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								|  | NADA A PERDER
 
 Ficha Técnica
 Título original: Nothing to Lose
 Ano: 1997
 Tempo: 98min
 Gênero: comédia de ação e suspense (12 anos)
 Direção e Roteiro: Steve Oedekerk
 País EUA
 Fotografia: Donald E. Thorin
 Edição: Malcolm Campbell
 Trilha Sonora: Robert Folk
 Produção:Martin Bregman , Michael Bregman, Dan 
								Jinks
 
 Elenco: Martin Lawrence, Tim Robbins, John C. 
								McGinley, Giancarlo Esposito, Kelly Preston, 
								Michael McKean, Rebecca Gayheart.
 
 Distribuidora: Buena Vista Home Entertainment
 Produtora: Touchstone Pictures
 Efeitos Especiais: OCS/Freeze Frame/Pixel Magic
 
 Em Los Angeles Nick Beam (Tim Robbins), um 
								publicitário, acredita ter descoberto que sua 
								mulher (Kelly Preston) está tendo um caso com 
								seu chefe. Ele então pega seu carro e começa a 
								dirigir insanamente, até ser abordado por 
								Terrance Paul (Martin Lawrence), um negro 
								desempregado que quer roubá-lo. Porém, Nick 
								ignora a arma do assaltante e vai embora, com o 
								ladrão dentro do veículo, dirigindo sem parar 
								até o Arizona. Gradativamente no entanto surge 
								uma amizade entre os dois e Nick decide voltar 
								para se vingar do seu chefe, roubando centenas 
								de milhares de dólares que ele sabe que estão no 
								cofre da empresa. Entretanto, surge um problema 
								quando os dois começam a serem perseguidos por 
								dois (...) ladrões.
 
 “Nada a Perder” (Nothing to Lose) é mais uma 
								comédia de ação e suspense, com a linguagem, o 
								estilo comerciais do cinema norte-americano. 
								Para os espectadores que exigem muito mais, o 
								nome de TIM ROBBINS constitui a atração, por ter 
								currículo respeitável como diretor e ator de 
								filmes independentes.
 
 Em Los Angeles, Nick Beam, um publicitário (Tim 
								Robbins), acredita ter descoberto que sua 
								mulher, personagem de Kelly Preston, está tendo 
								um caso com seu chefe.
 Nick, então, pega seu carro e começa a dirigir 
								como um louco, até ser abordado por Terrance 
								Paul, um negro desempregado (Martin Lawrence), 
								que pretende roubá-lo.
 Nick ignora a arma do assaltante e vai embora, 
								com o ladrão dentro do veículo, dirigindo sem 
								parar até o Arizona. Pouco a pouco, no entanto, 
								surge uma amizade entre os dois e Nick decide 
								voltar para se vingar do seu chefe, roubando 
								centenas de milhares de dólares que, ele sabe, 
								estão no cofre da empresa. Entretanto, surge um 
								problema quando os dois começam a ser 
								perseguidos por dois ladrões.
 
 A história seria a proposta de mostrar um drama 
								pessoal, o de um executivo (branco) que 
								encontrou a esposa na companhia do chefe dele, e 
								as dificuldades socioeconômicas de um negro 
								desesperado, tão transtornado que decide 
								praticar um assalto. A partir desse roteiro, 
								cabe ao público decidir se tem interesse ou não 
								pela ações dos protagonistas, se aceita refletir 
								ou rir...
 
 O desenrolar dos acontecimentos leva o executivo 
								a conhecer, pelo sentimento de empatia, a 
								realidade familiar do “amigo” desempregado, seus 
								valores, seu contexto.
 
 O filme, no final, pode ser considerado 
								“simpático”, humano.
 
 Theresa Catharina de Góes Campos
 
 
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