O REI LEÃO
										
										
										Com paisagens belíssimas 
										e uma perfeita harmonia entre roteiro, 
										movimento, cores e música, o Rei Leão é 
										um inesquecível lançamento deste ano de 
										2019. A direção de Jon Favreau passeia 
										com elegância e sensibilidade através de 
										cenas que ficarão para a história do 
										cinema. Com uma direção de fotografia de 
										encher os olhos. Ao utilizar, como 
										explica o técnico Bernardo Machado, a 
										união da expertise de efeitos especiais 
										com a programação de software, o filme 
										provocou uma verdadeira revolução no 
										modo de transmissão de conteúdo. Na fase 
										do layout, explica Jon, com o 
										posicionamento das câmeras, iluminação e 
										posição dos atores, os profissionais 
										foram colocados dentro de um set 
										digital, por meio da realidade virtual. 
										“Era como se estivéssemos para valer nas 
										Terras do Reino da África.”
										
										
										Segundo o diretor, o 
										filme atual baseia-se na mesma história 
										do primeiro, no entanto, foi além não só 
										virtualmente, como também na narrativa e 
										na parte emocional. Que é bem explorada, 
										com um objetivo claro de sensibilizar 
										espectadores. É a beleza de tudo que 
										justifica o envolvimento. Jon Favreau 
										tem 52 anos e diz que chorou muito ao 
										ver a primeira exibição do filme. Afirma 
										que foram mantidos os principais 
										conceitos da história, tais como: o 
										ciclo da vida, a divisão de 
										responsabilidades e a necessidade de 
										estarmos conectados a todos.
										
										
										Excelente trilha sonora 
										de Hans Zimmer, direção de fotografia de 
										Caleb Deschanel, direção de arte de Vlad 
										Bina e roteiro de Linda Woolverton. 
										
										
										Realizado nos EUA, 
										distribuído pelos estúdios de Walt 
										Disney, o filme custou 858,6 milhões de 
										dólares. Uma conjunção de recursos, 
										esforços e técnica, criando beleza e 
										estimulando a sensibilidade. Além de 
										divulgar boas mensagens, para quem está 
										disposto a compreendê-las.
										
										
										 O pai de Simba lhe diz: 
										o sol nasce e se põe, como o tempo para 
										cada um de nós. Sendo natural passar 
										para outro o papel de líder. Sem querer 
										a permanência no poder. E, o que é mais 
										importante, o verdadeiro líder não é 
										aquele que deseja ter algo de todos. Mas 
										o que está disposto a oferecer a todos 
										indistintamente. E, por fim, se alguém 
										desejar destruir você, irá tornar você 
										culpado. O que lhe retirará as forças, 
										tornando-o inseguro e fraco.  A 
										verdadeira culpa pode ser 
										responsavelmente assumida, com os 
										esforços para reparar o que se fez de 
										errado. Depois é sair para o futuro, 
										mais amadurecidos. Quanto ao mais: 
										hakuna matata!