Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Preciso apenas de um momento do seu tempo, porque algo enorme está acontecendo na ONU — e quase ninguém está falando sobre isso.

Neste momento, representantes de governos e funcionários da ONU estão correndo para finalizar uma Declaração Política da ONU projetada para reforçar e acelerar a implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável (os ODS).

Se você ainda não ouviu falar dela, a Agenda 2030 é o grande plano da ONU para reestruturar o mundo: da sua economia e uso de energia até sua comida, sua família, sua liberdade de expressão e até mesmo sua identidade digital.

À primeira vista, parece inofensiva: 17 objetivos brilhantes com slogans como “erradicar a pobreza” e “salvar o planeta”. Mas por trás da cortina se esconde algo muito mais sombrio: uma pressão por governança global, vigilância digital, aborto como direito universal e a lenta erosão da soberania nacional.

E é por isso que este pode ser o ataque mais perigoso até agora contra a forma como você quer viver, como você cria seus filhos e sua liberdade de seguir sua fé. Porque, sempre que pessoas de fé ousam se opor, são rotuladas de “extremistas” ou condenadas por espalhar “ódio”.

A Assembleia Geral da ONU vai aprovar isso em setembro. Em novembro, líderes mundiais se reunirão em Doha, na Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social, para adotá-lo formalmente.

Quando isso acontecer, o texto se tornará o modelo da ONU para pressionar o Brasil a obedecer definições globalistas de “progresso” em leis, tribunais, acordos comerciais, pacotes de ajuda e sistemas educacionais por décadas.

E a pior parte? Eles esperam que você não perceba. Vestem tudo em frases como “desenvolvimento inclusivo”, “justiça” e “não deixar ninguém para trás”. Mas escondido dentro está o plano para um sistema radical, globalista e centralizado: ideologia de gênero radical, controle da fala, IDs digitais globais e elites não eleitas dizendo como você deve viver.

É assim que eles incorporam a Agenda 2030 na sua vida: por meio de soft law, que parece voluntária… até ser usada em tribunais, contratos de financiamento e sistemas escolares. E, se ficarmos em silêncio, estará consolidada.

Não espere até novembro. Você e eu ainda podemos forçar delegados e representantes a mudar o texto agora mesmo!

Essa pode ser a nossa única chance — antes que a porta se feche para sempre.

Olá Theresa Catharina de Góes Campos,

Toda tirania tem o seu plano diretor. Para os globalistas, é a Agenda 2030.

É o grande projeto deles para colocar a sua vida em uma gaiola. O “troféu de ouro” da ONU que reúne todos os ataques que você e eu temos resistido por anos.

Pense nisso:

Suas palavras online? Rotuladas como “discurso de ódio.”

Sua liberdade de se mover, cultuar e se reunir? Controlada sob o rótulo de “desenvolvimento sustentável.”

Suas escolhas pessoais de saúde? Entregues à “governança global da saúde.”

Você já sentiu isso: lockdowns que destruíram famílias, vozes proibidas de falar a verdade, fé e família empurradas para as margens; e sempre que você defende suas crenças, é chamado de “extremista” ou acusado de espalhar “ódio”, enquanto milhões e milhões dos seus impostos são desperdiçados por burocratas globais corruptos.

Mas a Agenda 2030 da ONU é onde tudo se junta. É o grande plano globalista.

Para eles, é uma mina de ouro de dinheiro e poder. O seu dinheiro, o poder deles. Para famílias como a sua e a minha? É uma prisão.

E neste momento, porque a sua resistência está funcionando, a ONU está correndo para reforçar tudo isso.

Aqui está o que está acontecendo exatamente:

Funcionários da ONU e representantes nacionais estão negociando uma nova Declaração Política — um documento para “salvar as aparências”, destinado a tranquilizar governos inseguros de que a Agenda 2030 está “nos trilhos” e para traçar caminhos para contornar a oposição pública (como VOCÊ e eu). Eles planejam finalizar o texto e aprová-lo na Assembleia Geral da ONU neste setembro.

Depois, em novembro, líderes mundiais vão se reunir para adotar formalmente a Agenda 2030 na Cúpula Mundial para o Desenvolvimento Social, uma cúpula extra convocada apenas para acelerá-la. Eles a rotularão como o “plano diretor” global para os próximos cinco anos.

Esse plano diretor vai infiltrar-se nas leis nacionais, nas escolas, nos tribunais e nos acordos de ajuda, moldando:

• O que seus filhos aprenderão.
  
   
• Como sua família poderá cultuar.
  
   
• Que comida estará na sua mesa.
  
   
• E se as suas crenças ainda serão legais.
   

A menos que você e eu o detenhamos agora, o Brasil e a sua família serão forçados a viver sob as definições deles de “progresso” por décadas.

