Theresa Catharina de Góes Campos

ROBERT  SCHEIDT  CONQUISTA  O  100º  TÍTULO  NA  CLASSE  LASER
 
 www.robertscheidt.com.br
  press release: Postado em 12/8/2005 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt conquista o 100º título na classe laser  
    Velejador garante o inédito título do Campeonato Europeu, em Cartagena, na Espanha

Bicampeão olímpico, hepta mundial e líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert Scheidt volta a fazer história e mais uma vez prova por que é considerado o melhor velejador da classe Laser de todos os tempos. Nesta sexta-feira, em Cartagena, na Espanha, Scheidt garantiu o título do Campeonato Europeu e soma agora 100 conquistas na categoria. Nas duas últimas regatas da competição, disputada no Clube Real de Regatas, o velejador foi terceiro e quarto, o suficiente para subir no degrau mais alto do pódio, com 21 pontos perdidos.

“É fantástico. Não me apego muito a números, mas é uma marca bem expressiva sem dúvida alguma. Fico feliz porque velejo por prazer e tento conseguir o maior número possível de títulos”, disse Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

As regatas desta sexta-feira foram disputadas com ventos de 15 nós e vencidas pelo australiano Tom Slingsby, campeão da Semana de Hyères, na França, e da Holland Regatta, antiga Semana de Spa. “Mereci vencer o campeonato porque velejei bem. O mais importante foi a consistência, tanto que só não estive entre os dez primeiros uma única vez”, disse Scheidt.

Na primeira prova do dia, Scheidt brigou barco a barco com o britânico Paul Goodison, vice-líder do ranking mundial. “Ficamos lado a lado a regata toda praticamente. No final, ainda consegui ultrapassá-lo e de quebra coloquei alguns barcos entre a gente”, contou Scheidt. Na segunda regata, só a vitória interessava ao britânico, mas a conduta do velejador surpreendeu Robert. “Em vez de tentar o primeiro lugar, ele se preocupou em marcar o Arapov para garantir o vice-campeonato. Eu estava em 12º, mas consegui me recuperar e cheguei em 4º.”

Nas dez regatas disputadas desde domingo em Cartagena, Scheidt venceu três, foi terceiro duas vezes e quarto em três oportunidades. O campeão utilizou como descarte a desclassificação na quarta regata do campeonato e o 9º de quinta-feira, na abertura da fase final. Em toda carreira, Scheidt tem agora 121 títulos.

O próximo desafio do melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a ISAF será o Campeonato do Norte-Nordeste, em setembro, em Fortaleza, preparatório para o Mundial de Laser, que será disputado na mesma raia dias mais tarde. “Estou em um momento muito bom e os treinamentos de julho, em Ilhabela, foram decisivos. Consegui um ritmo melhor. Mas a classe está em um nível muito alto e no Mundial será outra história.”

Dois anos atrás, na Grécia, Robert Scheidt conquistou a Semana Pré-Olímpica e chegou a 100 títulos em toda a carreira. Na Espanha, além do título Europeu, o brasileiro foi ainda campeão mundial pela primeira vez, em Tenerife, em 1995, e vice em Cadiz, em 2003. “Em Cartagena, me adaptei muito bem à raia e às condições de vento, que não costumam rondar muito.”

Entre os 100 títulos de Scheidt na classe Laser estão duas medalhas olímpicas de ouro, sete mundiais, o Mundial da ISAF de 2002, na França, três ouros nos Jogos Pan-Americanos, 11 títulos do Campeonato Brasileiro e oito do Paulista. Foi ainda campeão da Semana de Hyères, na França, tricampeão da Semana de Kiel, na Alemanha e pentacampeão da Semana de Spa, atual Holland Regatta.

Em 2005, Scheidt conquistou o bi do Suunto Match Race, o Campeonato Brasileiro pela 11ª vez na carreira, o hexa da Europa Cup, na Holanda, e a Semana de Monotipos, em Ilhabela.

Ficha Técnica do campeão

Data do nascimento - 15/4/1973, em São Paulo
Altura - 1,88m
Peso - 79kg
Onde mora - São Paulo
Escolaridade - formado em Administração de Empresas (Mackenzie – São Paulo)
Como começou - aos 9 anos, velejando no litoral de São Paulo
Pontos fortes - boa preparação física e habilidade para velejar em ventos fortes
Grandes momentos da carreira - bicampeonato olímpico em Atlanta/96 e Atenas/04, heptacampeão mundial
Grande sonho - continuar velejando
Música - Rolling Stones, U2, Charlie Brown Jr., Marcelo D2
Hobbies - mountain bike e tênis
Prato preferido - comida japonesa e massas
Lazer - adoro ir ao cinema e curto algumas festas
Lugar para descansar - minha casa em Ilhabela

Todos os 100 títulos de Scheidt na classe Laser

1987
Campeão Brasileiro Jr.

1991
Campeão Brasileiro Jr.
Campeão Mundial Jr. - Escócia

1992
Campeão Brasileiro
Campeão Sul-Americano Jr. - Uruguai
Campeão Sul-americano - Uruguai
Campeão das Regatas Diera/Porto (Portugal)
Campeão Sudeste Brasileiro – Guarapiranga/SP

1993
Campeão Sul-Americano - Buenos Aires
Campeão da Europa Cup - Warnemünde (Alemanha)
Campeão da Dutch Nationals - Workum (Holanda)
Campeão da Semana de Travemünde
Campeão das Regatas Diera / Porto (Portugal)

1994
Campeão Chileno - Rapel
Campeão Sul-Americano - Rapel (Chile)
Campeão Brasileiro - Porto Alegre/RS
Campeão da Semana FINASA de Vela - Guarapiranga/SP
Campeão do Campeonato Francês - Martiques
Campeão da Semana de Vela do Rio de Janeiro
Campeão Paulista

1995
Campeão Brasileiro - João Pessoa
Campeão da Miami Olympic Classes Regatta
Campeão da Sailing Week - Rio de Janeiro
Campeão Pan-americano – (Mar del Plata, Argentina)
Campeão Sudeste Brasileiro
Campeão da Semana de Vela de São Paulo
Campeão Mundial- Tenerife (Espanha)
Campeão do Pré-Olímpico - Savannah (EUA)
Campeão da Semana de Vela do Rio de Janeiro
Campeão Sul-Brasileiro - Florianópolis
Campeão Paulista – Guarapiranga

