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Olá,
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
A
votação
do PL
1283 foi
adiada
ontem,
mas pode
começar
a
qualquer
momento.
Sua
assinatura
pode
decidir
o
resultado.
A
votação
foi
adiada
por
pressão
política.
Isso
mesmo, o
cancelamento
ocorre
sob
pressão
do
governo, que
é contra
esse
texto.
Será
porque?
Você e
eu
sabemos
o que
isso
significa.
Há
muitos
interesses
por
trás, muitos
políticos
financiados
por
facções
e
disfarçados
de
defensores
dos
“direitos
humanos” —
mas, na
prática,
protegem
criminosos
e
abandonam
as
famílias
de bem à
própria
sorte.
Enquanto
eles
fazem
discursos
em
Brasília,
nós — o
povo
trabalhador —
vivemos
trancados
em casa,
com
medo.
Medo de
sair
para o
trabalho,
medo de
ver um
filho
não
voltar
da
escola,
medo de
cruzar o
caminho
errado e
virar
estatística.
Nós só
queremos
paz, lei
e
segurança
para
nossas
famílias.
Mas
parece
que,
para
muita
gente no
poder,
isso é
pedir
demais.
Por
isso, não
podemos
esperar
mais um
dia.
Se
ficarmos
calados
agora, o
Congresso
cede à
pressão
dos que
mandam
nas
armas e
no
dinheiro
sujo.
Assine agora
e pressione
Hugo Motta e
a Câmara dos
Deputados a
votar o PL
1283/2025
hoje mesmo.
Cada minuto
conta — ou
reagimos
agora, ou
continuaremos
reféns do
terror.
Hugo
Motta pode
levar
este
tema a
plenário
com
urgência
e pode
decidir
o
destino
desse
projeto ainda
hoje.
Tudo
acontece
muito
rápido. E
ele já
mudou de
posição
antes
quando a
pressão
popular
falou
mais
alto.
Por
isso,
precisamos
agir
AGORA.
Com urgência
e esperança,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. Cada
minuto
conta. Cada
assinatura é
uma mensagem
direta aos
deputados: o
povo exige
segurança,
coragem e
justiça.
Não podemos
deixar que o
Congresso se
esconda
atrás de
manobras e
protelações. É
hora de
votar, é
hora de
agir.
Aqui está o
e-mail que
lhe enviamos
anteriormente
sobre isso:

As facções criminosas governam com bombas e medo, mas a lei brasileira ainda finge que elas não são terroristas.
O deputado Hugo Motta pode acabar com essa brecha mortal aprovando o PL 1283/2025 agora.
Assine para proteger as famílias, garantir a segurança das infraestruturas e finalmente tratar assassinos e milícias exatamente como o que são: Terroristas.
Chega de desculpas — a justiça precisa estar à altura do terror que enfrentamos.
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá
Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
E se as
facções
que
ditam a
vida no
Rio
fossem
finalmente
chamadas
pelo que
realmente
são?
Na
semana
passada,
o país
assistiu
atônito
a uma
verdadeira operação
de
guerra
nas ruas
do Rio
de
Janeiro.
A
chamada
“Operação
Contenção”
deixou
quatro
policiais
mortos,
mais de
cem
criminosos
abatidos
e
bairros
inteiros
sitiados.
Helicópteros
sobrevoando
áreas
densas,
famílias
presas
em casa,
escolas
e
comércios
fechados.
Enquanto o
povo
vivia o
caos,
Brasília
observava
de longe —
e o
governo
federal
ainda se
recusa a
chamar
isso
pelo
nome: terrorismo.
É
revoltante.
E eu
falo
aqui
como
cidadã
brasileira,
como
alguém
que paga
impostos
e
trabalha
todos os
dias
para ver
o país
andar
pra
frente —
mas que
sente
vergonha
e dor ao
ver o Brasil
nos
noticiários
do mundo
inteiro
retratado
como
refém de
facções
criminosas.
Facções
que não
só
dominam
comunidades
e
espalham
medo,
mas que
— pasmem —
infiltraram-se
também
no
próprio
governo,
comprando
silêncio,
conivência
e poder.
Enquanto
o povo
vive sob
o
terror,
Brasília
continua
em
reuniões,
discursos
e
promessas
vazias.
Quantos
policiais
e
inocentes
ainda
vão
precisar
morrer
até que
alguém
tenha
coragem
de
chamar
isso
pelo
nome
certo:
terrorismo?
É
revoltante
ver quem
foi
eleito
para
proteger
o
cidadão
se
comportar
como
cúmplice
por
omissão.
O PL
1283/2025
corrige
isso.
Ele
atualiza
a Lei
Antiterrorismo, classifica
essas
facções
como
terroristas,
protege
infraestruturas
críticas
e
aumenta
as
penas.
Mas o
Congresso
precisa
agir
imediatamente. A
votação
pode
acontecer
já nesta
terça-feira,
e o
atraso
custará
vidas
que não
podem
ser
substituídas.
