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								A GAIOLA DOURADA 
								 
								
								http://www.agaioladourada.pt/
								
								http://cinecartaz.publico.pt/Filme/322589_a-gaiola-dourada 
								Título original: La cage dorée (POR/FRA, 
								2013, Cores, 90 min.) 
								 
								 
								Género: 
								Comédia dramática 
								Maria e José Ribeiro são um casal de portugueses 
								emigrados em França há mais de três décadas. Ela 
								sempre trabalhou como porteira de um prédio num 
								dos melhores bairros parisienses e ele na 
								construção civil. Todos gostam deles, quer pela 
								sua simpatia e humildade, quer pela sua 
								incansável boa vontade para ajudar quem precisa. 
								Quando recebem a notícia de uma herança em 
								Portugal que lhes concretiza o velho sonho do 
								regresso às raízes, tudo parece perfeito. Porém, 
								a verdade é que ninguém está muito interessado 
								em perder a sua amizade e, subtilmente, uns e 
								outros começam a organizar-se de maneira a 
								fazê-los mudar de ideias.  
								Uma comédia de costumes com realização de Ruben 
								Alves, que conta com a participação de Rita 
								Blanco, Joaquim de Almeida, Chantal Lauby e 
								Roland Giraud, entre outros. 
								PÚBLICO 
								“La cage dorée” / Portugal, mon amour (2013) 
								Realização: Ruben Alves / Argumento: Ruben 
								Alves, Hugo Gélin, Jean-André Yerles / 
								Fotografia: André Szankowski / Montagem: Nassim 
								Gordji Tehrani / Cenários: Maamar Ech-Cheikh, 
								Paulo Routier / Música (tema): Rodrigo Leão / 
								Interpretação: Rita Blanco (Maria Ribeiro), 
								Joaquim de Almeida (José Ribeiro), Roland Giraud 
								(Francis Cailaux), Chantal Lauby (Solange 
								Cailaux), Barbara Cabrita (Paula Ribeiro), 
								Lannick Gautry (Charles Cailaux), Maria Vieira 
								(Rosa) / Produção: Zazi Films (França). 
								 
								Gostei muito da coprodução franco-lusitana "A 
								gaiola dourada". Com uma restrição, porém. 
								Detestei ver aquelas ações vingativas do casal 
								português contra os franceses que os haviam 
								empregado, quando eles chegaram à França 
								precisando trabalhar. Agir mal diminui qualquer 
								pessoa. Sair do emprego, ir embora, sim, mas 
								vandalizar, destruir a propriedade alheia, 
								demonstrou selvageria. Confesso que não me senti 
								bem naquelas cenas revoltantes. Os erros dos 
								outros jamais justificam os nossos. 
								 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								Brasília-DF, 07 de março de 2014 
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