Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Hoje, 8 de outubro, celebramos o Dia do Nascituro.

A data carrega um nome vindo do latim — nascituru: “aquele que há de nascer”.

E é exatamente isso que queremos lembrar com força neste dia:

Cada vida concebida tem dignidade. Cada batida de coração no ventre materno merece proteção.

Enquanto muitos de nós estamos refletindo com carinho sobre o valor da vida, há forças em ação querendo exatamente o oposto.

Você sabia que o governo brasileiro, por meio do CONANDA, aprovou recentemente uma resolução que abre caminho para o aborto em meninas grávidas sem nem consultar os pais?

Uma norma empurrada sem debate, sem o Congresso, sem escutar a sociedade.

Lutamos, nesse momento, para que o Congresso suspenda essa aberração antes que mais vidas sejam ceifadas com o nosso próprio dinheiro.

E neste dia tão simbólico, sua ação é mais importante do que nunca.

Olá Theresa Catharina de Góes Campos,

Como podemos ficar de braços cruzados enquanto menores passam por procedimentos irreversíveis, matando seus próprios filhos e ainda sem que seus pais sequer saibam?

A Resolução nº 258/2024 do CONANDA permite que menores realizem abortos sem o consentimento dos pais. Isso viola o direito das famílias e expõe crianças vulneráveis a riscos irreparáveis.

Mas ainda podemos impedir essa injustiça!

O PDL 3/2025 foi apresentado, na câmara dos deputados para revogar essa medida perigosa e restaurar a autoridade dos pais - mas ele só será aprovado se houver pressão popular massiva.

Por que isso é grave?

• Direitos parentais são inegociáveis. Essa resolução os destrói, deixando menores desamparados.
• Crianças em risco. Sem apoio dos pais, meninas podem ser vítimas de coerção e danos psicológicos.
• Nenhum debate democrático. Uma decisão desse porte foi imposta por um órgão não eleito, sem consulta pública.
• Abortos sem limites? O texto abre caminho para procedimentos secretos, sem supervisão ou transparência.
• Menores precisam de apoio real. Em vez de oferecer ajuda concreta, essa resolução promove o aborto como única solução.

Não podemos deixar essa política se tornar um precedente. Sua voz pode fazer a diferença!

Se permanecermos calados, abrimos espaço para que políticas destrutivas continuem avançando sem resistência, enfraquecendo ainda mais os direitos das famílias e colocando em risco a proteção das crianças.

Se perdermos, políticas ainda mais radicais continuarão avançando, enfraquecendo a autoridade dos pais e tornando cada vez mais difícil proteger os direitos das famílias. 

Mas, se vencermos, garantiremos que os pais continuem tendo voz nas decisões sobre seus filhos, impedindo abortos irrestritos e sem supervisão, preservando assim a segurança e o bem-estar das crianças.

Ainda há esperança, mas só se agirmos agora. 

O CONANDA já ignorou a vontade da maioria dos brasileiros, que rejeitam o aborto, permitindo que meninas sejam submetidas a esse procedimento sem o conhecimento ou consentimento de seus próprios pais. 

Essa decisão não apenas enfraquece as famílias, mas coloca crianças em risco, deixando-as vulneráveis a pressões e abusos. 

Não podemos permitir esse ataque à infância e à autoridade parental! 

Mais informações:
 

1. PDL 3/2025 - Processo Legislativo
2. Resolução 258/2024 - Publicação Oficial
3. Gazeta do Povo - Matéria Completa
4. CNN Brasil - Análise Política