E se um dos
maiores
símbolos da
nossa fé
fosse
arrancado
das mãos de
quem o
construiu e
cuidou dele
por quase
100 anos?
É exatamente
isso que
está
acontecendo
agora. O
coração
religioso do
Brasil — o
Cristo
Redentor —
está sob
ameaça.
A área do
Alto
Corcovado,
onde
ergue-se a
majestosa
estátua do
Cristo, tem
sido alvo de
um cerco
implacável.
De um lado, a
Arquidiocese
de São
Sebastião do
Rio de
Janeiro, que
sempre
cuidou do
monumento
como um
altar a céu
aberto.
Do outro, o Instituto
Chico Mendes
de
Conservação
da
Biodiversidade
(ICMBio), órgão
federal
ligado ao
Ministério
do Meio
Ambiente,
que agora
avança como
nunca sobre
o Santuário.
Em um golpe
contra a
nossa
história e a
nossa fé,
uma decisão
judicial
recente
colocou o
Alto do
Corcovado
nas mãos da
União.
Embora o
Cristo em si
não esteja
incluído, o
ICMBio
aproveita
essa brecha
para tomar
controle de
áreas
vitais: acessos,
lojas,
estruturas
de apoio —
tudo
construído e
mantido pela
Igreja ao
longo de
décadas.
Hoje, a
ingerência é
tamanha que
a Igreja
precisa
pedir
autorização
do ICMBio
até para
celebrar
missas,
casamentos e
batizados. Religiosos,
fiéis e
convidados
são barrados
no portão
por
funcionários
do Parque
Nacional.
Pouco a
pouco, o
Estado
sufoca a
liberdade de
culto,
impondo
burocracia
onde deveria
haver
reverência.
Foi a Igreja
que ergueu o
Cristo
Redentor,
tijolo por
tijolo, com
o suor e as
ofertas do
povo. Foi a
Igreja que
preservou o
local,
recebeu
milhões de
fiéis e fez
dele um
símbolo
mundial da
fé cristã.
Agora,
querem
arrancar da
Igreja o
direito de
zelar pelo
Santuário e
entregá-lo a
uma gestão
estatal que
trata o
lugar como
ponto
turístico,
não como
território
sagrado.
Isso não é
apenas uma
disputa
administrativa
— é
perseguição
velada, um
ataque
direto à
nossa fé e
aos nossos
valores.
Mas há um
caminho.
O projeto de
lei (PL
3490/2024),
do senador
Carlos
Portinho,
pode
garantir que
o Alto do
Corcovado
volte à
gestão da
Igreja.
Porém, ele
está parado
na Comissão
de Meio
Ambiente,
presidida
pelo senador
Fabiano
Contarato —
e só vai
avançar se a
nossa voz
for alta,
firme e
inegável.
Se ficarmos
em silêncio,
o Santuário
pode perder
sua missão
espiritual
para sempre.
Mas se nos
unirmos
agora,
podemos
proteger
este símbolo
sagrado para
as próximas
gerações.
Vamos
esclarecer
os fatos:
Foi a
Igreja, e
não o
Estado, que
concebeu e
construiu o
Cristo
Redentor há
quase um
século.
Foram as
doações e o
cuidado da
Igreja que
mantiveram
este amado
monumento e
seu entorno
por
gerações. O
Cristo
Redentor é
mais do que
um
monumento. É
um Santuário
vivo, onde
milhões
celebram
sacramentos
e se reúnem
em oração.
Retirar a
gestão da
Igreja viola
a garantia
constitucional
brasileira
de liberdade
religiosa.
Isso não é
apenas um
insulto — é
um
precedente
perigoso.
Os que
defendem a
gestão
estatal
alegam que a
decisão
judicial
abrange o
próprio
monumento,
mas isso
simplesmente
não é
verdade.
O Santuário
não está em
disputa: o
que se
contesta é
apenas o
direito de
administrar
áreas vitais
e sustentar
sua missão.
A Igreja
sempre
respeitou a
importância
ambiental do
local,
mantendo sua
missão
espiritual
como
prioridade.
Nenhum órgão
estatal
poderia
igualar essa
administração
cuidadosa.
O projeto do
senador Carlos
Portinho,
se incluído
na pauta e
aprovado,
oferece uma
solução
legal
definitiva: retira
juridicamente
o Alto do
Corcovado do
Parque
Nacional da
Tijuca e
devolve a
gestão à
Igreja.
Fim da
confusão e
das disputas
futuras.
Esta petição
pode
realmente
fazer a
diferença? Sem
dúvida.
O Cristo
Redentor não
é só o
símbolo de
fé mais
famoso do
Brasil — ele
é parte de
quem somos. É
o abraço
aberto que
acolhe não
só o Rio,
mas todo o
nosso país.
É também um
ícone
mundial,
reconhecido
e amado por
milhões ao
redor do
planeta.
E justamente
por isso, o
que está
acontecendo
dói. O
Santuário
que abriga o
Cristo corre
o risco de
ser sufocado
por decisões
políticas e
burocráticas.
Se o senador
Contarato e
os outros
membros da
Comissão de
Meio
Ambiente
sentirem uma
onda de
clamor
popular,
eles vão
perceber que
o mundo está
olhando. A
liberdade
religiosa de
milhões está
em jogo.
Precisam
entender que
esperamos
ação
imediata
para
proteger
este lugar
sagrado.
E aí, sim, o
Santuário
terá
liberdade
para cuidar
do espaço
com devoção
e respeito,
oferecendo
serviços aos
visitantes
com a alma
voltada à
missão
espiritual. Nenhum
funcionário
do governo
decidirá
quais
tradições
religiosas
podem ou não
acontecer. Festas,
missas,
orações —
tudo será
plenamente
protegido
para as
próximas
gerações.
Mas, se
ficarmos
parados, o
ICMBio vai
aumentar seu
controle. Aos
poucos, o
Santuário
pode ser
isolado, as
decisões
podem
priorizar
lucro e
política em
vez da fé.
As
celebrações
religiosas
podem ser
limitadas. A
Igreja pode
ser afastada
de vez.
Nós podemos
mudar essa
história.
Mas só se
agirmos
agora. Esta
petição é a
nossa voz —
e ela
precisa ser
imensa para
que nos
escutem.
O tempo é
curto. A
Comissão
pode agir a
qualquer
momento… ou
deixar o
projeto
morrer no
silêncio. Não
podemos
deixar isso
acontecer.