Theresa Catharina de Góes Campos

 
Reflexões Homiléticas para Junho de 2012

Pe. Tomaz Hughes, SVD

E-mail: thughes@netpar.com.br

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FESTA DA SANTÍSSIMA TRINDADE (03.06.12)

Mt 28, 16-20

“Vão e façam que todos os povos se tornem meus discípulos”

 

Hoje celebramos o mistério insondável de Deus, a Santíssima Trindade. Durante os primeiros séculos da sua existência, a Igreja lutou com dificuldade para expressar em palavras o inexprimível - a natureza do Deus em que acreditamos. Chegou à expressão profunda do Credo Niceno-Constantinopolitano onde celebra o Pai “Criador de todas as coisas”, o Filho “Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial com o Pai’, e o Espírito que “dá a vida, e procede do Pai e do Filho”. Mas, mesmo essas expressões tão profundas não conseguem explicar a Trindade, pois se Deus fosse compreensível à mente humana, não seria Deus!

Dentro das limitações da linguagem humana, tentamos expressar o mistério da Trindade como “três pessoas numa única natureza”. Mas, mais importante do que encontrar fórmulas filosóficas ou teológicas abstratas para expressar o que no fundo não é possível definir, é descobrir o que a doutrina da Trindade pode nos ensinar para a nossa vida cristã. Talvez, o livro de Gênesis possa nos ajudar. Lá se diz que Deus “criou o homem à sua imagem; à imagem de Deus ele o criou; e os criou homem e mulher” (Gn 1, 28). Se fomos criados na imagem e semelhança de Deus, é de um Deus que é Trindade, que é comunidade, unidade perfeita na diversidade. Assim só podemos ser pessoas realizadas na medida em que vivemos comunitariamente. Quem vive só para si está destinado à frustração e infelicidade, pois está negando a sua própria natureza. O egoísmo é a negação de quem somos, pois nos fecha sobre nós mesmos, enquanto fomos criados na imagem de um Deus que é o contrário do individualismo, pois é Trinitário. No mundo pós-moderno, onde o individualismo social, econômico e religioso é tido como critério fundamental da vida, a Doutrina da Trindade nos desafia para que vivamos a nossa vocação comunitária, criando uma sociedade de partilha, solidariedade e justiça, no respeito do diferente do outro, pois fomos criados na imagem e semelhança deste Deus que é amor e comunhão. O texto evangélico nos faz lembrar que somos continuadores da missão da Trindade encarnada em Jesus de Nazaré - a de testemunhar o Reino de Deus, vivendo em comunidade o projeto de Jesus, o missionário do Pai, que nos congregou na Igreja pela ação do Espírito Santo. Na medida em que criarmos comunidades alternativas de solidariedade, fraternidade, justiça e paz, estaremos vivendo na imagem e semelhança do Deus Uno e Trino, comunidade e comunhão perfeita, que nos convida a participar da sua própria vida. A festa de hoje não é de um mistério matemático - como se fosse possível explicar “três em um” - mas do mistério do amor de Deus, que nos criou para que vivêssemos comunitariamente na sua imagem e semelhança. É, portanto, ao mesmo tempo celebração e desafio, para que tornemos cada vez mais concreto o projeto de Deus para toda a humanidade, no caminho do discipulado de Jesus.

 

Décimo Domingo Comum (10.06.12)

Mc 3, 20-35

“Quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe”.

 

            Esta segunda parte do terceiro capítulo de Marcos nos apresenta uma característica bastante usada neste Evangelho. O autor intercala uma discussão com os escribas (vv. 22-30) em uma cena em que Jesus se defronta com a incompreensão da sua família (vv. 20-21. 31-35). Ele usa o mesmo procedimento em 5, 21-43; 6, 7-33; 11, 11-21 e 14, 1-11. A finalidade é para que o leitor interprete um evento à luz do outro. Assim, no texto de hoje, devemos nos perguntar com os versículos que tratam dos familiares de Jesus e o trecho referente à discussão com os escribas lançam luz um sobre o outro. Na verdade, em ambos os casos, Jesus é objeto de acusações falsas, e é incompreendido, ou até rejeitado, pelos seus familiares, bem como pelas autoridades de Jerusalém.

