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Olá, Theresa
Catharina de
Góes Campos,
Enquanto
você lê
isso, a
estrutura da
família
brasileira
está sendo
reescrita.
Às vezes
parece que o
Brasil tudo
acontece
rápido
demais.
Escândalos
estouram
todos os
dias, as
manchetes
mudam sem
parar e a
gente mal
consegue
acompanhar o
que está
acontecendo.
Mas enquanto
todos estão
distraídos
com o
barulho da
superfície, algo
muito sério
está sendo
decidido em
silêncio nos
bastidores
do Senado.
Estão
reformando o
Código
Civil.
E não é só
uma
atualização
técnica. É
muito mais
do que isso.
Trata-se de
mexer na
base da
sociedade,
de mudar a
forma como
querem as
mudanças que
envolvem a
família, o
casamento e
a vida.
Sim, nós
confiamos em
Deus e
sabemos que
Ele é o
Senhor da
história.
Mas também
sabemos que Ele
nos chama à
responsabilidade. Não
é hora de
cruzar os
braços.
Nossa fé
exige
atitude. E
hoje, mais
do que
nunca, é
preciso
levantar a
voz com
coragem e
dizer:
“Não ao
golpe contra
a família no
Código
Civil!”
Eles querem
tornar
normal o que
fere os
nossos
valores.
Querem
apagar o que
é natural,
impor novas
ideologias e
moldar o
Brasil ao
gosto de uma
minoria que
não
representa a
maioria do
povo
brasileiro.
E tudo isso
por meio da
lei.
Você já
imaginou
como seria
viver em um
país onde o
casamento
perde seu
verdadeiro
sentido?
Onde pai e
mãe viram
apenas
termos
substituíveis?
Onde as
crianças não
têm mais
garantida a
proteção de
um lar com
referências
claras?
Isso não é
ficção.
É o que pode
acontecer se
essa
proposta for
aprovada,
sem
resistência.
Você deve
ter visto,
assim como
eu, alguns
dias atrás,
que na
audiência no
Senado, até
os juristas
que apoiam a
reforma
reconheceram: os
critérios de
responsabilidade
civil
ficaram
vagos, o
texto abre
espaço para
insegurança
jurídica, e
a voz da
sociedade
ainda não
foi ouvida
como
deveria.
É aí que
você entra.
Assine a petição
“Não ao golpe
contra a família
no Código Civil”
e compartilhe
com quem você
ama. Mostre que
você está
acordado, atento
e disposto a
lutar por aquilo
que é certo.
A mudança
está para
ser escrita
agora. E o
tempo está
correndo. Ou
mostramos
que estamos
aqui e
queremos ser
ouvidos, ou
vão passar
por cima de
nós com uma
caneta. Nós
não vamos
permitir.
Não em
silêncio.
Não enquanto
ainda
pudermos
agir.
Com urgência
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
PS: Os próximos
dias são
decisivos. Se
essa proposta
avançar, podemos
não ter outra
chance de
barrá-la. Preciso
de você agora.
Assine.
Compartilhe. Não
espere.
Aqui está o
e-mail que lhe
enviamos
anteriormente
sobre isso:

Senador Alcolumbre, a modernização não pode apagar as nossas raízes.
Rejeite os experimentos ideológicos no novo código civil — nada de divórcio unilateral, famílias artificiais ou silêncio sobre a vida dos não nascidos.
Assine agora para proteger o futuro do Brasil — família, vida e dignidade para todos. Cada assinatura conta; a pressão cresce rapidamente.
ASSINE A PETIÇÃO |
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Olá Theresa
Catharina de
Góes Campos,
O Senado
brasileiro
está por
reescrever
silenciosamente
o Código
Civil — a
espinha
dorsal das
nossas leis
e da vida em
sociedade.
Sob o
pretexto de
“modernização”,
uma comissão
criada em
setembro
passado
trabalha há
meses, quase
sem debate
público,
para alterar
conceitos
fundamentais
como família,
casamento e
dignidade
humana.
O que
deveria ser
uma
atualização
técnica
transformou-se
num projeto
ideológico,
que ameaça
os valores
que
sustentam o
Brasil.
Entre as
mudanças
propostas, o
casamento
entre homem
e mulher é
substituído
por termos
vagos como
“parceiros”,
o divórcio
unilateral
torna o
compromisso
familiar
descartável
e a vida dos
não nascidos
continua
ignorada — enquanto
até animais
recebem o
estatuto de
“dignidade”.
Estas
alterações
podem
parecer
detalhes
jurídicos,
mas mudam o
sentido da
lei e abrem
espaço para
interpretações
que
fragilizam
famílias,
confundem
crianças e
colocam
instituições
religiosas e
educativas
sob risco
de
perseguição.
