Hoje todo
mundo
comenta o
tarifaço que
entrou em
vigor nos
Estados
Unidos. A
mídia repete
a narrativa
do
“imperialismo
americano”,
mas quase
ninguém fala
do que
realmente
está
acontecendo:
a
entrega
silenciosa
do Brasil
para a
China.
Olhe à sua
volta.
Carros
elétricos e
híbridos que
chegam às
nossas ruas?
A maioria é
chinesa.
Nossos
portos,
ferrovias e
até
hidrelétricas?
Em mãos de
empresas
estatais da
China.
Só nos
últimos
anos, mais
de US$
66 bilhões foram
despejados
aqui — não
para nos
fortalecer,
mas para nos
tornar cada
vez mais
dependentes
deles.
É uma
invasão
silenciosa.
Enquanto nos
distraem com
discursos
sobre “monopólios
americanos”,
o governo
atual abre
as portas
para que a
China avance
sobre nossas
riquezas
estratégicas
— energia,
transporte,
infraestrutura
e até o
mercado de
consumo do
dia a dia.
Já tem
chinês na
sua casa sem
você
perceber:
apps, lojas,
cartões de
crédito,
carros, até
os trens do
metrô.
E agora, com
o tarifaço e
as novas
tensões
comerciais
entre EUA,
China e
Brasil, o
risco é
enorme: ficamos
sem saída e
nas mãos de
um único
parceiro que
já controla
boa parte do
que temos de
mais
valioso.
Não podemos
assistir
calados.
É
aqui que a
CPI do Abuso
de
Autoridade
entra:
Enquanto o
governo Lula
abre as
portas para
a China
dominar
setores
estratégicos, os
abusos de
poder se
multiplicam
no Congresso
e no
Judiciário —
e são
justamente
esses abusos
que impedem
qualquer
reação às
medidas que
destroem
nossa
economia e
nossa
soberania.
Se a CPI for
instalada,
ela pode
expor quem
está
permitindo
esse avanço
estrangeiro
e pressionar
o Congresso
a frear a
entrega do
Brasil. Mas
só vai
acontecer se
mostrarmos
que o povo
está atento
e exigindo
isso agora.
Se milhares
de cidadãos
se
manifestarem
de uma só
vez, não
haverá como
ignorar.
Você já
percebeu
como, de
repente, a
nossa
liberdade
está sumindo
bem diante
dos nossos
olhos?
É isso que
vivenciamos
agora.
O Supremo
Tribunal
Federal
(STF) está
ultrapassando
limites que
nunca
imaginamos
ver no
Brasil.
Ministros
que deveriam
proteger a
Constituição
estão censurando,
mandando
prender
críticos e
decidindo
sozinhos o
rumo do
país.
Se hoje
calaram um
político,
amanhã podem
calar você.
É assim que
a democracia
morre: pouco
a pouco.
O que antes
parecia
exagero
agora virou
realidade.
Ninguém mais
se sente
seguro para
falar o que
pensa.
A separação
dos poderes
virou
ficção.
Decisões que
caberiam ao
Congresso e
ao
presidente
estão sendo
tomadas por
juízes sem
voto.
E a conta
recai sobre
nós. É a
nossa voz
que
desaparece,
é o nosso
direito que
some.
Por
que isso é
tão urgente?
-
A CPI
do Abuso
de
Autoridade
é uma
investigação
parlamentar
com
poder
legal
para
apurar
ações
ilegais
do
Supremo
Tribunal
Federal
(STF).
-
Cada dia
sem CPI
é mais
um dia
de censura,
medo e
abuso de
poder.
-
Essa
comissão
pode
convocar
ministros,
ouvir
testemunhas,
exigir
documentos
e revelar
à
sociedade o
que está
acontecendo
nos
bastidores.
-
É o
único
instrumento
capaz de
expor de
forma
clara,
os
abusos,
diante
de todo
o país
e recomendar
punições para
quem
ultrapassou
os
limites
constitucionais.
-
Parlamentares
da
oposição
já
entenderam
o risco
e, mesmo
durante
o
recesso
da
Câmara, voltaram
correndo
a
Brasília
para
pedir
por
justiça.
-
Hugo
Motta,
Presidente
da
Câmara, vetou
qualquer
reunião
de
comissões
nesse
período
— um
recado
duro aos
deputados
que
exigem
investigação.
Enquanto
isso, os
abusos do
STF
continuam se
acumulando e
o país
mergulha
mais fundo
no
autoritarismo.
Só falta uma
decisão: Hugo
Motta
precisa
instalar a
CPI
imediatamente. Se
ele não
agir, nada
muda.
Nos últimos
meses, vimos
cenas que
jamais
imaginaríamos
no Brasil:
-
Idosos e
donas de
casa
presos
após o 8
de
janeiro.
-
Jornalistas
perseguidos
e
censurados
por
expressarem
opiniões.
-
Políticos
da
oposição
intimidados
e alvo
de
investigações
seletivas
e
precisando
se
exilar
em
outros
países.
-
Pessoas
comuns e
trabalhadores
vivendo
com medo
de falar
o que
pensam.
Tudo isso
acontece
enquanto
ministros do
STF acumulam
poder sem
limites e
ignoram a
Constituição.
Cada dia sem
a CPI do
Abuso de
Autoridade é
mais um dia
de censura e
injustiça.
Se ficarmos
em silêncio,
esses abusos
só vão
crescer e,
amanhã,
qualquer um
de nós pode
ser o
próximo.