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De: PR Newswire
Brasil
Para: THERESA CATHARINA DE GÓES CAMPOS
Assunto: Dados novos sobre câncer de mama
revelam que Xeloda é tão efetiva quanto
antraciclinas em combinação com paclitaxel
05 de junho de 2006 14:02 HORALOCAL
Dados novos sobre câncer de mama revelam que
Xeloda é tão
efetiva quanto antraciclinas em combinação com
paclitaxel
Xeloda com paclitaxel é uma nova opção mais
segura de tratamento de
primeira linha para pacientes com grau avançado
da doença
Notícias da Reunião Anual em 2006 da ASCO (American
Society of
Clinical Oncology) em Atlanta, Georgia, EUA
BASEL, Suíça, 5 de junho /PRNewswire/ -- Um novo
estudo Fase III
randomizado sobre câncer de mama avançado revela
que a combinação de
Xeloda (capecitabina) com paclitaxel apresenta a
mesma efetividade e
segurança que a combinação de epirubicina (um
antraciclina) com
paclitaxel, reconhecida como de grande poder.(1)
Sabe-se que as
antraciclinas (epirubicina e outras) estão
associadas com toxicidade
cardíaca cumulativa, que pode pôr a vida em
risco, restringindo o
número de tratamentos que um paciente pode
receber durante a sua vida
devido à insuficiência cardíaca progressiva. O
importante é que
Xeloda com paclitaxel (sob a denominação de
'XP') é mais segura para
pacientes porque não apresenta efeitos
colaterais cumulativos.
Os resultados dão suporte às constatações dos
estudos anteriores que
revelaram que a combinação Xeloda com Taxotere (docetaxel),
sob a
denominação de 'XT', leva a uma taxa de
sobrevivência maior do que
com docetaxel apenas, para mulheres com câncer
de mama com
pré-tratamento por antraciclina.(2),(3)
"Mulheres com câncer de mama avançado precisam
de opções de
tratamento em que possam confiar no recebimento
de benefícios
poderosos no início do seu tratamento. As
antraciclinas são e
continuarão a ser uma parte efetiva e importante
da terapia do câncer
de mama, mas o risco de insuficiência cardíaca
progressiva após o
recebimento de doses acumuladas limita o seu uso
e, portanto, a sua
efetividade a longo prazo. Estes resultados do
novo estudo comprovam
que as combinações de Xeloda podem oferecer aos
pacientes o lado bom
das antraciclinas sem os efeitos prejudiciais",
comentou o Dr. Lueck,
da Clínica Horst-Schmidt, em Wiesbaden, na
Alemanha, e investigador
chefe do Grupo AGO de Estudos sobre Câncer de
Mama. "XP é uma nova
arma poderosa na nossa luta contra o câncer de
mama".
O câncer de mama é a principal causa de
mortalidade relacionada ao
câncer em mulheres em todo o mundo(4) e a
segunda causa de morte em
mulheres na Europa.(5) As estatísticas revelam
que o câncer de mama
se espalha em metade de todas as mulheres
diagnosticadas e que o tempo
médio de sobrevivência para estas pacientes é de
apenas 18 a 30
meses.(6)
NOTAS PARA OS EDITORES: Detalhes do Estudo de
primeira linha de
Xeloda com paclitaxel versus epirubicina com
paclitaxel em câncer de
mama com metástase: foi feita uma amostra
randomizada de 340
pacientes de câncer de mama com metástase para
recebimento de
epirubicina com paclitaxel (EP) ou Xeloda com
paclitaxel (XP). O
objetivo deste estudo foi demonstrar que XP não
era inferior a EP. As
descobertas principais foram:
-- Eficácia: Este estudo apresenta eficácia
semelhante entre o regime
de XP sem antraciclina e a combinação de EP
quando dada no início
(taxa geral de resposta de 41,5 por cento versus
41,0 por cento;
sobrevivência sem progressão de 12,3 meses
versus 11,8 meses).
-- Segurança: A toxicidade da XP é relativamente
baixa em comparação
com outras terapias de combinação sem inclusão
de antraciclina e
apresenta um resultado favorável em comparação
com EP. Por outro
lado, Xeloda tem vantagens nítidas em termos de
segurança em
comparação com as antraciclinas, tais como a
inexistência de
cardiotoxicidade cumulativa, neutropenia e perda
de cabelos.
-- Novas opções: XP é uma boa opção para
pacientes com câncer de mama
metastático que receberam pré-tratamento com
antraciclina.
Sobre Xeloda
Xeloda recebeu licença em mais de 90 países no
mundo todo, inclusive
nos EUA, Japão, Austrália e Canadá, sendo uma
quimioterapia oral
efetiva, segura, simples e conveniente
comprovada pelo tratamento de
mais de milhão de pacientes até hoje.
A Roche recebeu autorização de comercialização
da Xeloda como
monoterapia de primeira linha (isoladamente) no
tratamento de câncer
colorretal metastático (câncer colorretal que se
espalhou para outras
partes do corpo) na maioria dos países
(inclusive na União Européia e
EUA) em 2001. Xeloda recebeu também aprovação da
EMEA (European
Medicines Agency - Agência Européia de
Medicamentos) e da FDA (U.S.
