Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Imagine isso:

Você acorda, vai ao mercado comprar leite e pão, passa o cartão para pagar — NEGADO.

Você confere o saldo. O dinheiro está lá. Mas a conta? Congelada.

O cartão continua sem funcionar.

O aplicativo do banco te bloqueia.

Seu documento digital não é reconhecido.

Um “alerta de política” foi registrado no seu perfil.

O dinheiro existe — mas você deixou de ser “reconhecido”.

Por quê? Porque você comentou algo — talvez criticou o governo, ou defendeu seus valores. E isso foi suficiente.

Parece ficção científica, eu sei. Mas isso já está acontecendo — e a Identidade Digital vai facilitar tudo isso de forma assustadora.

Este é o futuro que a Identidade Digital está criando:

Um sistema que conecta sua identidade, finanças e movimentos a um único perfil controlado pelo Estado.

Identidade Digital não é apenas uma nova forma de login.

É um sistema centralizado e programável, capaz de:

• Rastrear tudo o que você compra, diz e faz
  
   
• Decidir o que você pode acessar — saúde, emprego, transporte, serviços
  
   
• Bloquear você instantaneamente — sem aviso, sem chance de apelação
   

Governos e grandes plataformas estão construindo isso agora.

• Na Europa, carteiras de identidade digital já estão em testes.
• No Canadá, identidades estão sendo integradas aos bancos.
• No México e em toda a América Latina, bancos de dados biométricos estão sendo expandidos sob o pretexto de “segurança” — mas, na prática, significa obediência imposta por algoritmos.

Olá, Theresa Catharina de Góes Campos,

Gostaria que fosse exagero. Mas o que está por vir pode mudar completamente sua vida.

Escrevo porque o seu governo — com o apoio de elites globais e das grandes empresas de tecnologia — está construindo um sistema que decidirá se você pode trabalhar, viajar ou até se expressar livremente: a Identidade Digital. E eles pretendem forçá-lo a aderir!

Minhas mãos estão literalmente tremendo enquanto escrevo isso. Porque o que está por vir já não é teoria — já está sendo testado.

Eles chamam isso de modernização. Mas você e eu sabemos exatamente o que é: uma infraestrutura de controle.

Vou ser claro: a Identidade Digital conecta sua identidade, sua conta bancária, seus registros médicos e seus deslocamentos num único sistema centralizado.

Quanto mais esse plano de Identidade Digital avança, mais difícil será reverter. Por isso precisamos do seu nome hoje — antes que esse sistema se torne realidade.

Imagine isso por um momento:

Você vai pagar uma passagem de trem, e seu aplicativo pisca em vermelho.

Uma regra mudou. Você ultrapassou seu “limite de carbono”, ou sua conta entrou em “revisão de segurança” por causa de um post que compartilhou.

Sem passagem. Sem apelação. Sem liberdade — só um sistema decidindo por você.

É isso que uma Identidade Digital centralizada torna possível.

Não acontece de uma vez. Vem aos poucos. E, quando se torna rotina, é quase impossível reverter.

Veja como o controle se infiltra:

• Em Bruxelas, os testes da Carteira de Identidade Digital Europeia já estão em andamento, e todos os países da UE terão de emitir uma até 2026. Essa carteira conectará documentos de identidade, dados médicos, registros fiscais e, possivelmente, dados de pagamento — tudo em um app controlado pelo governo.
  
   
• No Reino Unido, o Primeiro-Ministro já anunciou a Identidade Digital: o “One Login for Government” reunirá todos os serviços — impostos, saúde, benefícios — em uma única conta.
  
   
• No Canadá, foi aprovado um padrão nacional que permite a fusão de dados financeiros de bancos e governos com as Identidades Digitais. Isso permitirá visibilidade quase total dos gastos, viagens e comunicações das pessoas.
  
   
• Na Austrália, o governo está empurrando sua Lei da Identidade Digital pelo Parlamento, concedendo ao Estado o poder de centralizar a verificação de identidade e o acesso a serviços — apesar da resistência popular.
  