1996
Campeão do Torneio Pré-Olímpico / Rio de Janeiro
Campeão Mundial - Cape Town (África do Sul)
Campeão da SPA Regatta - Medemblik (Holanda)
Campeão Olímpico - Atlanta (EUA)
Campeão Paulista - Guarapiranga

1997
Campeão Sul-Americano - Buenos Aires
Campeão Pré-Olímpico - Porto Alegre
Campeão da SPA Regatta / Medemblik (Holanda)
Campeão do Bingo Augusta Cup - Ilhabela
Campeão da Regata Internacional da Austrália
Campeão Mundial - Algarrobo (Chile)

1998
Campeão brasileiro (Florianópolis/SC)
Campeão Pré-Olímpico (Salvador/BA)
Campeão do Campeonato Holandês (Europa Cup) – Muiden
Campeão da SPA Regatta (Holanda)
Campeão da Semana de Cork (Canadá)
Campeão do Torneio Pré-Olímpico (Sydney - Austrália)
Campeão da Pre World Regatta (Melbourne - Austrália)

1999
Campeão brasileiro (Maragogi / AL)
Campeão da Pré-Olímpica de Vela (Vitória)
Campeão do Torneio Pré-Pan-Americano (Porto Alegre)
Campeão do Campeonato Sudeste Brasileiro (Ilhabela)
Campeão da Semana de Kiel (Alemanha)
Campeão Pan-americano (Winnipeg - Canadá)
Campeão do Campeonato Norte/Nordeste (Salvador/BA)
Campeão Sul-Brasileiro (Florianópolis/SC)
Campeão da Sydney International Regatta (Sydney - Austrália)
Campeão Paulista - Guarapiranga

2000
Campeão Pré-Olímpico - (Búzios RJ)
Campeão Brasileiro - Cabo Frio (RJ)
Campeão mundial - (Cancún, México)
Campeão Holandês (Europa Cup) - Muiden (Holanda)
Campeão da Semana de Kiel (Alemanha)
Campeão Paulista – Ilhabela

2001
Campeão Brasileiro– Fortaleza
Campeão da Semana Internacional de Vela de São Paulo (YCSA)
Campeão Sul-Americano - Punta Del Leste (Uruguai)
Campeão Holandês (Europa Cup) - Muiden
Campeão das Regatas Diera - Porto
Campeão Mundial – Cork (Irlanda)

2002
Campeão Brasileiro - Salvador
Campeão da Semana Internacional de Vela de São Paulo (YCSA)
Campeão Pré-Olímpico - Brasília
Campeão da Europa Cup - Muiden (Holanda)
Campeão da SPA Regatta (Holanda)
Campeão do Mundial da ISAF - Marselha (França)
Campeão Mundial - Cape Cod (EUA)
Campeão Sul-Brasileiro - Florianópolis

2003
Campeão Brasileiro - Florianópolis
Campeão da Semana Pré-Pan-Americana de Vela - Porto Alegre
Campeão Paulista – São Paulo
Campeão da Semana de Spa (Medemblik, na Holanda)
Campeão pan-americano (Santo Domingo, República Dominicana)
Campeão da Semana Pré-Olímpica de Atenas (Grécia) - 100º título da carreira

2004
Campeão do Sudeste Brasileiro, em Búzios (RJ)
Campeão do Cricket Match Race, em Búzios (RJ)
Campeão Brasileiro, em Búzios (RJ)
Campeão do Centro-Sul-Americano, em São Sebastião (SP)
Campeão da Pré-Olímpica de Búzios - confirmou vaga em Atenas
Campeão da Semana Olímpica Francesa, em Hyères - título inédito
Campeão Mundial, em Bodrum, na Turquia
Campeão da Semana de Kiel, na Alemanha
Campeão do Campeonato Grego, em Atenas
Campeão dos Jogos de Atenas

2005
Campeão do Suunto Match Race, em Búzios
Campeão brasileiro pela 11ª vez, em Ilhabela
Campeão da Europa Cup, em Hoorn, Holanda
Campeão da Semana de Monotipos, em Ilhabela
Campeão Europeu – Cartagena (Espanha)

Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 11/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt está próximo do 100.° titulo na Classe Laser  
    Velejador pode conquistar nesta sexta-feira o inédito título do Campeonato Europeu

O velejador Robert Scheidt pode conseguir nesta sexta-feira, em Cartagena, na Espanha, mais uma marca história em sua vitoriosa carreira. Com um 9º e um 3º lugares nesta quinta, penúltimo dia de disputa do Campeonato Europeu, o bicampeão olímpico e hepta mundial está a um passo do 100º título na classe Laser. Scheidt tem agora 23 pontos perdidos, contra 30 do inglês Paul Goodison e do croata Mate Arapov.

“Preciso continuar inspirado no último dia do campeonato. O mais importante é que estou animado pela forma que velejei até agora”, contou Scheidt, líder do ranking mundial e patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Nesta quinta-feira começou a fase final do Campeonato Europeu, com os velejadores mais bem colocados na primeira fase competindo pela primeira vez na mesma flotilha. “Foi uma regata completamente diferente das anteriores. A largada é bem mais compacta, todo mundo fica muito próximo e qualquer erro custa muito caro”, contou Scheidt. O brasileiro montou a primeira bóia na 14ª colocação e chegou em 9º, à frente da maioria dos adversários na briga pelo título. A regata teve ventos oscilando entre 8 e 10 nós.

Na segunda prova do dia, o campeão olímpico em Atlanta/96 e Atenas/04 largou melhor e conseguiu a terceira colocação, na regata disputada com 12 nós. “Na primeira prova do dia desperdicei a chance de chegar mais bem colocado. Então fui mais agressivo na segunda largada, porque depois é muito difícil recuperar”, disse Robert.

O Campeonato Europeu termina nesta sexta-feira, quando estão programadas mais duas regatas, e cada competidor pode descartar mais um resultado. Até o momento, Robert Scheidt disputou oito regatas, venceu três e foi duas vezes quarto colocado antes dos resultados desta quinta. O descarte é a desclassificação na quarta regata, após protesto do canadense Bernard Luttmer.

