
Aprendi que
ser mulher é
nutrir,
sustentar e
dar vida.
Quando vi
minha mãe
servir o
jantar para
todos (mesmo
quando o
prato dela
ficava
vazio),
quando vi
minha tia
fazer hora
extra só
para comprar
o material
escolar do
filho, e
quando vi
minhas
amigas
perderem
noites de
sono por
causa de
seus bebês,
suas casas,
suas
famílias —
senti apenas
admiração e
respeito.
Essa força
silenciosa e
doadora é a
nossa
herança — e
agora um
punhado de
burocratas
não eleitos
da ONU quer
reescrevê-la.
Mais uma
vez, a
Comissão
Econômica
para a
América
Latina e o
Caribe
(CEPAL) — um
órgão da ONU
— está
preparando
uma nova
onda de
iniciativas
para impor
uma
ideologia
globalista
radical na
América
Latina:
aborto,
destruição
da família
natural,
ideologia de
gênero e
desvio
sexual.
E nós
sabemos
quando e
onde.
De 12
a 15 de
agosto, na
Cidade do
México,
a CEPAL vai
se reunir a
portas
fechadas
para
empurrar um
novo
“Consenso
Regional
sobre
Gênero”.
Escondido
nas suas
páginas? Aborto
sob demanda,
ideologia de
gênero em
cada sala de
aula e uma
redefinição
completa da
família.
Ninguém
perguntou a
sua opinião
nem a minha.
No entanto,
uma vez
assinados,
esses
documentos
se tornam as
notas de
rodapé que
juízes citam
para
derrubar
nossas leis
e os pontos
de fala que
políticos
usam para
forçar
políticas
que nunca
votamos.
Nossas
tradições
não podem
simplesmente
ser
descartadas.
Nossas
famílias não
são
experimentos
sociais.
Mas há algo
que os
burocratas
não podem
carimbar nem
arquivar: a
sua voz.
Por toda a
América
Latina, as
pessoas
estão
despertando.
Os dias de
submissão
cega a
agendas
ideológicas
estão
acabando.
O momento é
nosso — e o
CitizenGO e
VOCÊ estão
liderando a
resistência.
Assine a petição
e exija que os
delegados do seu
país rejeitem
qualquer
“consenso” na
Conferência da
Mulher da CEPAL
que promova o
aborto, imponha
a ideologia de
gênero ou
enfraqueça nossa
soberania
familiar e
cultural. Assine
agora!
Como ousam
nos
comprometer
com suas
batalhas
ideológicas?
Você e eu
nunca
votamos
nisso.
Nossas vozes
estão sendo
sequestradas
— mais uma
vez — por
burocracias
internacionais
que avançam
agendas
ocultas.
Agendas que
querem
apagar
nossas
famílias,
retirar os
direitos dos
pais e
silenciar
vozes
dissidentes
— inclusive
a da Igreja.
Enquanto
milhões de
mulheres
latino-americanas
enfrentam
pobreza,
violência,
corrupção e
hospitais
sobrecarregados,
a CEPAL e os
fantoches da
ONU gastam
nosso
dinheiro dos
impostos
redigindo
manifestos
luxuosos que
exigem
aborto sob
demanda e
cotas de
gênero.
Políticas
que destroem
o núcleo do
que
significa
ser mulher.
Nesta
próxima
conferência
da ONU,
atrás de
palavras
suaves como
cuidado e
igualdade,
eles estão
se
preparando
para:
-
Impor
o
aborto
como
um
“direito”
-
Desmantelar
a
família
natural
-
Redefinir
a
maternidade
como
um
fardo
a
ser
redistribuído
pelo
Estado
-
Silenciar
quem
se
opõe
à
sua
agenda
radical
Isso não é
cuidado… é
um ataque
coordenado
contra nossa
herança,
contra tudo
o que você e
eu
aprendemos
sobre o que
significa
ser mulher —
em nome da
“igualdade
de gênero.”
E eles
planejam
fazer isso a
portas
fechadas,
sem debate
público, sem
um único
voto.
Mas não em
meu nome. E
não em seu
nome.
Exija que os
delegados do seu
país rejeitem o
“consenso” da
CEPAL, que ataca
a vida, a
família e nossa
identidade
cultural. Assine
agora!
Vamos ser
claros: isso
não é sobre
“igualdade
de gênero.”
Trata-se de
usar a Conferência
Regional
sobre a
Mulher para
empurrar a Agenda
2030 —
um plano
político
global
disfarçado
de “inclusão
das
mulheres” e
“progresso.”
O documento
vai muito
além disso.
É um roteiro
para forçar
todos os
países da
nossa região
a adotar o
aborto,
impor a
ideologia de
gênero,
ensinar
desvios
sexuais e
transferir
as
responsabilidades
da família
para o
Estado.
Eles querem
que esse
“consenso”
se torne o
modelo para
as políticas
públicas de
“gênero” na
América
Latina.
Mas nós já
vimos isso
antes. E
estamos
prontos.
A CitizenGO
já está no
terreno — e
não estamos
jogando na
defesa. Há
semanas,
estamos nos
reunindo com
ONGs
pró-vida
aliadas,
expondo a
agenda
radical do
rascunho e preparando
a
resistência
mais forte
possível.
Estamos
organizando
ações de
alto impacto
na Cidade do
México:
-
Vans
com
mensagens
ousadas
circulando
em
locais-chave
-
Reuniões
cara
a
cara
com
delegados
de
nações
aliadas
-
Lobby
estratégico
para
mostrar
que
o
povo
da
América
Latina não
apoia
essa
tomada
ideológica
Não vamos ceder
um único
centímetro dos
nossos
valores.
E com a tua
voz somada a
esta
campanha,
podemos
mostrar ao
mundo que OS
SEUS valores
não estão à
venda.
Aja agora!
As decisões
desta
conferência
serão
decisivas.
Precisamos
agir para
proteger
nossa
família e
nossa
liberdade.
Exija que os
delegados dos
países
latino-americanos
rejeitem este
“consenso”
ideológico.
Preserve nosso
legado cultural
e moral. Assine
hoje!
Obrigada pelo
teu compromisso
contínuo,
Rocío D'Angelo e
toda a equipe da
CitizenGO
PS: Os
globalistas
temem apenas uma
coisa: os homens
e mulheres que
defendem a Vida
e a Família.
Eles temem VOCÊ.
A sua assinatura
aumenta a
pressão em cada
negociação,
reunião e
delegado que
ainda tem o
poder de dizer
não.
Assine a petição
agora para deter
isso pela raiz!
|