            Não há dúvida que a atividade de Jesus causa espanto e choque. Trabalhando até a noite em prol dos excluídos e sofridos, misturando-se com gente considerada impura pela religião oficial, e portanto, com esta ideia introjetada na visão do povo comum, e criticando fortemente as lideranças religiosas do seu tempo, Jesus parecia para muitos “louco” ou possuído por um demônio, ou algo semelhante. Numa cultura onde “honra” e “vergonha” eram conceitos chaves para qualquer família, os familiares de Jesus resolveram conter o problema, indo “segurá-lo” e trazê-lo para a casa da família.

            O confronto com a família continua nos vv. 31-35. É interessante como Marcos constrói a cena. Quando os parentes chegam ao local onde ele está pregando, eles nem tentam entrar para escutá-lo ou para conversar com ele. Eles deliberadamente ficam do lado de fora e mandam chamá-lo. Isso contrasta muito com a cena de dentro - onde uma multidão está sentada ao redor de Jesus - a atitude de discípulo. Quando é informado da presença dos seus parentes fora, Jesus olha aos que estão ao redor dele e faz uma declaração espantosa e contundente: “Aqui está minha mãe e meus irmãos!” O texto logo explica o sentido dessa afirmação: “quem faz a vontade de Deus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe!” Na verdade, Jesus não está denegrindo a sua família, mas insistindo nas novas relações que nascem do discipulado d’Ele. Parentesco não traz privilégio nenhum - o importante é ser discípulo e cumprir a vontade de Deus. Assim Jesus afirma que na medida em que nós nos tornamos discípulos/as, teremos a mesma dignidade que a sua mãe e parentes. Tudo se relativiza diante das exigências do Reino e do seguimento!

            Embora não seja uma questão de grande importância, talvez umas palavras sobre o sentido da frase “irmãos e irmãs de Jesus”. É bom lembrar que na tradição do Oriente Médio, não se define a família como o pequeno núcleo de pai, mãe e filhos, mas inclui parentes próximos e distantes. A versão grega do Antigo Testamento usa a palavra: “adelfos” (irmão) nos dois sentidos, restrito e amplo (Gn 29, 12 e 24, 48). Podemos dizer que na tradição cristã, existem três tipos de interpretação para esta questão. Primeiro, entende-se o termo “irmão” no sentido do uso oriental. Segundo, usando um documento apócrifo (não canônico) do século IV chamado Proto-Evangelho de Tiago, se diz que a Maria casou com um viúvo idoso, José que já tinha seis filhos/as: Judas, Tiago, Joset, Simão, Lídia, Lísia. Assim, os “irmãos” seriam só da parte de José e não da Maria. Terceiro, seguindo São Jerônimo, se diz que são primos de Jesus em primeiro grau. O importante é saber que a concepção virginal de Jesus está claramente ensinada na Bíblia e faz parte do Credo Apostólico. Mas, a questão da virgindade perpétua de Maria não é tocada nos Evangelhos, e não adianta buscar argumentos neles em favor ou contra. Essa doutrina faz parte da fé católica desde os primórdios.

            A disputa com os escribas também intriga umas pessoas quando fala do “pecado contra o Espírito Santo” que não tem perdão. Em que consiste? Segunda a nota do rodapé da Bíblia TEB, “este pecado consiste em negar-se a reconhecer o poder que atua por meio de Jesus, atribuindo a Satanás as obras que ele realiza pelo Espírito Santo. Tal recusa à conversão contraria o perdão”. Mas, as palavras fortes referentes a este pecado não devem tirar a nossa atenção de algo muito mais importante - que todos os outros pecados, por tão “pesados” que possam ter, têm perdão. Esse fato é um grande “Evangelho”, ou “Boa Notícia” e deve nos animar que para que sejamos portadores dessa mensagem de perdão e reconciliação a todos.

 

Décimo Primeiro Domingo Comum (17.06.09)

Mc 4, 26-34

“Com que coisa podemos comparar o Reino de Deus?”

