Olá,
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Nestes
dias,
tenho
dificuldade
em
encontrar
as
palavras
certas.
Meu
coração
está
inquieto.
Minha
consciência
agitada.
Algo
dentro
de mim
não me
deixa
seguir
em
frente
até
compartilhar
isso com
você.
Tenho
visto
coisas
que me
ferem
profundamente
como
cristã.
E não
são
casos
isolados.
Nem
aleatórios.
Fazem
parte de
um
padrão: um
desprezo
crescente
pela
nossa
fé.
Há
poucas
semanas,
na Nigéria,
cristãos
fiéis
foram à
Missa
como em
todos os
domingos...
mas não
voltaram
para
casa.
Foram
massacrados
ali
mesmo,
na
igreja,
enquanto
rezavam.
Na Nicarágua,
um
regime
que ousa
se
chamar
democrático
prendeu
padres e
freiras
por
pregarem
— e até
expulsou
congregações
inteiras
apenas
por
pronunciarem
o nome
de
Cristo
em voz
alta.
Na Índia
e na
Síria,
comunidades
cristãs
que
sobreviveram
a
guerras,
invasões
e
séculos
de
história...
hoje
estão
desaparecendo
diante
dos
nossos
olhos.
Em
países
como o Iêmen,
além da
ameaça
de
violência,
os
cristãos
sofrem
com a
fome e o
isolamento
—
frequentemente
privados
de
acesso
às suas
comunidades,
sem
comida,
atendimento
médico,
ajuda
financeira
ou
recursos
básicos,
simplesmente
porque
se
recusam
a ir à
mesquita
nas
sextas-feiras.
No
início
do mês
passado,
recebemos
a
notícia
de que a
única
igreja
católica
em Gaza
— que
também
servia
de
refúgio
para
crianças
e idosos
— foi
bombardeada.
Muitos
ficaram
feridos
e vidas
foram
perdidas.
Em Canadá,
na
França,
no Reino
Unido e
tantos
outros
países —
igrejas
são
profanadas,
cruzes
queimadas,
e as
autoridades
mal
sussurram.
A
tragédia
em
Minneapolis,
EUA, é
recente
como
ontem:
um
agressor
transgênero
de 23
anos
abriu
fogo na
Annunciation
Catholic
School,
matando
duas
crianças
e
ferindo
outras
17. Foi
claramente
um
ataque à
fé, e o
FBI já
investiga
o
massacre
como
“crime
de ódio
anticatólico”.
Isso
não é
abstrato.
É a vida
diária
de
nossos
irmãos e
irmãs.
Só na
Nigéria,
aproximadamente 30
cristãos
são
assassinados
todos os
dias. Trinta
mães,
pais,
filhos,
filhas...
Não
consigo
deixar
de
pensar:
e se
fosse a
minha
paróquia,
minha
comunidade?
E se
fosse a
sua?
E
enquanto
tudo
isso
acontece, o
mundo
permanece
em
silêncio.
Milhões
de
cristãos
permanecem
em
silêncio.
Mas a
perseguição
não é só
física. Também
é a
zombaria,
o
desprezo
disfarçado
de
entretenimento.
-
Plataformas
como
Netflix
e
Apple
TV
produzem
séries
que
ridicularizam
Jesus.
-
As
Olimpíadas
na
França
distorceram
a
Última
Ceia
em
uma
paródia.
-
As
redes
sociais
silenciam
nossas
convicções
enquanto
amplificam
o
vulgar.
A
zombaria
prepara
o
terreno.
Torna
mais
fácil
perseguir,
silenciar,
convencer
de que
não
pertencemos.
E
então me
pergunto: vamos
nos
acostumar
com
isso?
Acredito
que a
resposta
seja
não.
Porque
vejo
pessoas
como
você se
levantando.
Na
CitizenGO,
prometemos
sempre
ser a
voz dos
que não
têm voz
e, mesmo
que
nunca
seja o
suficiente,
não
estamos
de
braços
cruzados.
Fizemos
a Apple
responder
por sua
zombaria.
-
Rodamos
por
Paris
com
uma
mensagem
ousada:
“Não
aceitaremos
a
ridicularização
do
que
é
sagrado.”
-
Estamos
mantendo
a
pressão
sobre
governos
e
instituições
que
insultam
nossa
fé

E em
cada
canto do
mundo
onde
tentam
nos
silenciar,
você e
milhares
como
você têm
nos
ajudado
a
gritar: Aqui
estamos.


Mas
reagir
não
basta.
Precisamos
estar
despertos.
Conectados.
Unidos.
Se
quisermos
realmente
virar a
maré, a
resposta
precisa
ser
massiva.
Por isso
preparamos
um vídeo
simples.
Não para
te
sobrecarregar,
mas para
abrir
seus
olhos.
Veja o
que está
acontecendo.
Veja
como
estamos
resistindo.
Assista
ao vídeo
aqui.

E esta é
minha
pergunta
para
você:
você vai
se
juntar à
resistência?
-
Compartilhe
o
vídeo
para
que
milhões
ouçam
a
verdade.
-
Assine
e
divulgue
nossas
petições
para
defender
os
perseguidos.
-
Ajude-nos
a
manter
a
pressão
sobre
aqueles
que
zombam
da
nossa
fé.
Mostre a
eles que
não
estamos
sozinhos.
Vamos
mostrar
que, ao
atacar
nossa
fé, eles
tocam na
parte
mais
profunda
de quem
somos. E
não
cederemos
um
milímetro.
Que não
vamos
recuar.
Que
nossa
voz,
unida, é
mais
forte do
que o
desprezo
deles.
Obrigada por
não
desistir.
Obrigada por
se juntar à
resistência.
De todo
coração,
Rocío D’Angelo
e toda a
equipe da
CitizenGO