Por
seis
anos, Päivi
Räsänen —
mãe de cinco
filhos e avó
de onze
netos — vive
sob uma
sombra que
nenhum
cidadão
deveria
suportar:
uma acusação
criminal por
citar a
Bíblia em
público.
Tudo começou
em junho
de 2019,
quando Päivi
questionou,
na
plataforma X
(antigo
Twitter), o
apoio
oficial de
sua igreja
ao desfile
do Helsinki
Pride — e
incluiu um
trecho do
livro de
Romanos.
Esse breve
post foi o
estopim para
uma
investigação
criminal.
O que veio
depois foi
um exemplo
chocante de
perseguição
grave e
desproporcional:
-
Mais de 13
horas de
interrogatórios
policiais,
divididos
em
várias
sessões
—
investigando
não
apenas o
post,
mas
também
suas
crenças
pessoais.
-
Uma
devassa
em sua
vida
pública, resgatando
um
panfleto
de 2004 sobre
casamento
e
sexualidade
e uma entrevista
de rádio
de 2019,
tratando
o ensino
cristão
tradicional
como se
fosse
contrabando.
-
Em abril
de 2021,
a
Procuradora-Geral
apresentou
acusações
formais
de “incitação
contra
grupo
minoritário”,
com base
em um
artigo
do
Código
Penal
que
também
inclui
crimes
de
guerra e
crimes
contra a
humanidade.
O bispo
luterano Juhana
Pohjola também
foi
processado —
apenas por
ter
publicado o
panfleto de
2004 escrito
por Päivi,
intitulado
“Homem e
Mulher os
Criou”, que
defende o
ensinamento
bíblico
sobre o
casamento.
Eles estão
sendo
perseguidos
por citarem
trechos da
Bíblia — e
por
acreditarem
neles. Estão
sendo
perseguidos
por algo que
disseram há
mais de 20
anos!
Esse ataque
contra Päivi
Räsänen é só
o começo —
nossas
próprias
crenças
estão na
mira, e
precisamos
reagir.
Duas vezes,
os tribunais
da Finlândia
já falaram
com clareza.
Em março de
2022, o
Tribunal
Distrital de
Helsinque
absolveu Päivi
Räsänen e o
bispo Juhana
Pohjola por
unanimidade,
afirmando
que citar as
Escrituras
não é crime
— e que os
tribunais
não são
competentes
para
interpretar
a teologia
bíblica.
Em novembro
de 2023, a
Corte de
Apelação
manteve essa
absolvição,
também por
unanimidade.
Ainda assim,
a promotoria
se recusa a
parar. No
dia 30 de
outubro,
Päivi
enfrentará
um terceiro
julgamento,
desta vez na
Suprema
Corte da
Finlândia.
Este caso
sempre foi
maior do que
um simples
post nas
redes
sociais. A
questão
central é:
um cidadão
pode
declarar
publicamente
um
ensinamento
cristão
básico sem
temer
punição
criminal?
Uma decisão
contra Päivi
enviaria um
recado
assustador a
púlpitos,
salas de
aula, meios
de
comunicação
e até mesas
de jantar
familiares:
que as
Escrituras
podem ser
tratadas
como
“discurso de
ódio”.
Por outro
lado, uma
decisão a
favor de
Päivi seria
histórica —
uma vitória
emblemática
em defesa da
liberdade de
expressão e
da liberdade
religiosa,
tanto na
Finlândia
quanto em
toda a
Europa.
A liberdade
de expressão
na Europa
está por um
fio. Padrões
vagos e
subjetivos
sobre
“discurso de
ódio” e
“desinformação”
estão sendo
cada vez
mais usados
para
censurar
expressões
pacíficas:
-
Na
Inglaterra,
cidadãos
foram
detidos
e
interrogados
por
orarem
em
silêncio
perto de
clínicas
de
aborto —
inclusive
em
propriedades
privadas.
-
Na
Escócia
e na
Irlanda,
propostas
de leis
sobre
discurso
ameaçam
criminalizar
conversas
comuns.
-
As
exigências
e
restrições
de um
único
país
afetam
outros,
pois
plataformas
digitais
são
forçadas
a
aplicar
as
regras
mais
rígidas
ou
enfrentar
sanções.
Um
precedente
na Suprema
Corte da
Finlândia
terá
repercussão
muito além
de Helsinque
— afetando
pastores,
professores,
pais,
jornalistas
e qualquer
cristão que
ouse citar a
Bíblia em
público.
Se eles não
forem
parados, um
dia isso
poderá
incluir você,
sua igreja e
seus filhos.
As leis
estão sendo
moldadas
agora — e
são moldadas
pela pressão
da
sociedade.
Cada
assinatura
que
entregamos
envia um
recado claro
aos líderes
finlandeses:
O mundo está
de olho — e
criminalizar
as
Escrituras é
um limite
que não pode
ser
ultrapassado.
Una-se agora
em
solidariedade
a Päivi.
Sua
assinatura
irá:
-
Sinalizar
à
Suprema
Corte e
ao
governo
que este
caso
está sob
os olhos
do
mundo.
-
Incentivar
a mídia
a cobrir
a
história
de forma
justa —
e não
como uma
disputa
marginal.
-
Mostrar
a Päivi
e ao
bispo
Pohjola
que
eles não
estão
sozinhos —
e que
coragem
inspira
coragem.
No dia 30
de outubro,
a CitizenGO
estará em
Helsinque —
dentro do
tribunal e
do lado de
fora, com
uma presença
pacífica que
não poderá
ser
ignorada.
Entregaremos
suas
assinaturas
aos líderes
da
Finlândia.
Apoiaremos
aliados
locais,
informaremos
a imprensa e
mostraremos
ao público
mais do que
manchetes —
mostraremos
a realidade
humana por
trás do
caso: uma
avó sendo
julgada por
sua fé
cristã.
Levaremos
seu apoio
diretamente
a Päivi e ao
bispo
Pohjola,
para que
saibam que
têm centenas
de milhares
de pessoas
ao lado
deles no
mundo todo.
Hoje, é
Päivi que
está no
banco dos
réus.
Amanhã, pode
ser seu
pastor, seu
colega de
trabalho, o
professor do
seu filho —
ou você
mesmo.
O princípio
é simples:
se citar as
Escrituras
se tornar
crime, todos
perdem.