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Reynaldo Domingos Ferreira: O
golpe mais perigoso é o que acontece em silêncio

De: Reynaldo
Ferreira <reydferreira@gmail.com>
Date: seg., 13 de out. de 2025
Subject: Fwd: O golpe mais perigoso é o
que acontece em silêncio
Repassando: O golpe
mais perigoso é o
que acontece em
silêncio
Também a Gazeta do
Povo faz um alerta
sobre o perigo que
representa para a
nação brasileira o
projeto do Código
Civil, em tramitação
no Congresso.
É realmente um golpe
perigoso, como diz o
jornal, tramado no
silêncio, pelo seu
autor e seguidores,
que precisa ser
urgentemente
arquivado.
A OAB, antes de
cuidar das pífias
novelas de
televisão, que
entorpecem a
opinião pública,
deveria, sim,
mobilizar-se para
criar um movimento,
de âmbito nacional,
contra a aprovação
desse projeto.
“ A ambição ligada à
ganância está
intimamente relacionada
com a luxúria pelo poder
pessoal e as manobras
para obtê-lo “, como diz
o ensaísta italiano
Sebastian De Grazia. É o
que está acontecendo com
o autor desse ignóbil
projeto. Vamos lutar
contra sua aprovação!

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O golpe mais perigoso é o que acontece em silêncio
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A Gazeta do Povo vem alertando em uma série de reportagens e editoriais sobre um projeto que pode reescrever as bases da sociedade brasileira.
Trata-se do Novo Código Civil, proposto pelo ex-presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Uma reforma ampla e disfarçada de “modernização”, mas que esconde uma mudança de regime jurídico e moral.
relativiza e enfraquece o conceito de família,
abre brechas para o ativismo judicial,
e fragiliza a segurança jurídica e os valores morais que sustentam o Brasil.
Mesmo assim, Pacheco e seus aliados planejam votar o projeto até março de 2026. Estamos em uma corrida contra o tempo.
Abaixo descrevemos os riscos e contamos com você para nos apoiar para propor mudanças nesta proposta.
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O Estado de Direito sob ataque
Em editorial, nós fazemos o alerta:
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O projeto amplia perigosamente o risco de judicialização e fomenta o ativismo judicial em múltiplas áreas.
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A proposta permite que juízes decidam com base em conceitos vagos e subjetivos. Na prática, entrega ao Judiciário o poder de reinterpretar a lei conforme sua ideologia, institucionalizando o ativismo judicial e tornando imprevisível a aplicação das normas.
Como a Gazeta destacou, o novo Código “dá superpoderes aos juízes” e enfraquece a separação dos Poderes, algo que nem o PT ousou propor de forma tão ampla. Entenda:
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A família sob ameaça
Em outro editorial, fizemos outro alerta:
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O Código Civil de Pacheco têm tudo para fragilizar completamente os laços familiares, cuja solidez é base obrigatória para uma sociedade sadia. “Direitos da amante”, divórcio unilateral, registro de filhos de uniões poliafetivas (hoje apelidadas de “trisal”), a introdução do estado civil de “convivente” e do confuso conceito de “família parental.
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O projeto equipara uniões informais ao casamento, reconhece trisal em cartório e desvincula a paternidade da biologia. Para alguns, pode parecer mudanças técnicas. Mas a verdade é que abrem-se brechas para a dissolução do modelo familiar tradicional, esvaziando o papel do matrimônio e do pai de família. Veja:
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A reação
O projeto foi classificado como “insanável” por juristas e associações de direito. A Federação Nacional dos Advogados publicou, por exemplo, a chamada Carta de Salvador, pedindo o arquivamento imediato da proposta por ameaçar princípios básicos da Constituição e da segurança jurídica.
Nós fomos um dos poucos jornais a publicar esta reação e a de outros juristas. Por isso, queremos a sua leitura e divulgação deste alerta:
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Ainda dá tempo de reagir
Em resumo, o novo Código Civil não é apenas uma reforma legislativa. É um ataque coordenado ao Estado de Direito, à família e à própria ideia de justiça objetiva.
E é por isso que a Gazeta do Povo está liderando a resistência, publicando reportagens, editoriais e análises que expõem o que outros jornais não tem coragem de publicar. E contamos com você para seguirmos firmes:
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