Confira a classificação do Europeu de Laser (com um descarte):

1 - Robert Scheidt (BRA) - 23 pontos perdidos
2 - Paul Goodison (GBR) - 30
3 - Mate Arapov (CRO) - 30

Guto Francischini / Giancarlo Giampietro
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 10/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt domina regatas e retoma liderança do Europeu de Laser  
    Velejador brasileiro ganha as duas regatas desta quarta-feira e passa à fase final com 11 pontos perdidos

Após enfrentar dificuldades na terça-feira, Robert Scheidt reagiu com tudo nesta quarta, venceu as duas regatas do dia e retomou a liderança do Campeonato Europeu de Laser, em Cartagena, na Espanha. Depois do descarte, o velejador brasileiro tem agora 11 pontos perdidos, contra 12 do britânico Paul Goodison, segundo colocado no geral.

“Foi um dia muito produtivo. Desta vez, o vento foi mais constante, de cerca de 15 nós. Mesmo com o mar um pouco mais agitado, consegui velejar bem para obter ótimos resultados”, afirmou o brasileiro, atual líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) e patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Já Goodison, vice-líder do ranking mundial, em outra flotilha, venceu uma regata e foi segundo na outra. Os resultados conduziram o britânico da sexta para a segunda posição. O austríaco Andreas Geritzer, ex-líder, não passou de um 7º e um 11° lugares. Vice-campeão olímpico em Atenas, ele soma agora 22 pontos perdidos, caindo para a quarta posição.

Com os triunfos na quinta e sexta regatas, Scheidt pôde descartar a desclassificação que sofreu na véspera e ficar com três vitórias e dois quartos lugares no Europeu, passando à fase final do campeonato em boas condições para tentar o 100° título na classe Laser da carreira. “Esta quinta-feira será um dia importante, porque os melhores do campeonato estarão reunidos na mesma regata”, disse o velejador.

A fase final do Europeu será disputada na quinta e na sexta-feira, com duas regatas diárias, e cada velejador poderá descartar mais um resultdo. Além de Scheidt, representam o Brasil na Espanha o catarinense Bruno Fontes, 8º colocado com 31 pontos perdidos, o Andreas Perdicaris, 40º com 99, e o gaúcho André Streppel, 61º com 137.

Confira a classificação do Europeu de Laser (com um descarte):

1 - Robert Scheidt (BRA) - 11 pontos
2 - Paul Goodison (GBR) - 12
3 - Tom Slingsby (AUS) - 22
4 - Andréas Geritzer (AUT) - 22
5 - Mate Arapov (CRO) - 26

Guto Francischini / Giancarlo Giampietro
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 9/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt perde a liderança do Europeu de Laser  
    Líder do ranking mundial ficou em 9º lugar nesta terça

São Paulo (SP) - Robert Scheidt não repetiu nesta terça-feira o bom desempenho dos dois primeiros dias do Campeonato Europeu de Laser e caiu da primeira para a segunda colocação em Cartagena, na Espanha. Na única regata do dia, Scheidt chegou em 9º e acumula agora 18 pontos perdidos. O novo líder é o austríaco Andreas Geritzer, medalha de prata na Olimpíada de Atenas, que tem 15 pontos perdidos.
“Foi um dia bastante complicado, com condições extremamente difíceis para velejar. Mais uma vez os ventos ficaram mudando de direção e de intensidade, a ponto de a organização do campeonato pensar em alterar a área de disputa das regatas”, contou Scheidt, que busca no Campeonato Europeu o 100º título da classe Laser.
Antes da largada, os velejadores tiveram de aguardar mais de uma hora por causa da ausência de ventos. Quando foi possível velejar, a única prova do dia foi vencida pelo britânico vice-líder do ranking mundial Paul Goodison em uma flotilha e pelo dinamarquês Anders Nyholm na outra.
Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Scheidt já disputou quatro regatas em Cartagena. Além do 9º lugar desta terça, ele tem uma vitória e dois quartos lugares. Geritzer tinha um oitavo, um segundo e um terceiro lugares, e foi novamente segundo nesta terça.
Scheidt explicou que o resultado desta terça-feira pode ser modificado. “O canadense Bernard Luttmer entrou com um protesto contra mim e posso perde o 9º lugar e ser desclassificado da regata. Caso isso aconteça, vou usar o resultado como descarte”, disse o medalha de ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004.
A fase de classificação do Europeu de Laser termina nesta quarta-feira, caso as duas regatas programadas sejam realizadas. A fase final será na quinta e na sexta-feira. Além de Robert Scheidt, disputam o Europeu de Laser outros três brasileiros. O paulista Andreas Perdicaris é 18º, com 59 pontos perdidos, o catarinense Bruno Fontes venceu uma regata e está em 9º, com 43 pontos perdidos, e o gaúcho André Streppel é 49º, com 109.
Classificação parcial do Europeu de Laser (sem descarte)
1º) Andreas Geritzer (AUT) - 15 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 18
3º) Tom Slingsby (AUS) - 19
4º) Aron Lolic (CRO) - 20
5º) Diego Negri (ITA) - 28

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br

 
 
 
  press release: Postado em 8/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é líder do Europeu de Laser  
    Apenas uma regata foi disputada nesta segunda-feira

Ao final do segundo dia do Campeonato Europeu da classe Laser, em Cartagena, na Espanha, Robert Scheidt está na liderança da competição, com oito pontos perdidos. Nesta segunda-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial disputou apenas uma regata e chegou em quarto. No domingo, Scheidt, que disputa a competição pela primeira vez na carreira e busca o 100º título na Laser, foi terceiro em uma regata e venceu a outra.

“Somente uma das duas regatas programadas pôde ser concluída nesta segunda-feira. O dia começou com ventos muito fortes, mas foi diminuindo até parar completamente, o que impossibilitou a realização da segunda prova”, contou o medalha de ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Até quarta-feira, último dia da fase de classificação do Campeonato Europeu, os 140 velejadores inscritos competem em duas flotilhas, com duas regatas diárias. A fase final será quinta e sexta-feira, também com duas provas por dia. O austríaco Andreas Geritzer, medalha de prata na última edição dos Jogos Olímpicos, foi terceiro na outra flotilha nesta segunda e acumula agora 13 pontos perdidos.

“A consistência é o segredo. Consegui bons resultados até agora e tenho de continuar assim se quiser conquistar o título inédito”, contou Scheidt, líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Além de Robert Scheidt, representam o Brasil no Campeonato Europeu o também paulista Andreas Perdicaris, o catarinense Bruno Fontes e o gaúcho André Streppel.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 7/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt faz boa estréia no Campeonato Europeu  
    Líder do ranking mundial tenta 100º título na classe Laser

Bicampeão olímpico e hepta mundial, Robert Scheidt conseguiu bons resultados no primeiro dia do Campeonato Europeu, em Cartagena, na Espanha, onde o velejador tenta o 100º título na classe Laser. O líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) foi terceiro colocado na regata que abriu a competição e venceu a segunda prova deste domingo. O campeonato reúne os principais nomes da classe e serve como teste para o Mundial, em Fortaleza (CE), em setembro.

