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Olá,Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Como
mãe e
defensora
da vida,
da
família
e da
liberdade,
preciso
lhe
alertar:
o
governo
federal
acaba de
dar mais
um passo
absurdo.
O
Ministério
das
Mulheres
do Governo
Lula
publicou,
neste
mês,
uma nota
oficial
em repúdio
ao PDL
3/2025 —
projeto
que
susta as
diretrizes
do
CONANDA
(Conselho
Nacional
dos
Direitos
da
Criança
e do
Adolescente)
que
garante
que
meninas
gestantes
matem
seus
bebês no
útero, independentemente
da idade
gestacional
e sem
conhecimento
dos
pais.
Essa é a
verdade!
Sem
rodeios.
Ou seja:
enquanto
na
campanha
eleitoral,
o
presidente
Lula
afirmava
que era
“contra
o
aborto”
para
conquistar
votos, o
seu
governo
agora
apoia
uma
medida
que
aniquila
a vida
de
milhares
de
bebês.
Uma
contradição
chocante.
Mas,
meus
amigos,
por que
essa
resolução
é tão
grave —
e por
que
precisamos
derrubá-la
já com o
PDL
3/2025?
Acredito
que
você,
como eu,
é um
grande
defensor
da vida.
Defendemos
juntos a
dignidade
das
meninas,
a
proteção
dos
bebês e
a
punição
severa
aos
estupradores.
E é
justamente
por isso
que essa
resolução
do
CONANDA
é tão
perigosa:
ela
ataca
frontalmente
a vida e
fragiliza
quem
mais
precisa
de
cuidado
e
acolhimento.
Quando
olho
para
essa
resolução,
o que
mais me
assusta
é ver
que ela
não
protege
verdadeiramente
as
meninas
— nem as
mães,
nem os
bebês.
Pelo
contrário: abre
brechas
perigosas
que
colocam
vidas
vulneráveis
em risco
real.
-
Pense
comigo: Quando
uma
menina
é
vítima
de
violência,
ela
precisa
ser
acolhida,
protegida,
acompanhada…
não
empurrada
para
um
procedimento
e
depois
devolvida
para
o
mesmo
ambiente
de
abuso
que
destruiu
sua
infância.
-
Sem
considerar
o
contexto
familiar, o
risco
de
negligência
se
multiplica. As
meninas
passam
pelo
momento
mais
crítico
de
suas
vidas
—
física,
emocional
e
psicológica
—,
mas
a
resolução
ignora
a
realidade
concreta
em
que
elas
vivem.
É
como
se o
Estado
fechasse
os
olhos
para
o
drama
dessas
famílias.
-
E os
bebês
são
as
maiores
vítimas,
pois
não
têm
como
se
defender. Vidas
inocentes
como
meros
detalhes
administrativos.
É
doloroso
ver
essa
frieza
com
que
a
vida
é
tratada.
-
Enquanto
isso, os
estupradores
continuam
se
beneficiando
do
caos
e da
omissão. Em
vez
de
fortalecer
mecanismos
para
identificar,
punir
e
afastar
esses
criminosos,
a
resolução
cria
mais
confusão
— e
quem
paga
o
preço
são
as
meninas
e os
bebês,
nunca
os
agressores.
-
Mas
o
golpe
mais
duro
é
este: a
dignidade
da
criança
é
violada. O
Estado,
que
deveria
agir
com
coragem
e
firmeza
máxima
para
proteger
seus
pequenos,
falha
mais
uma
vez.
E
falha
onde
não
poderia
falhar: justo
na
defesa
da
vida.
É por
isso que
o PDL
3/2025 é
tão
essencial.
Ele
devolve
proteção
às
meninas,
garante
cuidado
às
gestantes
em
situação
de
violência
e impede
que
vidas —
tanto
das
meninas
quanto
dos
bebês —
sejam
tratadas
como
detalhes
secundários.
A Câmara
já fez
sua
parte. Agora,
o Senado
precisa
agir —
e nós
precisamos
exigir
isso
imediatamente.
