A Organização Mundial da Saúde (OMS) se reorganizou discretamente, a portas fechadas. Por meio de seu Grupo de Trabalho Intergovernamental (IGWG), eles estão tentando reintroduzir silenciosamente a parte mais perigosa que fracassou em maio passado: o Anexo sobre Acesso a Patógenos e Repartição de Benefícios (PABS).

Se eles tiverem sucesso, burocratas não eleitos da OMS teriam:

• Controle sobre as amostras biológicas do seu país
• Poder para decidir quem recebe vacinas — e quando
• Um sistema de “emergência permanente” que anula as leis nacionais
• Bilhões dos seus impostos canalizados para estruturas internacionais sem transparência

E eles estavam contando que você e eu não perceberíamos!

Mas o que é o Anexo PABS? É a espinha dorsal do Tratado — a peça que faz toda a engrenagem funcionar. Foi por isso que as negociações emperraram nele, e é por isso que agora virou prioridade máxima.

Estão empurrando isso nas sombras, torcendo para que ninguém perceba até que seja tarde demais.

Mas o CitizenGO conhece o jogo deles. Você e eu já os detivemos antes — e podemos fazer isso novamente. Mas lembre-se: uma fera ferida é a mais perigosa.

Essa luta vai além da política. Trata-se de controle. Durante a pandemia, eles aprenderam o quão fácil é usar o medo para controlar nossas vidas — e agora querem esse poder de forma permanente.

Eles podem enganar muitos, mas não você. Você sabe o que está em risco: o futuro dos seus filhos, sua liberdade de ir e vir sem ser banido ou multado, o direito da sua família de viver e praticar sua fé sem interferência de elites não eleitas.

Sua ação hoje pode decidir se a parte mais perigosa desse tratado será ressuscitada — ou rejeitada. E vou ser direto: precisa ser HOJE… AGORA.

A OMS já agendou seis rodadas de reuniões do Grupo de Trabalho Intergovernamental (IGWG) — uma delas acontecendo neste exato momento — com o objetivo de salvar as piores ameaças do Tratado antes da próxima Assembleia Mundial da Saúde.

Este é o momento: se não os pararmos agora, até maio de 2026 o tratado pode já estar reacendido, consumindo suas liberdades como combustível.

Veja o que a OMS quer controlar, ao mesmo tempo em que exige bilhões para financiar sua corrupção e avanços autoritários:

• Controle sobre países, médicos, hospitais e sistemas de saúde — decisões que afetam diretamente os cuidados com sua família
• Autoridade para ditar políticas globais de saúde, retirando a soberania das nações e sua liberdade de viajar, trabalhar ou praticar sua fé
• Poder para declarar uma pandemia sem o consentimento de nenhum país e exigir controle imediato sobre sua vida e a economia do Brasil.
• Novas ferramentas para reprimir “desinformação” — silenciando vozes como o CitizenGO que se recusam a se curvar à ciência falsa e aos mandatos autoritários

Tudo pelo que lutamos nos últimos anos pode ser desfeito se não agirmos agora.

Não digo isso levianamente. Sinto a mesma preocupação que você — com seus filhos, com sua liberdade de viver segundo sua fé, com o futuro do seu país.

É por isso que o CitizenGO está atento. Somos a única organização presente incansavelmente em cada negociação, cada reunião, levando a sua voz diretamente aos corredores da ONU.

E eu vi com meus próprios olhos: negociadores hesitam quando cidadãos como você se manifestam.

Ainda me lembro claramente: maio passado, em Genebra — barricadas da liberdade nas ruas, diplomatas entrando por portas laterais — enquanto você e eu forçávamos o recuo do Tratado da Pandemia.

Sua pressão os deteve três vezes. Sua resistência eliminou os artigos mais perigosos. Você até garantiu cláusulas que protegem a soberania. Essa vitória foi sua.

Mas isso está longe de ter acabado. Por isso, minha equipe e eu já estamos nos preparando para a próxima batalha, confiando que você estará ao nosso lado.

O CitizenGO já está:

• Preparando a entrega de assinaturas em mais de 30 países diretamente a ministros e embaixadores
• Reunindo-se com ministros da saúde, parlamentares e negociadores para forçar o debate público e a rejeição do tratado
• Lançando vídeos, campanhas digitais e protestos para tornar o PABS politicamente tóxico — tanto em Genebra quanto em nossos países

E está funcionando… Toda vez que cidadãos enchem as caixas de entrada, entregam petições ou vão às ruas, surgem rachaduras no plano da OMS. Governos começam a hesitar. Sussurram que o tratado é “polêmico demais”, “instável demais”, “impopular demais”.

E essas rachaduras já revelaram algo enorme:

• Os Estados Unidos se retiraram das negociações do Tratado da Pandemia
• A Argentina também abandonou
• EUA, Itália e Israel rejeitaram oficialmente emendas perigosas ao Regulamento Sanitário Internacional — outro caminho igualmente perigoso para a expansão da OMS

Isso prova que a pressão política funciona. Quando o custo da obediência fica alto demais, os governos se recusam a cooperar.

E juntos, você e eu podemos transformar o PABS — e o próprio Tratado da Pandemia — em um pária global.

Mas o tempo é curto. Seis rodadas de reuniões da OMS já estão programadas — uma delas acontecendo neste exato momento — todas com o objetivo de fechar o tratado antes de maio de 2026. E de 12 a 14 de outubro, na Cúpula Mundial da Saúde em Berlim, eles pretendem exibir “avanços” para pressionar os governos a seguir o plano.

Por isso agir agora não é apenas importante — é decisivo.

Obrigado por se recusar a se curvar. Cada assinatura sua faz os governos hesitarem, força negociadores a recuarem e mantém viva a chama da liberdade.

• Grupo de Trabalho Intergovernamental sobre o Acordo Pandêmico – OMS
  
   
• Cúpula Mundial da Saúde – Berlim 2025
  
   
• OMS adota acordo pandêmico, mas ausência dos EUA gera dúvidas – Reuters
  
   
• Luta do CitizenGO contra o Tratado da Pandemia