
Um conselho não eleito não pode reescrever a lei nem ignorar o Congresso.
Exija já que o presidente Hugo Motta coloque em votação os PDLs 343/2025 e 345/2025 — defenda a democracia, os direitos dos pais e a ordem constitucional.
Assine e compartilhe agora para impedir essa ameaça às nossas crianças e famílias!
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá,
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
E se
um
conselho
não
eleito
pudesse
reescrever
as
regras
para
seus
filhos —
sem a
sua
opinião
e sem um
único
voto no
Congresso?
É
exatamente
isso que
está
acontecendo
agora.
Em 18 de
junho de
2025, o
CONANDA,
conselho
nacional
dos
direitos
da
criança,
aprovou
a
Resolução
265/2025.
Essa
decisão
administrativa
muda
tudo
sobre
escolas,
saúde e
direitos
da
família
— sem
que
nenhum
representante
eleito
tivesse
aprovado.
É mais
um
exemplo
de
invasão
da
competência
do
Congresso,
repetindo
o que já
havia
ocorrido
em
dezembro
de 2024,
quando o
mesmo
CONANDA
aprovou,
de forma
arbitrária, a
Resolução
nº
258/2024,
que
criou um
caminho
para que
menores
de idade
pudessem
abortar
sem o
conhecimento
ou a
autorização
de seus
pais.
Pense
bem: um
grupo
não
eleito
estabeleceu
novas
regras
sobre
educação
sexual
abrangente,
identidade
de
gênero e
acesso
ao
aborto, tudo
“conforme
a lei
vigente”
— e
impôs
isso a
todos os
estados
e
municípios, sem
nenhuma
consulta.
Eles
colocaram
essas
normas
em vigor
imediatamente,
extrapolando
sua
autoridade
e
afastando
dos pais
e dos
parlamentares
eleitos
o
controle
de
questões
sensíveis
e
pessoais.
Se você
é pai,
mãe como
eu,
cidadão
ou
simplesmente
alguém
que se
importa
com a
democracia, isso
é
revoltante.
Nossa
capacidade
de
decidir
sobre a
educação
dos
nossos
filhos,
de
defender
a
autoridade
dos pais
e de
garantir
um
debate
verdadeiro
está sob
ameaça.
Por
quê?
Porque o
CONANDA
usou um
instrumento
técnico
e
administrativo
para
impor
mudanças
nacionais
que só
poderiam
ser
decididas
pelo
Congresso.
Eles
foram
além do
mandato,
ignoraram
o debate
e
colocaram
as
famílias
em risco
ao abrir
a porta
para
políticas
polêmicas
se
tornarem
“normais”
—
rapidamente.
Quanto
mais
tempo
essa
resolução
vigorar,
mais ela
se
consolidará
como um
“fato
consumado”
—
difícil
de
reverter
e
enraizada
em
políticas
em todo
o país.
Cada dia
que
passa,
fica
mais
difícil
desfazer
o dano.
Mas há
uma boa
notícia
e uma
saída
que Eu e
você
devemos
pressionar
AGORA, pois
deputados
já
apresentaram
os PDLs
343/2025
e
345/2025
para
suspender
essa
resolução.
Mas você
já pode
imaginar,
que eles
só
avançarão
se
houver
pressão
pública
imediata
sobre o
presidente
da
Câmara, Hugo
Motta,
para
colocar
o tema
em pauta
e
levá-lo
à
votação.
Assine já
nossa
petição
pedindo ao
presidente
da Câmara,
Hugo Motta,
que coloque
imediatamente
os PDLs
343/2025 e
345/2025 em
votação,
suspendendo
o abuso do
CONANDA
antes que
seja tarde
demais.
Deixe-me
abrir o
coração
e
explicar
por que
esse
assunto
é tão
urgente
para
mim,
para
você e
para
cada
família
brasileira.
1- Trata-se
da
Constituição. O
artigo
49, V,
dá ao
Congresso
o poder
exclusivo
de
legislar
sobre
educação,
aborto e
direitos
da
família. Não
ao
CONANDA.
Ao criar
novas
regras
sobre
educação
sexual,
políticas
de não
discriminação
de
gênero e
operacionalizar
o aborto
em
escolas
e
clínicas,
eles
ultrapassaram
o limite
e
quebraram
a
separação
dos
poderes.
2- Isso
atinge a
autoridade
dos
pais.
O ECA,
artigo
22,
protege
nosso
direito
(e
dever)
de
orientar
a
educação
moral e
sexual
dos
nossos
filhos.
Mas a
linguagem
da
resolução
sobre
“autonomia
progressiva”
e
“confidencialidade”
deixa os
pais de
fora,
permitindo
que
estranhos
intervenham.
3- O
documento
está
cheio de
ideologia.
Ele
obriga
“educação
sexual
abrangente”,
novas
definições
de
identidade
de
gênero e
a
“desconstrução
de
padrões
heteronormativos”
— sem
base
legal ou
democrática.