A boa notícia? Isso só se concretiza onde os governos cumprem — o que significa que você e eu ainda podemos mudar o rumo deste pesadelo.

Aqui está a verdade.

A Agenda 2030 não trata de progresso. Trata-se de controle.

Ela exala um neo-comunismo global — só que desta vez, com um marketing melhorado.

Eles escondem sua tomada de poder atrás de palavras que soam nobres: “erradicação da pobreza”, “desenvolvimento sustentável”, “governança inclusiva”. Tudo projetado para fazer você parecer o vilão por se opor.

Mas, na realidade, o que querem dizer é: retirar seus direitos, centralizar o poder e reconstruir o mundo à sua imagem e visão: “Você possuirá cada vez menos — e será feliz.”

Seus chamados “objetivos de desenvolvimento” só funcionam por meio de redistribuição forçada de terras, riquezas e liberdades.

E como em toda tirania fracassada do passado, isso significa que você e eu ficaremos mais pobres, mais dependentes, mais silenciados… enquanto elites não eleitas ficam mais ricas, mais poderosas e intocáveis.

Basta olhar para a guerra contra os agricultores. As políticas de “emissões líquidas zero” da Agenda 2030 os afogam em regulações, os levam à falência e os forçam a abandonar suas terras.

Quando os agricultores não conseguem sobreviver, os campos ficam estéreis. Famílias perdem seus meios de vida. E aqueles que nos alimentam são silenciados.

Isso não é acidente — é o plano deles. Controle a comida, e eles controlam você.

E não para na comida.

A Declaração Política da ONU, que está sendo redigida agora, leva a tirania globalista ainda mais longe!

• Eles querem rastrear tudo o que você faz. A Agenda 2030 estabelece as bases para uma vigilância digital global, disfarçada de “dados para o desenvolvimento”. Na prática, significa monitoramento em tempo real do seu comportamento, saúde e escolhas.
  
   
• Eles querem impor uma nova identificação digital. Não local, não opcional. Um sistema global controlado por elites internacionais que decide se você pode viajar, usar o banco ou ter acesso à saúde.
  
   
• Eles querem silenciar você. A declaração impulsiona leis extremas de censura sob o disfarce de “discurso de ódio” e “desinformação”. Isso significa que os globalistas podem calar você online… suas palavras, seus posts, suas crenças. A UE, o Canadá e a Austrália já estão assumindo esses poderes — e exigindo ainda mais.
  
   
• Eles querem reescrever seus valores. Ideologia de gênero radical e aborto são vendidos como “igualdade” e “saúde sexual e reprodutiva”. Mas não sobra espaço para proteger a vida, a fé ou a família.
  
   
• Eles querem apagar o que mais importa. “Família” mal é mencionada — apenas frases vagas e simbólicas. Enquanto isso, suas políticas minam a família natural.
   

Essa é a verdadeira estratégia da ONU.

Criar uma teia de soft law que parece inofensiva no papel… até ser usada em tribunais, acordos de ajuda, tratados comerciais e sistemas educacionais para forçar o seu governo — e seus filhos — à submissão.

Pense bem: toda vez que você viu governos censurarem discursos, fecharem igrejas, promoverem leis de gênero radicais ou condicionarem ajuda externa ao aborto, até mesmo o Tratado da Pandemia — isso é a Agenda 2030 em ação.

Estamos lutando contra isso o tempo todo, e eles estão furiosos… e com medo.

O que antes era um projeto “idealista” de longo prazo agora está sendo apressado para se tornar um sistema único e centralizado — porque a oposição pública está crescendo.

Eles chamam isso de soft law. Mas soft law endurece rápido!

Uma vez dentro de uma declaração da ONU, infiltra-se em tribunais nacionais, exigências de ajuda, programas de financiamento e revisões de conformidade global.

Passa a ser o padrão pelo qual o BRASIL é julgado. E punido. Mas só se seus líderes aceitarem.

É por isso que esta cúpula de novembro importa. Não é uma reunião isolada. É uma tentativa coordenada de consolidar a Agenda 2030 como o quadro definidor para todos os países do planeta!

E a menos que você aja, eles assinarão a soberania em seu nome — sem debate, sem voto e sem responsabilidade.

A Agenda 2030 é a Atlântida deles, o seu “tesouro dourado”. E apesar de tudo o que você e eu fizemos para interferir nos planos, eles ainda acham que é inafundável — que você e eu não vamos perceber quando tentarem nos enganar.

Mas eu vejo. Você vê. E juntos podemos trincar os alicerces e mandá-la de volta para o fundo do mar.

Não estamos aqui para nos curvar à “utopia” deles — estamos aqui para afundar a Atlântida deles.

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