 

O texto de hoje traz à tona dois elementos muito importantes para o estudo dos Evangelhos - “o Reino de Deus” e “as parábolas”. Antes de olhar o texto mais de perto, convém comentar algo sobre esses dois termos ou conceitos.

Existe um consenso entre os estudiosos modernos, sejam católicos ou protestantes, que existem dois termos nos textos evangélicos que provém do próprio Jesus e que não dependem da reflexão posterior das comunidades, ou seja, “Reino” e Abbá”. Estamos tão acostumados de ter Jesus como “objeto” da pregação que esquecemos que Ele não pregou a si mesmo, mas o “Reino de Deus” (geralmente citado em Mateus como o Reino dos Céus, para evitar o uso do nome de Deus). Toda a vida de Jesus foi dedicada ao serviço desse Reino, que Ele nunca define, pois é uma realidade dinâmica, mas que Ele descreve por comparações, usando parábolas. “Parábola” é um tipo de comparação, usando símbolos e imagens conhecidos na vida dos ouvintes, e que os leva a tirar as suas próprias conclusões (de fato, várias vezes temos a explicação de uma parábola nos evangelhos, mas, essa nasceu da catequese da comunidade e não teria feito parte da parábola original). O Capítulo 13 de Mateus talvez seja o melhor exemplo do uso de parábolas para clarificar a natureza do Reino - ou Reinado - de Deus.

No tempo de Jesus e das primeiras comunidades cristãs, os diversos grupos religiosos judaicos esperavam a chegada do Reino de Deus e achavam que poderiam apressar a sua chegada - os fariseus através da observância da Lei, os essênios através da pureza ritual, os zelotas, através de uma revolta armada. O texto de hoje nos adverte que não é nem possível, nem preciso, tentar apressar a chegada ou o crescimento do Reino de Deus, pois ele possui uma dinâmica interna de crescimento própria. Como a semente semeada cresce, independente do semeador e sem que ele saiba como, assim o Reino cresce onde plantado, pois também tem a sua própria força interna que, passo por passo, vai levá-lo à maturidade. Assim, o texto nos ensina o que Paulo vai ensinar de uma maneira diferente aos coríntios, quando, referindo-se ao trabalho de evangelização desenvolvido por ele, Apolo e outros/as missionários/as; ele afirma “Paulo planta, Apolo rega, mas é Deus que faz crescer” (1Cor 3, 6).

Uma das imagens que Jesus usa para caracterizar o Reino é a do grão de mostarda. Embora a semente seja minúscula, ela cresce até se tornar um arbusto frondoso. Assim Jesus quer que a gente relembre que é importante começar com ações pequenas e singelas, pois, pela ação do Espírito Santo, elas poderão dar frutos grandes. Esta parábola é um lembrete para que não caiamos na tentação de olhar as coisas com os olhos da sociedade dominante, que valoriza muito a prepotência, o poder, a aparência externa. A nossa vocação é plantar e regar, nunca perdendo uma oportunidade de semear o Reinado de Deus - ou seja, criar situações onde realmente reine o projeto do Pai, projeto de solidariedade e amor, partilha e justiça, começando com sementes minúsculas, para que, não através do nosso esforço, mas da graça de Deus, eventualmente cresça uma árvore frondosa que abriga muitos. O desafio do texto é de que valorizemos o gesto pequeno, as duas moedas da viúva, a semente de mostarda, não nos preocupando com os resultados, mas, confiantes no poder transformador da semente, plantar e regar, para que Deus possa ter a colheita!

 

NATIVIDADE DE SÃO JOÃO BATISTA (24.06.12)

Lc 1, 57-66.80

“Ele vai se chamar João”

 

O primeiro capítulo de Lucas é um exemplo da capacidade literária desse “artista da palavra”. Usando uma forma literária bem conhecida do seu tempo, a da “anunciação”, Lucas prepara o chão para que a sua obra demonstre a transição do antigo ao novo povo de Deus, da antiga à nova aliança.     