Nós, que
defendemos
a vida,
a
família
e a
liberdade,
não
podemos
ficar
calados.
Precisamos
nos unir
agora
para dar
voz a
essa
causa.
Assine a
campanha e
exija que
esse governo
proteja a
vida de
todas as
crianças,
inclusive
das que
ainda estão
por nascer.
Compartilhe
AGORA. Não
há tempo a
perder
quando se
trata de
salvar
vidas!
Conto com
você.
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
Aqui está o
e-mail que
lhe enviamos
anteriormente
sobre isso:

Presidente Alcolumbre, aja agora — coloque o PDL 3/2025 em votação e impeça a Resolução 258/24, garantindo justiça e proteção à vida.
Essa brecha perigosa permite abortos secretos em meninas menores de 14 anos, ignorando pais, juízes e qualquer limite gestacional.
Proteja crianças vulneráveis, defenda as famílias e preserve a Constituição do Brasil — assine agora pela vida e pela dignidade antes que danos irreparáveis tirem ainda mais vidas.
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá,Theresa
Catharina
de Góes
Campos,
Como
reagir
quando o
Estado
decide
que pais
não
importam
mais — e
que a
vida dos
bebês
pode ser
descartada
em
silêncio?
Eu sou
mãe e
quando
li a
Resolução
258/2024,
senti um
aperto
no
peito.
Ela
permite
que
meninas,
ainda
crianças, abortem
até os
nove
meses de
gestação —
sem o
conhecimento
ou
consentimento
dos
pais,
sem
limite
gestacional,
sem
acompanhamento
judicial.
É como
se o
Estado
dissesse: “Pais,
calem-se.
Bebês,
desapareçam.”
Mas o
povo
brasileiro
reagiu
com
coragem.
Juristas,
médicos,
mães,
pais e
cidadãos
gritaram: “Não
em nosso
nome!”
A
deputada
Chris
Tonietto
ouviu
esse
clamor e
apresentou
o PDL
3/2025
para
anular
essa
resolução
cruel.
Fizemos
a
campanha, você assinou,
compartilhou
e …
Você
venceu
na
Câmara,
com
ampla
maioria.
Agora a
luta
chega ao
Senado
Federal —
e o
tempo é
curto.
Se os
senadores
não
votarem
logo, o
projeto
pode
ficar
parado
até
2026.
Quantos
bebês
serão
mortos
até lá?
Quantas
meninas,
usadas e
descartadas?
A sua
voz pode
ser o
grito
que
salva
uma
vida.
Agora a
proposta
está no Senado
Federal.
E o
tempo
corre
contra
os
inocentes.
Diga ao
presidente
do Senado,
Davi
Alcolumbre:
aprove
urgentemente
o PDL 3/2025
e revogue a
Resolução
258/24
assinando a
petição
agora.
Eu já
acompanhei
de perto
mulheres
em
gravidez
inesperada.
E posso
afirmar
sem
hesitar: elas
não
querem
matar
seus
filhos.
O que
elas
realmente
precisam
é de
apoio,
respeito,
escuta e
dignidade.
Mas a
Resolução
258 faz
exatamente
o
contrário
— e seus
absurdos
precisam
ser
expostos
com
clareza.
- Primeiro, ela extrapola poderes de forma escandalosa: um conselho executivo não tem autoridade para legislar sobre matéria penal. Essa função é exclusiva do Congresso. Mesmo assim, a resolução tenta criar, por conta própria, uma nova hipótese de aborto.
- Depois, ela autoriza o aborto até os nove meses de gestação: Pense no que isso significa: um bebê plenamente formado, com coração batendo, pulmões funcionando, unhas, cabelos, movimentos… Um bebê que poderia estar respirando nos braços da mãe — e que pode ser morto dentro do ventre materno por causa de uma norma administrativa.
- A resolução exclui totalmente a família da decisão. Determina que os pais não sejam informados, rompendo o vínculo familiar justamente quando a menina mais precisa de proteção, apoio e orientação.