“Foi um dia muito longo, com ventos fracos e inconstantes, mas consegui ótimos resultados. O segredo é manter a consistência”, afirmou Scheidt, por telefone, enquanto jantava no restaurante do Clube Real de Regatas de Cartagena. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Scheidt participa do Campeonato Europeu pela primeira vez na carreira.

Scheidt levou sorte nas duas regatas deste domingo. “Cheguei em quarto na primeira prova, mas subi para terceiro porque alguém foi desclassificado por queimar a largada. A segunda regata teve o percurso encurtado por causa do horário, e eu acabei beneficiado”, contou o medalha de ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004.

Estão inscritos na competição 140 velejadores, divididos em duas flotilhas de 70 barcos na fase de classificação, que segue até quarta-feira, com duas regatas diárias. A fase final será disputada na quinta e na sexta-feira, também com duas provas por dia.

Antes do Campeonato Europeu, Robert Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, na Holanda, sétimo colocado da Holland Regatta e terceiro na Semana de Kiel, na Alemanha.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 5/8/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt busca 100.º título de Laser no Campeonato Europeu  
    Competição começa neste domingo, em Cartagena, na Espanha

O bicampeão olímpico e hepta mundial Robert Scheidt inicia neste domingo a briga por mais uma marca história e, de quebra, embalo para o Mundial de Fortaleza, em setembro. Melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF), Scheidt vai tentar o 100º título da carreira na classe Laser no Campeonato Europeu, em Cartagena, na Espanha. Será a primeira vez que Scheidt disputa a competição.

“Espero um grande campeonato, sem dúvida alguma. Eu ficaria muito contente em atingir a marca de 100 títulos em um campeonato tão importante”, afirmou Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. Em agosto de 2003, Scheidt obteve o 100º título da carreira (em seis classes) na Semana Pré-Olímpica de Atenas, evento-teste para os Jogos de 2004.

Última grande competição antes do Mundial de Fortaleza, o Campeonato Europeu terá presença dos principais nomes da classe Laser. Estão confirmados o inglês Paul Goodison, vice-líder do ranking mundial, o australiano Tom Slingsby, vencedor das Semanas de Hyères, na França, e de Spa, na Holanda, em 2005, e o austríaco Andreas Geritzer, medalha de prata nos Jogos de Atenas no ano passado.

Hexacampeão da Europa Cup e sétimo em Spa, ambos na Holanda, e terceiro em Kiel, na Alemanha, Scheidt disse que chega ao Europeu bem preparado. “Atingi a forma física e técnica desejada em julho, nos treinamentos em Ilhabela. Agora é conseguir os resultados na água”, disse Robert, que embarcou para a Espanha na segunda-feira.

O Campeonato Europeu será disputado na raia do Clube Real de Regatas de Cartagena. No sábado será realizada a regata de abertura, que não conta pontos. De domingo a quarta estão previstas duas regatas diárias, válidas pela fase de classificação. A final será disputada quinta e sexta-feira, também com duas provas por dia. Haverá um descarte em cada fase do campeonato.

Além de Scheidt, vão representar o Brasil no Campeonato Europeu o também paulista Andreas Perdicaris, o catarinense Bruno Fontes e o gaúcho André Streppel.

Líder do ranking - Robert Scheidt ganhou esta semana uma motivação extra para conquistar o título inédito em Cartagena. O velejador voltou a ocupar a liderança do ranking de Laser da ISAF, divulgado na quarta-feira. O brasileiro tem agora 4.785 pontos, contra 4.676 do inglês Paul Goodison. O esloveno Vasilij Zbogar, que também estará no Europeu, é terceiro com 4.543.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 26/7/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é eleito o atleta mais confiável do Brasil  
    Velejador ficou à frente de Daiane dos Santos e Ronaldinho Gaúcho

O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert Scheidt, eleito o melhor velejador do mundo pela Federação Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004, acaba de receber mais um reconhecimento. O velejador foi escolhido o esportista brasileiro mais confiável segundo os leitores da revista Seleções do Reader’s Digest, na 4ª edição do Prêmio Marcas de Confiança. A votação, monitorada e avalizada pelo Ibope, apontou Scheidt em primeiro lugar, com 81% dos votos, seguido pela ginasta Daiane dos Santos (79%) e por Ronaldinho Gaúcho, do Barcelona, com 77%.

“Fiquei muito honrado com a escolha e, ao mesmo tempo, surpreso. Essa eleição é ótima para tornar a vela um esporte um pouco mais conhecido. O ano passado marcou muito meu nome, o que talvez explique essa escolha”, disse Robert, que é patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig.

Em 2004, o velejador venceu as 10 competições que disputou na classe Laser, incluindo as Semanas de Kiel, na Alemanha, e Hyères, na França, o Mundial de Bodrum, na Turquia, e o bicampeonato olímpico em Atenas. Neste ano, ele já foi campeão brasileiro pela 11ª vez, bicampeão do Suunto Match Race e campeão da Europa Cup, na Holanda.

Scheidt não vai participar da premiação do 4º Prêmio Marcas de Confiança, em 2 de agosto, porque já estará em Cartagena, na Espanha, para a disputa do Campeonato Europeu da classe Laser, entre os dias 7 e 12. A competição é a segunda mais importante de Robert no segundo semestre, atrás somente do Campeonato Mundial, marcado para Setembro, em Fortaleza (CE).

Volvo Ocean Race - Scheidt será anunciado oficialmente o porta-voz da edição 2005 da Volvo Ocean Race, a mais tradicional competição da vela no mundo. A coletiva será nesta quinta-feira, a partir das 10h30, no hotel Blue Tree Towers Paulista (rua Peixoto Gomide, 707). Será a segunda vez que Scheidt exercerá essa função, a exemplo do que ocorreu na edição 2001-2002.

“Para mim, é uma honra muito grande ser novamente o porta-voz dessa regata. A meu ver, existem três grandes competições da vela, que são a Olimpíada, a America’s Cup e a Volvo Ocean Race,” disse.