O capítulo faz paralelos entre duas histórias de anunciação, a Zacarias e a Maria. Ambos os texto seguem o estilo convencionado dessa forma literária: a anunciação de um evento, em nome de Deus, feito por um mensageiro divino (nestes casos, Gabriel); uma objeção ao anúncio (a idade de Isabel e Zacarias, a virgindade de Maria) e um esclarecimento da parte do enviado, e a reação do destinatário: no caso de Zacarias, a incredulidade, da parte de Maria, a fé. Assim, Zacarias fica mudo (os ritos do Templo não têm mais nada a dizer ao povo), enquanto Maria canta a misericórdia de Deus para com seu povo, no Magnificat! O casal justo, Zacarias e Isabel, representa o Antiga Aliança, que agora será substituída pela Nova, representada por Maria, José e Jesus. Essa transição é ainda simbolizada pelos locais escolhidos para a anunciação, - a primeira se dá no Templo a um sacerdote, a segunda na vila de Nazaré a uma moça interiorana. E a história da circuncisão e escolha do nome de João em 1, 59, é paralela aos mesmos eventos na vida de Jesus em 2, 21.

Tipicamente, os nomes dados aos dois meninos indicam a sua missão: o nome “João” quer dizer “Deus tem piedade”, é prefigura a sua missão - de pregar a misericórdia de Deus ao povo convidado ao arrependimento dos pecados. O nome “Jesus” significa “Deus salva”, e também é o resumo da missão de Jesus, o único salvador da humanidade.

O texto de Lucas de hoje, referente a João, contém os temas centrais da toda a sua obra: o Espírito Santo (v. 80); a misericórdia de Deus (v. 58); a opção de Deus pelos pobres e marginalizados (v. 58); a alegria profunda (v. 58); a oração (vv. 67-79) e a importância das mulheres na História da Salvação (vv. 57.60).

            A festa de hoje nos faz lembrar a missão de João - a de demonstrar a presença do salvador no meio do povo. Hoje, quem é que tem essa mesma missão? São os cristãos de hoje, nós, chamados a testemunharmos esta presença salvadora no meio do mundo moderno. Para Lucas, este testemunho é a missão de todo cristão (At 1, 8), e é para isso que recebemos o dom do Espírito Santo. No esquema de Lucas, João era o precursor - aquele que apontava para a presença de quem implantaria o projeto de Deus no mundo; Jesus era o enviado do Pai para que este projeto do Reino se concretizasse; e somos nós, as comunidades cristãs, que temos a missão de prolongar esta missão, “até os confins da terra”(At 1, 8b). A celebração de hoje, do “maior de todos os profetas”, nos desafia, para que corajosamente assumamos a nossa vocação profética, pois somos continuadores dessa missão, iniciada com João, realizada em Jesus e continuada na Igreja, de sermos “testemunhas minhas... até os extremos da terra” (At 1, 8)

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Pe. Tomaz Hughes, SVD

E-mail: thughes@netpar.com.br

Textos anteriores em www.maikol.com.br , clique em Hughes (lado direito do site).

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Viagem para Terra Santa e Itália de 5 a 18 de Outubro de 2012:
PEREGRINAÇÃO TERRA SANTA E ITÁLIA 2012 | SAÍDA PREVISTA | 05/10/12 14 DIAS
Tel Aviv – Belém – Tiberíades – Mar da Galiléia – Cafarnaum - Nazaré - Jericó -
Jerusalém – Roma – San Giovani – Lanciano – Assis.


SAÍDA: 05 OUTUBRO 2012 | Viagem organizada para famílias, casais, amigos e jovens de todas as
idades, que desejam algo mais do que conhecer um destino, buscam conhecimento e realização.
Viajaremos acompanhados do Pe. Máikol com muita paz e espiritualidade.
Inscreva-se hoje em nossa viagem e venha realizar seu sonho de conhecer a TERRA SANTA!

Acompanhamento exclusivo da LIBERMUNDO TURISMO.

05/10 | CURITIBA / SÃO PAULO / ROMA: Saída de Curitiba, encontro com o guia no aeroporto Afonso Pena, partida com destino a São Paulo. Chegada no Aeroporto de Guarulhos, embarque. Noite a bordo.