Food and Drug Administration - Administração de
Alimentos e Drogas
dos EUA) para tratamento auxiliar (pós-cirurgia)
de câncer no cólon em
março e junho de 2005, respectivamente.
Xeloda recebeu licença em combinação com
Taxotere (docetaxel) em
mulheres com câncer de mama com metástase
(câncer de mama que se
espalhou para outras partes do corpo) e cuja
doença continuou após
quimioterapia intravenosa (IV) com antraciclinas.
Monoterapia com
Xeloda é também indicada no tratamento de
pacientes com câncer de
mama com metástase que são resistentes a outras
drogas de
quimioterapia tais como paclitaxel e as
antraciclinas. Xeloda recebeu
licença na Coréia do Sul para o tratamento de
primeira linha de
câncer no estômago já disseminado.
Os eventos adversos constatados mais comuns com
Xeloda incluem
diarréia, dores abdominais, náusea, estomatite e
síndrome mão-pé
(eritrodisestesia palmar-plantar).
Sobre a Roche
Com sede em Basel, na Suíça, a Roche é um dos
grupos mais importantes
do mundo na área de atendimento de saúde e
dedicados a pesquisas nos
campos de produtos farmacêuticos e diagnósticos.
Como fornecedores de
produtos e serviços inovadores para a detecção
precoce, prevenção,
diagnóstico e tratamento de doenças, o grupo
contribui em uma ampla
variedade de frentes para a melhoria da
qualidade de vida e saúde das
pessoas. A Roche é líder mundial em
diagnósticos, a principal
fornecedora de medicamentos para câncer e
transplantes e lidera o
mercado em virologia. Em 2005, as vendas da
Divisão de Produtos
Farmacêuticos atingiram um total de 27,3 bilhões
de francos suíços,
enquanto a Divisão de Diagnósticos apresentou
vendas no valor de 8,2
bilhões de francos suíços. A Roche emprega
aproximadamente 70.000
pessoas em 150 países e tem acordos de pesquisa
e desenvolvimento e
alianças estratégicas com inúmeros parceiros,
inclusive participação
acionária majoritária na Genentech e Chugai.
Informações adicionais
sobre o Grupo Roche estão disponíveis na
Internet
(http://www.roche.com).
Todas as marcas comerciais utilizadas ou
mencionadas nesta nota de
imprensa estão sob proteção legal.
Para informações adicionais contatar:
Julia Pipe
Gerente de Comunicações Internacionais
Tel: + 41 79 263 9715
E-mail: julia.pipe@roche.com
Peter Dixon
Shire Health International, Nova York
Tel: + 1 212 625 4173
E-mail: peter.dixon@newyork.shirehealth.com
Informações adicionais disponíveis nos contatos:
-- Texto com fatos sobre câncer de mama
-- Texto com fatos sobre Xeloda no câncer de
mama
-- Texto com fatos sobre Xeloda
-- Roche em oncologia:
www.roche.com/pages/downloads/company/pdf/mboncology05e_a.pdf
-- Roche: www.roche.com
-- Filme 'b-roll' com qualidade de 'broadcast',
inclusive entrevistas
com médicos, encarregados de atendimento e
pacientes está disponível
para download através do site:
www.thenewsmarket.com .
Referências:
1. H. Lueck et al, Epirubicin/paclitaxel (EP)
vs.
capecitabina/paclitaxel (XP) em primeira linha
em câncer de mama
metastático (MBC - metastatic breast cancer): um
estudo Fase III
prospectivo randomizado multicêntrico do grupo
AGO de estudos sobre
câncer de mama. Apresentação oral, resumo 517
apresentado na ASCO
2006.
2. S. Beslija et al, Ensaio randomizado da
seqüência vs. combinação
de capecitabina (X) e docetaxel (T): XT vs. T
seguida de X após
progressão como terapia de primeira linha para
pacientes com câncer
de mama metástatico (MBC). Poster 571
apresentado na ASCO 2006
3. O'Shaughnessy J et al. Sobrevivência superior
com terapia
combinada de capecitabina com docetaxel em
pacientes com câncer de
mama avançado que receberam pré-tratamento por
antraciclina:
resultados de ensaio Fase III. J Clin Oncol
2002;20:2812-23
4. Organização Mundial de Saúde: Banco de Dados
No. 5 da Agência
Internacional de Pesquisas sobre o Câncer
(Globocan 2000); Lyon 2001
5. Relatório sobre Mortalidade - Reino Unido:
Pesquisa sobre Câncer
no Reino Unido. Fevereiro de 2003
6. Perez EA. Administração Atual de Câncer de
Mama com Metástase.
Seminários de Oncologia. 1999; 26(Suplemento
12): 1-10
FONTE Roche
05/06/2006
CONTATO: Julia Pipe, gerente de comunicações
internacionais da Roche,
+41-79-263-9715, ou julia.pipe@roche.com; ou
Peter Dixon da Shire
Health International, Nova York,
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