- Ela também reduz a crise a uma única “solução”: o aborto. Ignora tudo aquilo que realmente ajuda uma menor em sofrimento: acompanhamento psicológico, acolhimento e apoio familiar, políticas de prevenção, assistência e segurança e alternativas reais como a adoção responsável. A mensagem enviada a essas meninas é desumana: “ Se vire sozinha”.
- Além disso, a Resolução 258 parte de uma premissa falsa e perigosa: que toda gestação de menor é fruto de estupro. Isso apaga realidades diversas, atrapalha investigações sérias de abuso e coloca meninas em risco ainda maior ao esconder tudo da família.
Enquanto
isso, o
que
essas
jovens
realmente
precisam
é
exatamente
o
oposto:
que
alguém
as
acompanhe
emocionalmente,
que
recebam
suporte
psicológico,
que seus
pais
sejam
informados,
que
exista
proteção
social,
que
alternativas
ao
aborto
sejam
apresentadas
e que a
denúncia
de
abuso,
quando
há
abuso,
seja
feita
com
seriedade
Acima de
tudo,
precisam
ser
tratadas
com dignidade.
Juntos
vencemos
esta
atrocidade
na
Câmara e
agora
precisamos
nos unir
novamente
para
passar
pela
casa
revisora,
o Senado
Federal.
Assine para
dizer a Davi
Alcolumbre:
nós chamamos
o Senado a
aprovar
imediatamente
o PDL 3/2025
e proteger
mães, pais e
bebês.
Temos
uma
prova
incontestável
de que a
pressão
popular
funciona.
Quando a
Câmara
recebeu nossas
assinaturas ,
tudo
mudou.
Deputados
agiram e
a
sociedade
venceu.
E agora
os
senadores
já
sentem a
mesma
pressão:
sabem
que o
país
está
olhando,
pois
nossas
assinaturas
já
inundam
suas
caixas
de
e-mail.
É por
isso
que precisamos
agir
agora,
antes
que o
ano
acabe — porque
bebês
continuam
morrendo,
e
meninas
continuam
sendo
usadas
como
ferramenta
de uma
ideologia
cruel, que
reduz
seu
sofrimento
a um
procedimento
violento
e impede
que suas
famílias
saibam o
que está
acontecendo.
Se
conquistarmos
milhares
de
assinaturas,
o Senado
aprovará
o PDL
3/2025.
E isso
será um
marco
histórico:
o
direito
dos pais
será
restaurado,
a
dignidade
da
criança
por
nascer
será
protegida
e o
Brasil
dará um
passo
firme na
construção
de uma
cultura
de vida
e
responsabilidade
familiar.
Mas se
perdermos,
as
consequências
serão
devastadoras.
Se nada
for
feito, a
Resolução
258
continuará
em vigor
e os
abortos
tardios
se
tornarão
parte da
rotina,
enquanto
bebês
totalmente
formados
—
prontos
para
nascer,
com
coração
batendo,
pulmões
funcionando,
unhas,
cabelos,
movimentos
— seguirão
morrendo
dentro
do útero
por uma
decisão
administrativa
fria e
distante.
Ao mesmo
tempo,
meninas
permanecerão
isoladas,
vulneráveis,
obrigadas
a
esconder
dos
próprios
pais a
dor, o
medo e a
confusão
que
vivem,
enquanto
famílias
inteiras
continuarão
legalmente
silenciadas,
impedidas
de
proteger
suas
filhas e
acompanhar
seus
netos em
gestação.
É um
cenário
de
sofrimento
silencioso,
em que
vidas
são
interrompidas
e lares
são
quebrados
sem que
ninguém
possa
estender
a mão.
Assine já e
exija de
Davi
Alcolumbre:
o Senado
deve aprovar
o PDL 3/2025
para revogar
a Resolução
258/24 e
salvar vidas
inocentes.
Com
esperança e
determinação,
Glauciane Teixeira
e toda a
equipe da
CitizenGO
P.S. A
Resolução
258/24 deixa
meninas
sozinhas e
descriminaliza
o aborto até
o nono mês. Clique
aqui e
assine a
petição
agora mesmo!
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