Olá
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Este é o
momento
para o
qual
temos
corrido.
Em
apenas
alguns
dias,
delegados
da ONU
chegarão
à Cidade
do
México
para
aprovar,
sem
questionamentos,
um
documento
que pode
reescrever
nossas
leis,
redefinir
a
família,
moldar o
que
nossos
filhos
aprendem
e
silenciar
qualquer
oposição
— sem um
único
voto.
É a Conferência
Regional
sobre a
Mulher
da
CEPAL, e
a pauta
é um
suposto
“consenso”
recheado
de
imposições
pró-aborto
e
ideologia
de
gênero,
para ser
assinado em
seu
nome.
Isto não
é apenas
uma
negociação
de
última
hora.
O
chamado
consenso
está
sendo
moldado
por dois
textos
perigosos:
um
documento-base
que
redefine
o
“cuidado”
como
pretexto
para um
controle
mais
profundo
do
Estado e
um
relatório
do
observatório
de
gênero
criado
para empurrar
políticas
de
aborto e
de
gênero por
toda a
região.
Esses
documentos
estão
cheios
de
eufemismos
— mas o
resultado
é
claro: menos
liberdade
para os
pais,
mais
imposição
ideológica.
Mas aqui
está o
que eles
não
planejaram: nós
já
estamos
lá — e
estamos
fazendo
barulho.
Ônibus
com
mensagens
ousadas
estão
circulando
nos
locais
da
conferência.
Reuniões
cara a
cara com
delegados
já estão
em
andamento.
Aliados
por toda
a
América
Latina
estão
unindo
forças
para
dizer
que
nosso
continente não
está à
venda.
Agora
precisamos
da sua
voz para
mudar o
jogo.
Neste
exato
momento,
os
delegados
estão
finalizando
suas
posições…
A sua
assinatura
pode dar
a eles
coragem
para
votar
“NÃO” às
cotas de
aborto,
à
ideologia
de
gênero e
ao
desmantelamento
da
família
— antes
que a
tinta
seque.
Assine a
petição e
exija que os
delegados do
Brasil
defendam a
vida, a
família e a
liberdade.
Depois de
assinar,
compartilhe
amplamente.
Cada
assinatura
ainda faz
diferença
enquanto as
delegações
finalizam os
resultados
desta
sessão.
Obrigada por
se unir a
nós nestes
momentos que
definem o
futuro da
nossa
região.
Rocío D'Angelo
e toda a
equipe da
CitizenGO
Aqui está o
e-mail que
lhe enviamos
anteriormente
sobre isso:

Elites não eleitas da ONU querem impor o aborto, a ideologia de gênero e o desmantelamento da família na América Latina — e planejam assinar isso em seu nome.
A portas fechadas, estão decidindo o teu futuro — e o futuro da tua família — sem voto, sem debate, sem o teu consentimento.
Não deixes que falem por ti.
Assina agora para parar esta tomada radical de poder.
ASSINE A PETIÇÃO |
|
Olá
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Deixa eu
te dizer
uma
coisa:
aprendi
o melhor
do que
sei
sobre
ser
mulher
com as
mulheres
que me
amaram.
Aprendi
que ser
mulher é
nutrir,
sustentar
e dar
vida.
Quando
vi minha
mãe
servir o
jantar
para
todos
(mesmo
quando o
prato
dela
ficava
vazio),
quando
vi minha
tia
fazer
hora
extra só
para
comprar
o
material
escolar
do
filho, e
quando
vi
minhas
amigas
perderem
noites
de sono
por
causa de
seus
bebês,
suas
casas,
suas
famílias
— senti
apenas
admiração
e
respeito.
Essa
força
silenciosa
e
doadora
é a
nossa
herança
— e
agora um
punhado
de
burocratas
não
eleitos
da ONU
quer
reescrevê-la.
Mais uma
vez, a
Comissão
Econômica
para a
América
Latina e
o Caribe
(CEPAL)
— um
órgão da
ONU —
está
preparando
uma nova
onda de
iniciativas
para
impor
uma
ideologia
globalista
radical
na
América
Latina:
aborto,
destruição
da
família
natural,
ideologia
de
gênero e
desvio
sexual.
E nós
sabemos
quando e
onde.
De 12
a 15 de
agosto,
na
Cidade
do
México,
a CEPAL
vai se
reunir a
portas
fechadas
para
empurrar
um novo
“Consenso
Regional
sobre
Gênero”.
Escondido
nas suas
páginas? Aborto
sob
demanda,
ideologia
de
gênero
em cada
sala de
aula e
uma
redefinição
completa
da
família.
Ninguém
perguntou
a sua
opinião
nem a
minha.
No
entanto,
uma vez
assinados,
esses
documentos
se
tornam
as notas
de
rodapé
que
juízes
citam
para
derrubar
nossas
leis e
os
pontos
de fala
que
políticos
usam
para
forçar
políticas
que
nunca
votamos.
Nossas
tradições
não
podem
simplesmente
ser
descartadas.