   
• No México, a CURP biométrica já é lei — impressões digitais, escaneamentos faciais e assinaturas digitais armazenadas num banco de dados central sob controle estatal.
  
   
• Na Índia, em breve será necessário autenticar com Aadhaar para comprar uma passagem de trem — a prova de que é o número, e não a pessoa, que viaja.
  
   
• Em toda a América Latina, o programa ID4D do Banco Mundial, junto da ONU e da Fundação Gates, está silenciosamente expandindo bancos de dados biométricos em 50 países até 2028.
   

Governos diferentes.

Mesmo projeto.

Vigilância total disfarçada de conveniência.

Quando esse sistema estiver ativado, cada aspecto da sua vida — cada compra, viagem ou opinião — poderá ser rastreado e punido.

Começa silenciosamente — “para sua segurança.”

Sua conta bancária é conectada à sua Identidade Digital.

Um dia, uma transação é bloqueada — uma doação, uma compra, uma transferência — marcada como “politicamente sensível”.
Sem aviso prévio. Só uma mensagem: “Transação em análise.”

Em seguida, seu cartão para de funcionar no posto porque combustível é “não essencial para o planeta”. — Burocratas decidirão o que você pode comprar.

Uma nova política de carbono limita sua distância de viagem — cada compra, voo ou deslocamento será rastreado.

Ao atingir seu limite mensal, o sistema bloqueia a próxima transação: “Viagem excede as emissões permitidas.” — pelo bem do planeta, claro.

Logo, até falar vira risco.

Seu comportamento, seus posts, suas opiniões — monitorados e avaliados.

Criticou o governo ou uma “meta global”? Seus privilégios encolhem: menos serviços, internet limitada, talvez até proibição de viagem.

Seu celular, controlado por burocratas não eleitos, vira o porteiro da sua própria vida — decidindo o que você pode comprar, para onde pode ir e se merece participar.

É assim que a liberdade morre — não com uma única lei, mas com infinitas “atualizações” que transformam direitos em permissões.

E tudo isso depende de uma coisa: a Identidade Digital.

Não é paranoia — é censura planejada.

Os servidores estão prontos, o código já está rodando, e só falta um sinal verde do seu governo.

Mas aqui vai a boa notícia — eles não são invencíveis.

A CitizenGO foi a primeira a soar o alarme sobre essa ameaça. E estamos provocando debates que instituições globais e governos queriam manter em segredo.

Nosso objetivo é claro e urgente: bloquear cada projeto de Identidade Digital antes que apague a liberdade de viver sem rastreamento.

Estamos mobilizando cidadãos no Brasil — e ao redor do mundo — para pressionar o governo e o Ministro das Comunicações, Frederico de Siqueira Filho, a rejeitarem qualquer plano nacional ou internacional de Identidade Digital.

E você já provou que o Poder Popular funciona:

• Quando a ONU e a OMS tentaram aprovar o Tratado Pandêmico, que daria autoridade global sobre a saúde, você ajudou a atrasar e eliminar suas cláusulas mais perigosas.
  
   
• Quando a União Europeia tentou impor a lei Chat Control, obrigando WhatsApp, Signal e Telegram a escanear mensagens privadas, foi a mobilização de milhões que forçou o recuo.
   

Esses resultados não foram sorte. Foram prova.

Prova de que, quando nos unimos, o sistema racha.

Prova de que, quando dizemos NÃO, eles sentem medo.

Mas agora a batalha é ainda maior.

E só posso vencer com você ao meu lado.

Se não agirmos agora, todo governo terá o poder de decidir quem pode trabalhar, viajar ou se expressar.

Você vai se juntar à CitizenGO e exigir que o governo brasileiro rejeite a Identidade Digital antes que destrua de vez a liberdade?

Mais informações:

• Identificação Digital no Reino Unido: A sombra do controlo
  
   
• ID digital no Canadá: estamos a caminhar para um Estado de vigilância?
  
   
• A ONU e a Fundação Gates querem o ID digital em 50 países até 2028
  
   
• México torna obrigatório o identificador biométrico para todos os cidadãos