06/10 | ROMA / TEL AVIV: Chegada em Amsterdam, troca de vôo e seguiremos para Terra Santa. Chegada a noite.

07/10 | TEL AVIV / CESAREIA / HAIFA / ACRE / GALILÉIA: Após o café da manhã, seguimos pela costa até Cesareia Marítima para visitar o teatro romano, a cidade cruzada e o aqueduto. Continuação até Haifa para visita ao Mosteiro Carmelita de Stella Maris, e depois ao monte Carmelo aprecie uma vista panorâmica dos jardins persas do Templo Bahai e do porto na baía de Haifa.Continuação até Acre, cidade cruzada onde visitamos as fortificações medievais. Hospedagem e jantar na Galiléia.

08/10 | GALILÉIA / CANÁ / NAZARÉ: Após o café da manhã seguimos para Tabgha, lugar da multiplicação dos pães e dos peixes. Continuamos até Cafarnaum onde estão a antiga sinagoga e a casa de São Pedro. Em seguida realizamos um passeio de barco pelo mar da Galiléia, almoço incluso, “peixe de Pedro”. À tarde, via Tiberíades e Caná da Galiléia viajamos para Nazaré. Visita da Basílica da Anunciação, a carpintaria de José e a Fonte da Virgem. Hospedagem e jantar na Galiléia.

09/10 | GALILÉIA / VALE DO JORDÃO / JERICÓ / JERUSALÉM: Após o café da manhã, saída para o monte das Bem Aventuranças, lugar do Sermão da Montanha de Jesus. Seguimos viagem pelo Vale do Jordão, onde realizamos a renovação do Batismo no Rio Jordão. Visita ao Monte Tabor (lugar da Transfiguração de Jesus). Continuamos via Jericó, cidade onde Zaqueu quis ver Jesus. A cidade mais velha do mundo. Seguida para Jerusalém. Entrada Triunfal. Jantar.

10/10 | JERUSALÉM / QUMRAN / MAR MORTO / BELÉM: Após o café da manhã seguimos para Qumram, sítio arqueológico aonde foram encontrados os manuscritos do Mar Morto. Se o clima permitir banharemos nas águas salgadas e terapêuticas do Mar Morto. Logo apos continuamos viagem para Belém via Betania). Visita da Igreja da Natividade, Gruta do Nascimento, Capela de São Jerônimo e de São José. Regresso a Jerusalém (estas visitas estão sujeitas as condições de segurança). Hospedagem e jantar.

11/10 | JERUSALÉM / CIDADE NOVA / EIN KAREM: Após o café da manhã saída para uma visita da Cidade Nova de Jerusalém. Visita ao santuário do Livro no Museu de Israel (onde estão expostos os manuscritos do Mar Morto) e ao modelo que representa a cidade de Jerusalém à época de Jesus. Depois seguimos até o Memorial de Yad Vashem (Museu do Holocausto). Continuamos para Ein Karem para visita as Igrejas da Visitação e de São João Batista. Hospedagem e jantar.
 
12/10 | JERUSALÉM / MONTE DAS OLIVEIRAS / CIDADE ANTIGA: Após o café da manhã saída via Monte Scopus (vista da Universidade Hebraica de Jerusalém) até o Monte das Oliveiras. Panorâmica da Cidade Amuralhada. Continuação até o Dominus Flevit e o Getsêmani, a Basílica da Agonia. Continuamos até a Cidade Velha de Jerusalém. Via Dolorosa, Igreja do Santo Sepulcro, Monte Sião, Túmulo do Rei Davi,Cenáculo (lugar da última ceia), a Abadia da Dormição. Visita ao Muro das Lamentações e vista da Explanada do Templo. Hospedagem e jantar em Jerusalém.

13/10 | JERUSALÉM / EMAUS / TEL AVIV / ROMA: Café. Manhã livre para compras. A tarde visitaremos o “Pater Noster” e continuaremos viagem via Emaus. Tel Aviv. Chegada breve visita à cidade de Tel Aviv-Jaffa e embarque para Roma.Chegada e traslado ao hotel. Jantar.