Nossas
famílias
não são
experimentos
sociais.
Mas há
algo que
os
burocratas
não
podem
carimbar
nem
arquivar: a
sua voz.
Por toda
a
América
Latina,
as
pessoas
estão
despertando.
Os dias
de
submissão
cega a
agendas
ideológicas
estão
acabando.
O
momento
é nosso
— e o
CitizenGO
e VOCÊ
estão
liderando
a
resistência.
Assine a
petição e
exija que os
delegados do
seu país
rejeitem
qualquer
“consenso”
na
Conferência
da Mulher da
CEPAL que
promova o
aborto,
imponha a
ideologia de
gênero ou
enfraqueça
nossa
soberania
familiar e
cultural.
Assine
agora!
Como
ousam
nos
comprometer
com suas
batalhas
ideológicas?
Você e
eu nunca
votamos
nisso.
Nossas
vozes
estão
sendo
sequestradas
— mais
uma vez
— por
burocracias
internacionais
que
avançam
agendas
ocultas.
Agendas
que
querem
apagar
nossas
famílias,
retirar
os
direitos
dos pais
e
silenciar
vozes
dissidentes
—
inclusive
a da
Igreja.
Enquanto
milhões
de
mulheres
latino-americanas
enfrentam
pobreza,
violência,
corrupção
e
hospitais
sobrecarregados,
a CEPAL
e os
fantoches
da ONU
gastam
nosso
dinheiro
dos
impostos
redigindo
manifestos
luxuosos
que
exigem
aborto
sob
demanda
e cotas
de
gênero.
Políticas
que
destroem
o núcleo
do que
significa
ser
mulher.
Nesta
próxima
conferência
da ONU,
atrás de
palavras
suaves
como
cuidado
e
igualdade,
eles
estão se
preparando
para:
-
Impor o aborto como um “direito”
-
Desmantelar a família natural
-
Redefinir a maternidade como um fardo a ser redistribuído pelo Estado
-
Silenciar quem se opõe à sua agenda radical
Isso não
é
cuidado… é
um
ataque
coordenado
contra
nossa
herança,
contra
tudo o
que você
e eu
aprendemos
sobre o
que
significa
ser
mulher —
em nome
da
“igualdade
de
gênero.”
E eles
planejam
fazer
isso a
portas
fechadas,
sem
debate
público,
sem um
único
voto.
Mas não
em meu
nome. E
não em
seu
nome.
Exija que os
delegados do
seu país
rejeitem o
“consenso”
da CEPAL,
que ataca a
vida, a
família e
nossa
identidade
cultural.
Assine
agora!
Vamos
ser
claros:
isso não
é sobre
“igualdade
de
gênero.”
Trata-se
de usar
a Conferência
Regional
sobre a
Mulher para
empurrar
a Agenda
2030 —
um plano
político
global
disfarçado
de
“inclusão
das
mulheres”
e
“progresso.”
O
documento
vai
muito
além
disso.
É um
roteiro
para
forçar
todos os
países
da nossa
região a
adotar o
aborto,
impor a
ideologia
de
gênero,
ensinar
desvios
sexuais
e
transferir
as
responsabilidades
da
família
para o
Estado.
Eles
querem
que esse
“consenso”
se torne
o modelo
para as
políticas
públicas
de
“gênero” na
América
Latina.
Mas nós
já vimos
isso
antes. E
estamos
prontos.
A
CitizenGO
já está
no
terreno
— e não
estamos
jogando
na
defesa.
Há
semanas,
estamos
nos
reunindo
com ONGs
pró-vida
aliadas,
expondo
a agenda
radical
do
rascunho
e preparando
a
resistência
mais
forte
possível.
Estamos
organizando
ações de
alto
impacto
na
Cidade
do
México:
-
Vans com mensagens ousadas circulando em locais-chave
-
Reuniões cara a cara com delegados de nações aliadas
-
Lobby estratégico para mostrar que o povo da América Latina não apoia essa tomada ideológica
Não
vamos ceder
um único
centímetro dos
nossos
valores.
E com a
tua voz
somada a
esta
campanha,
podemos
mostrar
ao mundo
que OS
SEUS
valores
não
estão à
venda.
Aja
agora!
As
decisões
desta
conferência
serão
decisivas.
Precisamos
agir
para
proteger
nossa
família
e nossa
liberdade.
Exija que os
delegados
dos países
latino-americanos
rejeitem
este
“consenso”
ideológico.
Preserve
nosso legado
cultural e
moral.
Assine hoje!
Obrigada
pelo teu
compromisso
contínuo,
Rocío
D'Angelo e
toda a
equipe da
CitizenGO
PS: Os
globalistas
temem apenas
uma coisa:
os homens e
mulheres que
defendem a
Vida e a
Família.
Eles temem
VOCÊ.
A sua
assinatura
aumenta a
pressão em
cada
negociação,
reunião e
delegado que
ainda tem o
poder de
dizer não.
Assine a
petição
agora para
deter isso
pela raiz!
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