Assine agora
pedindo ao
deputado
Hugo Motta
que aprove o
PL
1283/2025,
atualizando
a lei
antiterrorismo
para
enquadrar
milícias
como
terroristas.
É hora
de dar
um
basta.
Facções
e
milícias se
comportam
exatamente
como células
terroristas.
Elas
tomam
territórios,
queimam
ônibus,
invadem
sistemas
e atacam
a
polícia
para
garantir
poder
político
e lucro
ilegal.
A Lei
Antiterrorismo
de 2016 nunca
previu
esse
pesadelo
doméstico.
Promotores
não têm
base
legal
para
aplicar
todo o
peso
investigativo,
financeiro
e
punitivo
reservado
ao
terrorismo.
O PL
1283/2025 moderniza
tudo.
Permite
às
autoridades
declarar facções
criminosas
como
terroristas,
congelar
seus
bens,
proteger
redes de
energia
e até
punir
ataques
cibernéticos.
Nos
últimos
dias, a Argentina
e o
Paraguai deram
um passo
histórico
e
passaram
a
classificar
as
facções
brasileiras Comando
Vermelho
(CV) e
Primeiro
Comando
da
Capital
(PCC)
como
grupos
terroristas.
A
decisão
reconhece
que
essas
organizações
criminosas
atuam
além das
fronteiras
brasileiras,
controlando
rotas
internacionais
de
tráfico
e
espalhando
violência
por toda
a
região.
Enquanto
nossos
vizinhos
já
tratam o
CV e o
PCC como
ameaças
à
segurança
continental, o
governo
brasileiro
ainda
hesita
em fazer
o mesmo —
e isso,
para
muitos,
é
inaceitável.
Mais de
70% dos
moradores
do Rio
de
Janeiro
apoiam
enquadrar
as
facções
como
organizações
terroristas.
O povo
já
entendeu
o que
Brasília
finge
não
ver: essas
facções
não são
apenas
criminosas
— são
terroristas.
Pense
nas
pessoas
de bem
das
comunidades,
que
todos os
dias
precisam
negociar
com
criminosos
para ir
ao
trabalho
e rezam
para que
seus
filhos
voltem
vivos da
escola.
Enquanto
elas
vivem
sob o
medo, o
Estado
se cala.
As
facções
cobram
“impostos”,
controlam
quem
entra e
quem sai
— e
ainda
movimentam
dinheiro
livremente,
porque a
lei
brasileira
não as
reconhece
como
terroristas.
Isso é
uma
vergonha.
O PL
1283/2025
pode
mudar
essa
realidade:
fechar
essa
brecha,
cortar o
fluxo de
dinheiro
do crime
e
proteger
o que é
essencial
—
energia,
água,
hospitais
e, acima
de tudo,
vidas
inocentes.
A
votação
pode
acontecer
HOJE!
O
momento
de agir
é agora
— cada
minuto
conta.
Assine AGORA
e pressione
o deputado
Hugo Motta e
a Câmara dos
Deputados a
aprovar o PL
1283/2025,
protegendo o
Brasil, suas
famílias e
suas
infraestruturas
vitais, e
tratando as
facções
criminosas
como o que
realmente
são:
terroristas.
Nosso
poder é
coletivo
e
impossível
de
ignorar.
Quando
milhares
enviam
e-mails,
ligam e
assinam,
os
deputados
sentem o
foco da
nação
pesar
mais do
que
qualquer
promessa
de
lobista.
Hugo
Motta
foi
eleito
para
defender
as
famílias
— não os
criminosos.
Ele já
mudou de
posição
antes,
quando a
pressão
popular
tomou
conta do
Congresso. Podemos
pressionar
nesta
votação
também, mas
só se
agirmos
agora,
antes da
reunião
decisiva.
Cada
mensagem,
cada
assinatura
conta.
As
comissões
registram
tudo, e
uma
avalanche
de vozes
vindas
de todo
o Brasil
pode
superar
o lobby governista
dos que
preferem
o
silêncio
e a
conivência.
Já
vencemos
antes —
e
podemos
vencer
de novo.
Mas se
ficarmos
parados,
o crime
avança.
O
Congresso
hesita,
as
milícias
se
fortalecem
e o
terror
segue
mandando
nas
ruas.
Não há
tempo a
perder: assine
agora e
pressione
pela
aprovação
do PL
1283/2025 —
antes
que seja
tarde
demais.
Não
podemos
acordar
na
quarta-feira
com mais
um
funeral
e o
arrependimento
de não
ter
agido
antes.
Vamos
frear o
terror
antes
que ele
avance
ainda
mais.
Esta é a
nossa
janela —
medida
em
horas,
não em
meses.
Assine
AGORA.
Junte-se a
milhares
exigindo que
o deputado
Hugo Motta
aprove
rapidamente
o PL
1283/2025,
trate
milícias
violentas
como
terroristas
e fortaleça
as punições.
Com
determinação,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. A
recente onda
de incêndios
a ônibus no
Rio provou
novamente: o
crime
organizado é
terror em
tudo, menos
no nome.
Clique aqui
e assine a
petição
agora!
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