A responsabilidade do vice-líder do ranking mundial será maior agora porque a regata de 2005-2006 terá, pela primeira vez em sua história, participação de um barco brasileiro, o Brasil 1, o que vai provocar um interesse maior no público.

Evento: coletiva Robert Scheidt como porta-voz da Volvo Ocean Race

Data: quinta-feira, 28 de julho

Hora: 10h30

Local: hotel Blue Tree Towers Paulista (rua Peixoto Gomide, 707).

Favor confirmar presença na coletiva pelo e-mail vania@imagemcorporativa.com.br

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 9/7/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT VENCE MAIS DUAS NA SEMANA DE MONOTIPOS  
    As três últimas provas estão marcadas para domingo

Ilhabela (SP) - Robert Scheidt continua dominando as regatas da classe Laser na Semana de Monotipos, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Depois de três vitórias na sexta-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial venceu as duas regatas neste sábado e praticamente garantiu o título antecipado da competição.

“Tive outro bom dia, voltei a vencer e continuo me preparando para os campeonatos Europeu, em agosto, e Mundial, em setembro. Participo da Semana de Vela porque gosto de velejar em Ilhabela e desta vez não tenho compromisso com resultados”, afirmou Scheidt, de 32 anos, vice-líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Antes de entrar na água, Scheidt (Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país) acompanhou os momentos que antecederam a largada da regata Eldorado Ilha de Alcatrazes por Boreste - Marinha do Brasil, que abriu a competição de Oceano da Semana de Vela. “Fiquei assistindo na ponta norte da ilha, mas houve um chamado geral e fui obrigado a montar o barco de Laser. Queria torcer para o Odoyá”, disse o velejador, que estará a bordo do barco baiano a partir de quarta-feira.

Neste domingo serão disputadas as últimas três regatas da Semana de Monotipos. “Estou muito próximo do título após vencer as cinco regatas disputadas. Isso é bom porque meu foco é somente a classe Laser agora”, comentou o medalha de ouro nos Jogos de Atlanta/96 e Atenas/2004 e prata em Sydney/2000.

Robert Scheidt já disputou cinco competições na classe Laser em 2005. Foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, campeão brasileiro pela 11º vez, em Ilhabela, hexacampeão da Europa Cup e 7º colocado na Holland Regatta, ambos na Holanda, e terceiro na Semana de Kiel, na Alemanha.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 8/7/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT DOMINA PRIMEIRO DIA DA SEMANA DE MONOTIPOS  
    Ele venceu as três primeiras regatas da competição

Ilhabela (SP) - Robert Scheidt confirmou o favoritismo e venceu nesta sexta-feira as três primeiras regatas de Laser da Semana de Monotipos, que abriu oficialmente a 32ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. As provas foram disputadas em cinco raias do canal de São Sebastião. Também participam da Semana de Monotipos as classes Tornado, Star, Rádio Controlado, Finn, Hobie Cat 16, Hobie Cat 14, 420, Kite Surf, Windsurf, Day Sailer, Dingue, Snipe, Holder, Byte e Optimist.

“Velejei com ventos fracos e apenas administrei o braço, que não doeu muito. O importante é ficar o máximo possível de tempo no barco, para treinar para o Campeonato Europeu de Laser, em agosto, na Espanha”, contou Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

“Consegui treinar um pouco na quinta-feira e nesta sexta disputei três regatas. Se ventar mais forte no sábado terei um bom teste para conferir se a dor não incomoda”, disse Robert, que sofreu uma lesão no braço direito na véspera da estréia na Semana de Kiel, na Alemanha, em junho. Ao todo estão programadas nove regatas, sendo mais três no sábado e três no domingo.

O principal objetivo de Scheidt neste ano é a conquista do oitavo título mundial, em setembro, em Fortaleza, no Ceará. Em 2005, ele já disputou cinco competições na Laser. Foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, campeão brasileiro pela 11º vez, em Ilhabela, hexacampeão da Europa Cup e 7º colocado na Holland Regatta, ambos na Holanda, e terceiro na Semana de Kiel.

Na Semana de Vela de Ilhabela, Scheidt compete também em Oceano, novamente a bordo do veleiro baiano Odoyá. “Devido à coincidência de datas, não poderei participar da regata Alcatrazes neste sábado. Mas a partir de segunda-feira estarei concentrado apenas no Odoyá”, disse.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 7/7/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt confirma presença na classe laser em Ilhabela  
    Velejador também vai competir em Oceano com o veleiro Odoyá

Robert Scheidt conseguiu se recuperar a tempo de uma tendinite no braço direito e vai participar da 32ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela. O bicampeão olímpico e hepta mundial já era presença certa em Oceano, com o veleiro baiano Odoyá, e agora disputa também a Semana de Monotipos na classe Laser. Scheidt se contundiu há 20 dias, na Alemanha, na véspera do início da Semana de Kiel, competição em que terminou na terceira colocação.

“Ainda bem que deu tempo para curar a lesão. Na verdade ainda estou um pouco receoso quanto a sentir dores, mas muito motivado para velejar em Ilhabela, que é a minha casa”, contou Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

A Semana de Monotipos começa já nesta sexta-feira, às 13 horas, abre a programação oficial da Semana de Vela de Ilhabela e será disputada no antigo Campo de Aviação - Paqueá. Ao todo serão nove regatas, com no máximo quatro por dia. No domingo, o horário limite para a largada será às 16 horas. “É um bom número de provas. Tomara que, apesar do frio, os ventos apareçam”, disse o velejador, que sofreu com a falta de ventos em Kiel, onde disputou dez das 15 regatas programadas.

A Semana de Monotipos serve também como preparação para o Campeonato Europeu de Laser, que será disputado em agosto, na Espanha. O principal objetivo de Robert Scheidt em 2005 é a conquista do oitavo título mundial, em setembro, em Fortaleza, no Ceará.

Em Oceano, Scheidt estará novamente a bordo do Odoyá como tático do veleiro. “Devido à coincidência de datas, não poderei participar da Regata Alcatrazes, que abre a Semana de Vela. Mas a partir de segunda-feira estarei concentrado apenas no Odoyá”, disse.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 30/6/2005 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT É ATRAÇÃO DA 32ª SEMANA DE VELA DE ILHABELA  
    Bicampeão olímpico vai velejar em casa

Robert Scheidt é mais uma atração da 32ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela, a mais tradicional competição náutica do Brasil, que será disputada no litoral norte paulista de 8 a 16 de julho. O bicampeão olímpico e hepta mundial será tático do veleiro baiano Odoyá e pode ainda disputar a Semana de Monotipos, que abre a programação em Ilhabela de 8 a 10 de julho. Scheidt acaba de voltar da Alemanha, onde foi terceiro colocado da Semana de Kiel, e precisa se recuperar de uma tendinite no braço direito.

