Boa-tarde a todos vocês!
									
										 
									
										Como é bom reencontrá-los! Escrever para 
										vocês é para mim uma necessidade, como 
										diz esse tão belo texto de Khalil Gibran: 
									
									
										 
									
										"Ide, pois, a vossos campos e pomares e 
										lá compreendereis que o prazer da abelha 
										é sugar o mel da flor e o prazer da flor 
										é entregar o mel à abelha; pois para a 
										abelha, a flor é uma fonte de vida e 
										para a flor a abelha é uma mensageira do 
										amor. E para ambas, a abelha e a flor, 
										dar e receber o prazer é uma necessidade 
										e um êxtase."
									
										 
									
										Sei bem  quanto amor sinto no coração 
										quando escrevo, o quanto coloco minha 
										alma e meus aprendizados nas minhas 
										palavras e sei que, quais abelhinhas, 
										muitos de vocês vêm buscar e saem 
										espalhando por aí.
									
										 
									
										Há tempos eu reflito sobre a resposta 
										negativa de Deus referente a nossos 
										pedidos. Já o apóstolo Paulo 
										falava sobre um "espinho na carne" da 
										qual não fora livrado e, sábio que era, 
										simplesmente reconheceu a soberania de 
										Deus dizendo: "Basta-me a graça."
									
										 
									
										Se a nós bastasse a graça, aceitaríamos 
										mais facilmente quando Deus não nos dá o 
										que pedimos, joelhos dobrados ou não. 
										Aceitaríamos melhor a dor, como 
										aceitamos as tempestades, sabendo que 
										depois o céu vai ficar limpo e azul, 
										talvez não de imediato, mas com certeza 
										essa hora vai chegar.
									
										 
									
										Aqui vai minha reflexão para hoje, 
										esperando estar trazendo bênçãos, não 
										virtuais, mas bem reais a cada um de 
										vocês!
									
										 
									
									
 
									
										Obrigada, ainda, pelo carinho e 
										paciência para comigo quando fico tanto 
										tempo sem dar notícias. Talvez, como os 
										frutos, eu também precise de uma fase de 
										repouso, amadurecimento e, certamente 
										como todo mundo, de reflexão 
										para aprender minhas lições. 
									
 
									
										Que Deus os proteja com sabedoria e que 
										tenham uma linda noite!
									
										 
									
										Um carinhoso abraço cheio de saudade,
									
										 
									
										Letícia