O pior é que
tudo
acontece à
pressa,
longe dos
olhos da
população.
Lobbyistas e
grupos
ideológicos
influenciam
o texto
enquanto os
brasileiros
ficam sem
voz.
Quando o
projeto
chegar ao
plenário,
poderá ser
aprovado
rapidamente
— quase sem
possibilidade
de reversão.
É agora ou
nunca:
precisamos
agir antes
que o novo
Código Civil
apague as
nossas
raízes e
transforme o
Brasil num
laboratório
social.
Você e eu
podemos
mudar as
coisas.
Assina a petição
ao Presidente
Davi Alcolumbre:
mantnha o Código
livre de
distorções,
defenda o
casamento entre
homem e mulher,
proteja a vida
dos não nascidos
e garanta voz à
sociedade.
A
Constituição
reconhece a
família como
o alicerce
da sociedade
e a
dignidade de
cada pessoa
humana, e o
Código Civil
deve
reforçar — nunca
contrariar —
esses
valores.
Redefinir o
casamento é enfraquecer
o lar, que
protege
crianças,
idosos e os
mais
vulneráveis. A
vida precisa
de defesa
desde a
concepção,
não de uma
compaixão
seletiva que
ignora bebês
e exalta
animais,
enquanto o
divórcio
unilateral
transforma o
compromisso
em abandono,
desvaloriza
a
reconciliação
e deixa
mulheres e
crianças
desamparadas.
Como mãe,
vejo com
preocupação
que querem
desfigurar o
sentido do
matrimônio e
da família —
justamente
as
instituições
que
sustentam
nossa
sociedade e
oferecem
abrigo, amor
e segurança
às futuras
gerações.
Defender o
casamento e
a vida é
defender o
futuro dos
nossos
filhos e o
equilíbrio
do Brasil.
Definições
vagas e
ideológicas
só geram
disputas sem
fim,
enfraquecendo
a segurança
jurídica e a
paz social.
Trazer
agendas
estrangeiras
fere as
raízes
culturais do
Brasil e
ignora a
vontade do
povo.
Um Código
Civil feito
às pressas,
sem ouvir a
sociedade,
não é
modernização
— é
imposição.
O Brasil
precisa de
uma lei que
una o país,
proteja
valores e
fortaleça o
que temos em
comum, não
de um texto
que divida
famílias e
acirre
guerras
culturais.
Proteger a
vida e a
família não
é obstáculo
ao progresso
— é a
base dele.
O Brasil
precisa
avançar com
valores
sólidos, não
mergulhar no
caos
disfarçado
de
modernidade.
Assine agora e
diga ao
Presidente Davi
Alcolumbre:
rejeite o
divórcio
unilateral,
proteja o
casamento entre
homem e mulher,
a vida dos
nascituros e
garanta a
participação do
povo.
Será que
podemos
realmente
influenciar
nestas
mudanças?
Sim! Porque
os senadores
temem
manchetes
que os
acusem de
atacar a
família e a
vida.
Em outras
batalhas,
grandes
petições já
fizeram o
Congresso
arquivar
projetos
ideológicos.
Cada
assinatura
aumenta o
custo
político de
nos
ignorar. Eles
sabem que as
eleições de
2026 estão
próximas —
as vozes que
se levantam
hoje podem
decidir o
futuro de
suas
carreiras
amanhã.
Imagine dois
futuros.
Com leis
claras, os
tribunais
ganham
estabilidade,
os conflitos
diminuem e a
paz social
cresce. As
crianças
aprendem
valores
firmes,
baseados na
verdade e na
lei, não em
modismos
ideológicos.
No pior
cenário, o
casamento
perde
sentido, a
família vira
um conceito
vazio e a
vida passa a
ser
negociada. O
resultado
seria um
país
dividido,
com caos
jurídico e
gerações
inteiras
pagando o
preço do
erro.
Mas ainda há
esperança —
mas o tempo
é curto.
Precisamos
de milhares
de
assinaturas
antes que a
comissão
conclua o
texto. A
pressão só
funciona
enquanto ele
ainda pode
ser
alterado.
Esperar
algumas
semanas pode
selar
mudanças
irreversíveis.
Assine agora e
peça ao
Presidente Davi
Alcolumbre que
preserve o
casamento entre
homem e mulher,
proteja a vida
dos nascituros,
rejeite as
distorções
ideológicas e
inclua a
sociedade neste
processo.
Com
determinação,
Glauciane Teixeira
e toda a equipe
da CitizenGO
PS: A revisão
apressada do
Senado pode
eliminar
proteções à
família e à
vida. Aja
agora — clique
aqui e assine a
petição antes
que a comissão
transforme essas
ameaças em lei!
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