“Pretendo disputar tanto Oceano com o Odoyá quanto a Semana de Monotipos na classe Laser”, afirmou o velejador, de 32 anos, vice-líder do ranking mundial divulgado nesta quarta-feira pela Federação Internacional de Vela (ISAF). “Só vou competir de Laser se estiver 100% recuperado. Estou fazendo fisioterapia e o agravamento da lesão pode me atrapalhar muito”, completou.

A Semana de Monotipos abre a programação da Semana de Vela de Ilhabela. Estarão na disputa barcos das classes Tornado, Laser (Standard, Radial, Masculino/Feminino e 4.7), Finn, Hc 16, HC 14, 420 , Kite Surf, Windsurf, Day Sailer, Dingue, Snipe, Holder, Optimist (categorias Veterano Juvenil, Infantil, Mirim, Feminino e Principiante), Aclass, Rádio Controle e Star. Serão nove regatas, com até quatro no mesmo circuito.

“A definição fica para a próxima semana. Vou retomar os treinos quando possível e segurar a vontade de voltar a competir em Ilhabela, onde me sinto em casa”, disse Scheidt (Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race), que este ano conquistou na cidade o 11º título brasileiro de Laser.

As inscrições seguem abertas somente até o dia 5 pela internet, nos sites www.svilhabela.com.br (pagamento por depósito bancário) ou pelo www.ativo.com (via cartão de crédito). Depois dessa data, as inscrições poderão ser feitas somente em Ilhabela. O número recorde de participantes da Semana Internacional de Vela de Ilhabela é de 189 barcos, obtido em 2004.

O Yacht Club de Ilhabela também será sede de atividades paralelas, shows, e canoas de cerveja, além da recreação infantil e aulas diárias de ginástica. No Race Vilage, localizado no centro da cidade, haverá palestras, exibição de filmes ao ar livre, recreação infantil, aulas de ginástica e exposição de imagens das regatas. O impacto econômico em Ilhabela deve chegar a R$ 7 milhões.

Organizada pelo Yacht Club de Ilhabela e pela Impact Sports Marketing, com apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela, F.B.V.M. (Federação Brasileira de Vela e Motor), A.B.V.O. (Associação Brasileira de Veleiros de Oceano), Marinha do Brasil, Secretaria da Juventude Esportes e Lazer do Governo do Estado de São Paulo, P.M.I. (Prefeitura Municipal de Ilhabela), Capitania dos Portos de São Sebastião, Secretaria da Juventude, Esporte e Lazer de Ilhabela, Associação Comercial e Industrial de Ilhabela (ACII) e Associação de Bares, Hotéis, Restaurantes e Similares de Ilhabela (ABHRI) e de muitas outras entidades, a 32ª Semana Internacional de Vela de Ilhabela possui responsabilidade técnica da Federação Brasileira de Vela de Motor (FBVM), da diretoria de vela do Yacht Club Ilhabela e de juízes internacionais e nacionais de Vela.

Os patrocínios são do Banco Real ABN AMRO, Mitsubishi Motors, Semp Toshiba, NIVEA Sun e TAM, Nautos, Rádio Eldorado e Cerveja Bavária Exportação.

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 26/6/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é terceiro na Semana de Kiel  
    Velejador não conseguiu repetir os títulos de 1999, 2000 e 2004

Robert Scheidt encerrou neste domingo, com um quinto lugar, sua participação na Semana de Kiel 2005. Como apenas uma regata foi disputada, o brasileiro pôde descartar somente um resultado, o segundo lugar obtido ainda na fase de classificação. Assim, Scheidt ficou com 39 pontos perdidos, contra 23 do campeão, o inglês líder do ranking mundial Paul Goodison. O segundo colocado foi o chileno Matias Del Solar, com 31.

“Não deu para vencer. O vento esteve fraco novamente, de apenas 6 nós, e a largada só foi possível às 12 horas (7 horas de Brasília). Cheguei em quinto, atás do Goodison, primeiro, e do Solar, terceiro”, contou Scheidt, velejador patrocinado por Banco do Brasil, Brasil telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.

A não realização de pelo menos cinco regatas na fase final da competição impediu que Robert Scheidt descartasse a 16ª colocação de sábado, pior resultado do brasileiro nas 10 regatas disputadas. “Pelo regulamento, eu poderia descatar um resultado na fase de classificação e outro na fase final, mas só a partir da quinta regata. E só conseguimos disputar quatro provas em flotilha única. Isso foi ruim para mim, mas de qualquer maneira eu não ganharia o título”, explicou.

Desde quatra-feira, nas dez regatas disputadas em Kiel, Scheidt venceu quatro e conseguiu ainda dois segundos, um quarto, um quinto, um oitavo e um 16º lugares.

A edição 2005 da Semana de Kiel marcou a 11ª participação de Robert Scheidt na competição, que integra o chamado Grand Slam da Vela juntamente com o Campeonato Mundial, a Holland Regatta, antiga Semana de Spa, e a Semana de Hyères, na França. Na competição alemã, além dos títulos em 1999, 2000 e 2004, Robert foi vice em 1995, 1998 e 2003, terceiro em 2001 e agora em 2005, quinto em 1993, sexto em 1997 e sétimo em 1994.

“Foi um campeonato com ventos muito fracos. Melhorei da Holland Regatta para cá, fiz um campeonato superior, mas errei algumas largadas. O Goodison mereceu vencer”, afirmou Scheidt, terceiro do ranking mundial. “Foi bom ter vindo. Agora é voltar para o Brasil, cuidar da tendinite no braço direito e treinar para o Campeonato Europeu de Laser, em agosto, na Espanha.”

A Semana de Kiel foi a quinta competição de Robert Scheidt na classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com o bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º título do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na Holanda, Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e 7º colocado na Holland Regatta, em Medemblik. O grande objetivo do velejador em 2005 é a conquista do oitavo título mundial, em setembro, em Fortaleza (CE).

