Theresa Catharina de Góes Campos

     
Imagine o Brasil de hoje sem O Antagonista e a Crusoé  

De: O Antagonista
Date: seg., 2 de nov. de 2020
 
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O Antagonista
 

Olá, 

Imagine o Brasil de hoje sem O Antagonista e a Crusoé. 

O país não teria sabido da cozinha Kitchens comprada pela OAS para o triplex de Lula, dos pedalinhos que comprovavam que o sítio de Atibaia era de Lula, da conta Amigo da Odebrecht para Lula, do que Marcelo Odebrecht estava dizendo noTSE sobre os pagamentos feitos ao PT, da gráfica fantasma da campanha de Dilma, da “mesada” que Dias Toffoli recebe da mulher advogada, das manobras de Rodrigo Maia para golpear a Lava Jato, do ex-presidente do STF ser chamado de o “amigo do amigo de meu pai” no email de Marcelo Odebrecht, do que o empreiteiro disse a procuradores da PGR sobre o ex-presidente do STF, dos movimentos de Augusto Aras para ser escolhido Procurador-Geral da República, da tese plagiada de Kassio Marques... São apenas alguns dos exemplos.

As revelações feitas pelo Antagonista e pela Crusoé são inúmeras.

Na semana passada, por exemplo, os leitores da Crusoé souberam antes de todo mundo, com exclusividade o que Ricardo Salles, o complicado ministro do Meio Ambiente, fazia antes de chamar Rodrigo Maia de ‘Nhonho” no Twitter, fato que abriu outra crise política:
 

"Foram bem animadas para o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, as horas que antecederam o polêmico post em que sua conta oficial no Twitter respondeu a uma declaração do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, chamando-o de “Nhonho”, em referência ao rechonchudo personagem da série de televisão mexicana Chaves.

O ministro, que cumpre agenda oficial em Fernando de Noronha, passou os momentos imediatamente anteriores à publicação do tuíte ao redor de uma mesa fartamente regada por garrafas de vinho branco em um dos bares mais caros e mais badalados da ilha, com vista para o mar e para o Porto de Santo Antônio, um dos muitos cartões-postais locais.

Salles chegou ao bar ainda no fim da tarde (imagem abaixo), e lá ficou por pelo menos três horas e meia. No local, ele ganhou a companhia de seu colega do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e de empresários locais, como o dono de uma das pousadas mais famosas de Noronha. A todo tempo chegavam garrafas de vinho à mesa."

Saiba tudo assinando a Crusoé, a revista que fiscaliza TODOS os poderes.

Boa leitura e um abraço,

Equipes O Antagonista+ e Crusoé

 
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