14/10 | ROMA / SAN GIOVANNI (381KM): Café. Seguiremos cedo para San Giovanni Rottondo. Chegada no início da tarde, iremos visitar a Igreja Antiga, com visita à cripta e ao Museu de Padre Pio, as estações da Via Sacra e principalmente a Casa Alívio do Sofrimento, a Cripta e visita do acervo histórico da vida do Santo e Monte Santo Angelo e a gruta de São Miguel Arcanjo. Jantar e hospedagem.

15/10 | LANCIANO / ASSIS: Café. Seguiremos viagem para Assis, local do nascimento de São Francisco de Assis e da fundação da Ordem dos Franciscanos. Após visita da cidade possibilidade de participarmos da celebração. Jantar.

16/10 | ASSIS / ROMA: Café. Seguiremos cedo para Roma. Chegada e iniciaremos nossa visita panorâmica da cidade, com tempo para almoço. Parada no Coliseu, Vaticano e Basílica de São Paulo. Jantar no hotel.

17/10| ROMA / BRASIL: Café. Dia livre para compras. Traslado e regresso ao Brasil.

18/10| ROMA / BRASIL: Chegada ao Brasil, pela manhã.
 

    SERVIÇOS INCLUSOS:

:: Bilhete aéreo Curitiba / Tel Aviv / Roma/ Curitiba, voando Alitalia em classe econômica com tarifa especial
de grupo.
:: Viagem de ônibus em Israel com guia falando português e entrada aos lugares para visita conforme descrito
no roteiro.
:: 07 Noites de hospedagem em Israel em Hotelaria Primeira, com café e jantar.
:: 05 Noites de hospedagem na Italia ( 2 Roma, 1 San Giovanni, 1 Lanciano, 1 Assis ) com café e jantar.
:: 01 almoço especial em Tabha. (sem bebidas) + Passeio de barco pelo Mar da Galiléia.
:: Viagem em Ônibus na Itália com guia acompanhante.
:: Seguro viagem Plano Europe.
:: Acompanhamento desde Curitiba + Kit viagem.

VALOR POR PESSOA COM BASE NO APARTAMENTO ESCOLHIDO:
DUPLO :: US$ 5.380
TRIPLO :: US$ 5.300 SINGLE :: US$ 6630


Adicionar o valor das taxas de US$ 240,00 ( pagas a vista ).
A compartir, a pessoa pagará preço de duplo e compartirá o apartamento com mais uma ou duas pessoas.

FORMA DE PAGAMENTO:
Entrada de 25% + Saldo em 5 x sem juros no cartão e boleto. Boleto a ultima parcela tem que vencer antes do embarque ( Salvo se a agência se responsabilizar ).

HOTÉIS PREVISTOS:
Tel Aviv (Israel ): Grand Beach (Cat. Primeira)
Jerusalém (Israel): Regency (Cat. Primeira)
Tiberíades (Israel): Royal Plaza (Cat. Primeira)
San Giovanni: Gran Paradadiso
Roma: Aran Park
Assis: Roseo Assis

NÃO INCLUI: Taxas extras, passeios não citados, refeições, bebidas, lanches, extras de caráter pessoal e nada que não conste como “serviços inclusos”.
NOTAS: Valores por pessoa em apartamento duplo (aéreo e terrestre), em dólares convertidos em reais no dia do pagamento. | Ao inscrever-se em uma das nossas viagens o viajante declara ter conhecimento das condições gerais da operadora. | Os lugares são limitados, consulte sempre a disponibilidade antes da venda. | Valores sujeitos a alterações sem prévio aviso. | O acompanhamento do Sacerdote está condicionado a formação mínima de grupo com 30 pagantes. | Taxas de embarque e serviço US$ 240,00 por pessoa.
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Libermundo:
Rua Mariano Torres, 401 - Loja 4 - Centro - Curitiba-PR - CEP 80060-120
Fone ( 41 ) 3018 - 1817
E-mail: marcio@libermundo.com.br = Márcio Kleina
 

Jornalismo com ética e solidariedade.