Classificação final (com um descarte)

1º) Paul Goodison (GBR) - 23 pontos perdidos
2º) Matias Del Solar (CHI) - 31 pp
3º) Robert Scheidt (BRA) - 39 pp
4º) Maciej Grabowski (POL) - 63 pp
5º) Alexander Schlonski (ALE) - 65 pp
50º) Andreas Perdicaris (BRA) – 311 pp

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 25/6/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt cai para terceiro em Kiel  
    Competição termina neste domingo

Robert Scheidt teve neste sábado seu pior desempenho na Semana de Kiel, na Alemanha, e caiu da segunda para a terceira colocação na classificação geral. Nas três regatas disputadas com ventos fracos e rondados, o bicampeão olímpico e hepta mundial terminou na 16ª, 9ª e 4ª colocações. A competição termina neste domingo, quando estão previstas mais duas provas.

“Foi um dia bem difícil. Cometi alguns erros que custaram caro, mas ainda estou no jogo”, contou por telefone o velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Scheidt tem agora 35 pontos perdidos, contra 22 do líder, o inglês líder do ranking mundial Paul Goodison. Em segundo está o chileno Matias Del Solar, com 29. Mais um descarte será permitido se pelo menos duas regatas forem disputadas no domingo.

Na primeira regata deste sábado, quando os velejadores mais bem colocados na fase de classificação pela primeira vez velejaram na mesma flotilha, a vitória ficou com o chileno Matias Del Solar. “Eu estava bem na prova, mas tive uma colisão com o finlandês Roope Suomalainen e isso atrapalhou bastante”, explicou Scheidt, que chegou apenas em 16º. As vitórias na segunda e terceira regatas ficaram com o britânico Keir Clark e com o polonês Maciej Grabowski, respectivamente.

O sábado amanheceu chuvoso em Kiel, e a previsão de ventos fortes não se concretizou. O líder Paul Goodison conseguiu um 2º, um 4º e um 11º lugar. “Com dois descartes, minha diferença para o primeiro colocado cairia para oito pontos e eu ficaria na vice-liderança. Só me resta torcer para que o ventro entre cedo no domingo, já que o horário limite da última largada é às 14 horas (9 horas de Brasília).

Antes da Semana de Kiel, Robert Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, na Holanda, e sétimo colocado na Holland Regatta, antiga Semana de Spa, em medemblik. O velejador já conquistou o título da Semana de Kiel em 1999, 2000 e 2004.

Classificação parcial (com um descarte)

1º) Paul Goodison (GBR) – 22 pontos perdidos
2º) Matias del Solar (CHI) – 29 pp
3º) Robert Scheidt (BRA) – 35 pp
4º) Alexander Schlonski – 49 pp
5º) Maciej Grabowski (POL) – 53 pp

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 24/6/2005 por Admin  
    Assunto: SEM REGATAS, SCHEIDT SEGUE EM SEGUNDO NA SEMANA DE KIEL  
    Com a falta de ventos no norte da Alemanha nesta sexta-feira, o último dia de regatas da fase classificatória da Semana de Kiel foi cancelado. Com isso, os 45 velejadores mais bem classificados até o momento começam, neste sábado, na mesma flotilha, a fase final da competição. A liderança é do inglês Paul Goodison, líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), que venceu cinco regatas e acumula 5 pontos perdidos. Robert Scheidt, vice-líder do ranking mundial, é segundo colocado, com seis pontos após quatro vitórias e um segundo lugar.
 
“Infelizmente não foi possível velejar nesta sexta-feira. A organização até deu a largada em uma das quatro flotilhas, mas pouco depois teve de cancelar devido à ausência de ventos”, relatou o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Scheidt já foi campeão da Semana de Kiel em 1999, 2000 e 2004.
 
“Sábado é o dia mais importante do campeonato, já que começa a fase final. Tomara que a previsão de ventos fortes se concretize e que eu esteja inspirado”, disse Scheidt, eleito pela ISAF o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004. Quatro regatas estão programadas para sábado.
 
De acordo com o regulamento da Semana de Kiel, Scheidt é obrigado a manter como descarte um segundo lugar, seu pior resultado nas seis regatas da fase de classificação. Na fase final, mais um descarte será considerado a partir da quinta prova, ou seja, somente no domingo.
 
“Esse dia de descanso pode me ajudar. Espero conseguir velejar sem dor neste sábado, já que o campeonato não exigiu muito até agora por causa dos ventos fracos”, afirmou o atleta paulista, que sofre com uma tendinite no braço direito.
 
A Semana de Kiel é a quinta competição de Robert Scheidt na classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com o bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º título do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na Holanda, Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e 7º colocado na Holland Regatta, em Medemblik.
 
Classificação parcial:
 
1º) Paul Goodison (GBR) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt (BRA) - 6 pp
3º) Andreas Geritzer (AUT) - 10 pp
4º) Roope Suomalainen (FIN) - 13 pp
5º) Anders Nyholm (DIN) - 14 pp

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
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  press release: Postado em 23/6/2005 por Admin  
    Assunto: Apesar dos ventos fracos, Scheidt vence mais uma em Kiel  
    Na outra regata desta quinta, ele foi segundo

Mesmo velejando com ventos fracos, que nunca foram os preferidos, Robert Scheidt conseguiu bons resultados nesta quinta-feira, segundo dia de disputa da Semana de Kiel, na Alemanha. Na primeira regata do dia, o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser foi segundo colocado, atrás apenas do belga Wannes Van Laer e à frente do polonês Marcin Rudawski. Na segunda prova, Scheidt foi primeiro, com pequena vantagem para o alemão Tobias Schadewaldt.

“Como previsto, não foi possível disputar as três regatas previstas. Não havia vento nenhum pela manhã, e à tarde competimos com velocidade de, no máximo, 6 nós”, contou direto de Kiel o velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. Os 186 inscritos na classe Laser seguem velejando em quatro flotilhas, que mudam diariamente de acordo com a classificação do dia anterior.

Após cinco regatas, Scheidt ocupa a vice-liderança da Semana de Kiel, com seis pontos perdidos, sendo quatro vitórias e dois segundos lugares, um deles descartado. O líder com apenas um ponto de vantagem é o inglês Paul Goodison, primeiro do ranking mundial, que venceu as duas regatas de sua flotilha nesta quinta. Em terceiro está o austríaco medalha de prata em Atenas Andreas Geritzer, com 10 pontos perdidos.