Esses
debates
pertencem
às
famílias
e aos
representantes
eleitos,
não a
decretos
impostos
por
burocratas.
4- Há
um claro
uso
indevido
da lei
do
aborto.
No
Brasil, o
aborto
só nao é
punível
(mas é
crime) em
situações
extremamente
restritas
— risco
de vida
da mãe,
gravidez
resultante
de
estupro
e, por
decisão
do STF,
casos de
anencefalia.
Transformar
essa
exceção
em
política
pública
é
manipular
a lei
para dar
a
impressão
enganosa
de que o
aborto
está
liberado
de forma
ampla, o
que não
é
verdade.
Essa
distorção
é não
apenas
juridicamente
perigosa, mas
também
moralmente
inaceitável,
pois
banaliza
a vida
humana e
ameaça a
autoridade
das
famílias.
5- A
resolução
cria
insegurança
jurídica.
Municípios,
escolas
e
profissionais
de saúde
agora
ficam no
meio do
fogo
cruzado:
cumprir
a
resolução
e
infringir
a lei,
ou
ignorá-la
e
enfrentar
sanções
administrativas.
Todos
saem
perdendo.
6- O
objetivo
declarado
Ajudar
vítimas
de
violência
sexual —
é
sequestrado.
Em vez
de
garantias
claras
de
proteção,
o
CONANDA
aproveita
uma
crise
real
para
impor
experimentos
ideológicos,
não
soluções,
para as
crianças.
Junte-se a
nós e
pressione o
presidente
da Câmara,
Hugo Motta,
a colocar
imediatamente
em pauta os
PDLs
343/2025 e
345/2025 e
levá-los à
votação,
suspendendo
a Resolução
265/2025 do
CONANDA
antes que as
famílias
percam o
controle de
vez.
É por
isso que
a sua
assinatura
faz toda
a
diferença.
O
Congresso
existe
para
responder
a nós,
os
cidadãos,
e os
deputados
sabem
que
petições
como
esta são
um
termômetro
do que o
povo
realmente
pensa. Quando
milhares
de vozes
se unem,
eles não
podem
simplesmente
ignorar.
A
pressão
popular
funciona.
Hugo
Motta e
os
líderes
partidários
entendem
que
empurrar
esse
pedido
para
debaixo
do
tapete
custa
caro em credibilidade
e em
votos. E
é
exatamente
assim
que a
democracia
deveria
funcionar: o
povo
vigilante,
cobrando
os seus
representantes.
Se
vencermos,
o
Congresso
reassume
o seu
papel.
Questões
sensíveis
como
educação
sexual,
aborto e
ideologia
de
gênero
voltam
para
onde
devem
estar:
nas mãos
dos
parlamentares
eleitos,
sob os
olhos da
sociedade.
Os pais
voltam a
ter a
palavra
final na
educação
moral
dos
filhos,
e
escolas
e
hospitais
deixam
de viver
em um
limbo
jurídico.
E mais: vencer
aqui
abre um
precedente
poderoso. Mostra
que
cidadãos
organizados
podem
barrar
abusos
ideológicos
e
lembrar
a todos
que
decisões
tão
delicadas
precisam
passar
pelo
crivo
democrático.
Mas se
perdermos?
Essa
resolução
se
consolidará
como
“normal”.
Cada
escola,
cada
hospital,
cada
município
será
obrigado
a seguir
regras
que
nunca
foram
votadas
nem
discutidas
publicamente.
O papel
da
família
será
reduzido,
os
direitos
parentais
corroídos,
a lei se
tornará
confusa
e os
conflitos
inevitáveis.
E o
pior: quanto
mais
tempo
passar,
mais
difícil
será
reverter
esse
estrago.
Ainda há
esperança. Mas
precisamos
agir, e
agir
agora.
Cada
assinatura
conta.
Quanto
mais
demorarmos,
mais
“normal”
esse
decreto
forçado
se
tornará.
Esta
luta é
sobre
impedir
um
atalho
contra a
democracia,
defender
as
famílias
e
restaurar
a ordem
antes
que seja
tarde
demais.
Não
deixe
que
elites
poderosas
silenciem
sua voz
ou minem
seu
papel no
futuro
dos seus
filhos.
Assine agora
para exigir
que o
presidente
da Câmara,
Hugo Motta,
coloque
imediatamente
os PDLs
343/2025 e
345/2025 em
votação para
suspender a
Resolução
265/2025 do
CONANDA
antes que o
dano se
torne
irreversível.
Obrigada por
defender a
democracia,
as famílias
e o nosso
futuro,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
PS: A
resolução do
CONANDA já
está minando
o Congresso,
os direitos
parentais e
a lei.
Assine agora
a petição e
proteja as
crianças e
famílias do
Brasil. Clique
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