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								PENSAMENTOS: o exemplo de honestidade permanece 
								como legado da honradez e dignidade demonstradas 
								em vida. 
								 
								 
								Não é a morte que confere dignidade às pessoas. 
								Somente aqueles que vivem com honradez e 
								dignidade deixam, ao morrer, seu exemplo de uma 
								vida honrada e honesta como legado permanente.  
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								A lentidão da justiça, que retarda a punição até 
								o crime prescrever, é o maior incentivo à 
								criminalidade. Enquanto os criminosos atuam 
								livremente, as pessoas de bem vão se desiludindo 
								com a justiça ineficiente, que se mostra incapaz 
								de prender e punir quem pratica a corrupção 
								desavergonhadamente, nas sombras e às claras, 
								ostentando suas vitórias e seu inescrupuloso 
								enriquecimento. Um quadro desolador para a 
								sociedade! Chega de tanta complacência! 
								Muitos países não aceitam corrupção, exigindo a 
								punição dos criminosos. Por que, no Brasil, isso 
								é tão diferente?!  
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								Vale a pena refletir e planejar, disciplinar e 
								reorganizar nosso tempo. Quando tudo parece 
								descartável - até as pessoas que não nos parecem 
								úteis - o tempo não é descartável, nem 
								recuperável. Essa constatação não indica a 
								necessidade de viver velozmente, com pressa, mas 
								recomenda qualidade no uso do tempo, cultivar a 
								paciência, viver o essencial ... e o supérfluo, 
								com sensibilidade humana. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								Um combate desigual no Brasil: delegados, 
								procuradores e juízes da Lava Jato - 
								destemidamente honestos, enfrentando a corrupção 
								dos poderosos - são como os cristãos jogados às 
								feras, nos anfiteatros romanos. Quase 200 
								(duzentos) juízes brasileiros também convivem 
								com ameaças graves por cumprirem seu dever. Uma 
								luta cruel, enfrentada diariamente em todas as 
								suas consequências, roubando sua tranquilidade 
								pessoal e afetando, inclusive, a rotina de 
								familiares e amigos.  
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								(Ver: https://direito-publico.jusbrasil.com.br/noticias/100163839/182-juizes-brasileiros-vivem-sob-ameaca) 
								------------- 
								 
								Crianças e jovens viciados em celulares e jogos 
								eletrônicos precisam de pais responsáveis. Cabe 
								aos pais cumprir o seu dever, isto é, limitar 
								horários, determinar locais e decidir sobre a 
								escolha dos conteúdos adequados para os menores 
								sob sua guarda e proteção. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								A sociedade não deve tolerar ações de 
								criminosos, em hipótese alguma, sejam eles quem 
								forem, em qualquer situação. Não pode haver 
								leniência com o crime. A segurança dos cidadãos 
								depende da aplicação da lei, à qual todos 
								precisam se submeter. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								Eis o perfil dos vencedores: ocupam-se em 
								realizar, partilhar e contribuir. Não perdem 
								tempo espalhando boatos e calúnias. Não têm 
								ódio, não praticam maldades. As ações dos 
								vitoriosos revelam seus princípios ético-morais 
								elevados. Em qualquer ambiente, sua presença 
								mostra-se positiva. Os vencedores ensinam e 
								aprendem.  
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								O Cristianismo também, ainda que seja uma 
								transformação espiritual, continua atuando, por 
								meio de suas lideranças clérigas e leigas, em 
								dimensões político-sociais, denunciando 
								situações e práticas de desrespeito à pessoa 
								humana, exigindo mudanças em governos e 
								legislações, visando à correção de 
								injustiças, conclamando adeptos a trabalharem em 
								prol dos irmãos carentes e das comunidades menos 
								favorecidas ou negligenciadas. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								O que permanece na vida de um ser humano que, 
								por sua conduta e em motivo das decisões que 
								tomou, em si mesmo sufocou os mais nobres 
								sentimentos que uma pessoa deve cultivar? 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								Como Saint-Exupéry demonstrou em sua vida e nas 
								obras que escreveu, valorizo, cultivo os laços 
								de afeto e convivência, porque fazem parte de 
								mim, de minha realidade como ser humano. A vida 
								é curta, nós somos frágeis, imortais apenas na 
								eternidade. Procuro manter os contatos, as 
								oportunidades do coração, revivendo as 
								lembranças preciosas. Disso, nunca me arrependi, 
								pelo contrário. Como jornalista, a convivência 
								tem outras dimensões, pois escrevo, edito e 
								produzo textos, em verso e prosa, além de 
								conteúdo para meus sites culturais, mantendo 
								correspondência com outros escritores e 
								jornalistas regularmente - uma necessidade para 
								minha atuação profissional, enquanto meu corpo e 
								minha mente assim permitirem. Mas sem jamais 
								negligenciar familiares e amigos, por 
								compreender sua importância afetiva. Vale a pena 
								repetir: a vida é curta, nós somos muito 
								frágeis, imortais apenas na 
								eternidade. Valorizemos toda oportunidade de 
								encontro...pode ser o último. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								Enquanto o foro privilegiado segue como aliado 
								de corruptos, o país sofre e sangra, como 
								paciente terminal de males falsamente tolerados 
								como incuráveis.  A continuação da impunidade, 
								presente na realidade de todos os dias, desanima 
								os cidadãos de bem. Enquanto a justiça segue 
								cambaleando a passos lentos, demorando a ser 
								aplicada aos crimes dos poderosos, parece 
								inexistente, porque age de forma negligente e 
								omissa, despertando uma suspeita de que seja 
								conivente, permitindo a multiplicação das 
								injustiças. Eis o que significa o absurdo do 
								foro privilegiado, o instrumento mais eficiente 
								para garantir a longeva impunidade. 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								A cortesia não deixa dúvidas quanto à 
								prioridade: o telefone não deve ser atendido, 
								quando uma pessoa conversa conosco. A companhia 
								dessa pessoa não pode ser desrespeitada - a 
								prioridade é dela, e não, do telefone. A boa 
								educação determina que o telefone fique para um 
								outro momento. Com alguém diante de nós, ou a 
								nosso lado, não se permite ao telefone passar à 
								frente. Entristeço-me, porém, porque para 
								muitos, o telefone se tornou a companhia 
								preferida. Que façam bom proveito... mas ninguém 
								aprecia ter a presença desrespeitada.  
								Theresa Catharina de Góes Campos 
								------------- 
								 
								O foro privilegiado significa impunidade. Nada 
								tem de democrático. É uma injustiça 
								institucionalizada, que vem protegendo 
								criminosos, incentivando, de fato, quem pratica 
								os crimes de corrupção. A impunidade do foro 
								privilegiado escandaliza a sociedade, que 
								lentamente observa como os corruptos não recebem 
								a punição merecida nesse foro privilegiado. Que 
								essa desigualdade flagrante, um privilégio 
								inaceitável, seja condenado sem demora e vá 
								cumprir pena máxima na prisão! Na 
								Justiça de países desenvolvidos - e 
								verdadeiramente democráticos - não há foro 
								privilegiado! 
								Theresa Catharina de Góes Campos 
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								Theresa Catharina de Góes Campos 
								Brasília - DF, 13 de fevereiro de 2017 | 
							 
							
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