“Os resultados desta quinta-feira foram excelentes porque alguns adversários importantes não foram tão bem. Particularmente, fiz uma regata de recuperação nas duas regatas do dia. Na segunda, estive atrás do alemão praticamente o tempo todo, mas no final consegui a ultrapassagem”, afirmou o campeão da Semana de Kiel em 1999, 2000 e 2004.

O paulista Andreas Perdicaris, outro representante do Brasil na competição, foi 27º e 12º nesta quinta-feira e ocupa a 54ª posição, com 61 pontos perdidos. A Semana de Kiel prossegue nesta sexta, último dia da fase de classificação, com mais três regatas programadas. “O importante é que minha velocidade continua boa. A previsão é que os ventos aumentem diariamente, principalmente no domingo. É esperar para ver”, contou Scheidt.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 22/6/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT VENCE TRÊS REGATAS E DIVIDE LIDERANÇA EM KIEL  
    Bicampeão olímpico teve desempenho idêntico ao do líder do ranking mundial
 
Robert Scheidt disse na terça-feira e nesta quarta provou que está recuperado da tendinite no braço direito. No primeiro dia de disputa da Semana de Kiel, na Alemanha, apesar das dores e do braço enfaixado, o bicampeão olímpico e hepta mundial venceu três regatas e terminou a outra prova do dia na segunda colocação. Depois do hexacampeonato da Europa Cup, na Holanda, e do 7º lugar na Holland Regatta, ambos em maio, Scheidt busca em Kiel repetir os títulos de 1999, 2000 e 2004.
 
“Foi uma estréia muito boa. Não só pelos resultados que consegui, mas principalmente pela velocidade com que velejei nesta quarta-feira. Começar de uma forma consistente dá confiança”, afirmou Scheidt, que é patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race. “Larguei bem em todas as provas e acertei bastante nas manobras”, completou.
 
Até sexta-feira, os 186 inscritos na classe Laser competem em quatro flotilhas distintas. Os mais bem colocados nessa primeira fase competem entre si no sábado e no domingo. Terceiro do ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), Scheidt é líder da competição com cinco pontos perdidos, mesmo número do inglês Paul Goodison, primeiro do ranking. Em seguida aparecem o austríaco vice-campeão olímpico Andreas Geritzer, com 7, e o australiano Tom Slingsby, com 13.
 
“Como estamos divididos em quatro flotilhas, é difícil abrir vantagem na classificação. São quatro primeiros, quatro segundos, quatro terceiros colocados...”, disse o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004.
 
A primeira regata da Semana de Kiel começou às 14 horas locais, 9 horas no Brasil. Foram disputadas quatro provas porque a previsão é de ventos muito fracos na quinta-feira. Nesta quarta, a velocidade oscilou entre 11 e 14 nós. “Se a previsão se concretizar, não conseguiremos disputar quatro regatas na quinta-feira. Deve estar muito ruim para velejar”, disse Scheidt.

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
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  press release: Postado em 21/6/2005 por Admin  
    Assunto: Recuperado de tendinite no braço, Scheidt estréia em Kiel  
    Bicampeão olímpico vai tentar repetir os títulos de 1999, 2000 e 2004

Animado pela recuperação de uma tendinite no braço direito e pela previsão de ventos fortes, Robert Scheidt inicia nesta quarta-feira a busca pelo tetracampeonato de Laser da Semana de Kiel, na Alemanha. Vencedor em 1999, 2000 e 2004, o bicampeão olímpico, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race, está bastante acostumado a velejar em Kiel e espera se beneficiar deste fator.

“Conheço muito bem a raia e os ventos e sinto-me confortável aqui. Minha estréia em Kiel foi em 1993, mas só consegui o primeiro título seis anos mais tarde, depois de bater na trave algumas vezes”, contou Scheidt, de 32 anos, terceiro colocado do ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF). “Cheguei aqui na sexta-feira, quando senti uma tendinite no braço direito após o treino com os alemães. Mas acabo de voltar do fisioterapeuta e a lesão está sob controle”, completou o velejador nesta terça.

A edição 2005 da Semana de Kiel marca a 11ª participação de Robert Scheidt na competição, que integra o chamado Grand Slam da Vela juntamente como Campeonato Mundial, a Holland Regatta e a Semana de Hyères, na França. Na competição alemã, além dos títulos em 1999, 2000 e 2004, Robert foi vice em 1995, 1998 e 2003, terceiro em 2001, quinto em 1993, sexto em 1997 e sétimo em 1994.

Scheidt gostou de saber que a previsão é de ventos fortes a partir de quarta-feira, diferentemente do que aconteceu nos últimos quatro dias em Kiel. “Encontrei uma condição atípica, com calor de até 27ºC e ventos fracos. Independentemente disso, estou bastante animado para defender o título do ano passado e fazer um bom campeonato.”

Para chegar ao tetra, o melhor velejador do mundo segundo a ISAF em 2001 e 2004 terá pela frente velhos conhecidos. “O australiano Tom Slingsby, vencedor da Holland Regatta e da Semana de Hyères deste ano é meu principal adversário no momento. Mas também tem o britânico Paul Goodison, líder do ranking mundial, o austríaco Andreas Geritzer, prata em Atenas, os croatas, e outros. Deve ser um campeonato bastante disputado”, disse o heptacampeão mundial.

A programação da Semana de Kiel prevê a disputa de quatro regatas diariamente, mas esse número pode ser reduzido. “Acho muito puxado correr quatro provas por dia, o que significa seis, sete horas na água. A primeira regata do campeonato está marcada para as 14 horas (9 horas em Brasília) e, pela manhã, haverá uma reunião para definir a quantidade de provas até domingo”, explicou.

A Semana de Kiel é a quinta competição de Robert Scheidt na classe Laser em 2005. A temporada começou em janeiro, com o bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios, e o 11º título do Campeonato Brasileiro, em Ilhabela. Em maio, na Holanda, Scheidt foi hexacampeão da Europa Cup, em Hoorn, e 7º colocado na Holland Regatta, em Medemblik.

Guto Francischini
E-mail zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 29/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt termina em sétimo na Holland Regatta  
    Falta de ventos anulou a última regata da competição

Os ventos fracos de Medemblik neste domingo impediram a realização na íntegra da última regata da Hollad Regatta, e a classificação do sábado passou a ser a final do campeonato, um dos mais importantes do mundo. Robert Scheidt foi sétimo, com 47 pontos perdidos, e o título ficou com o australiano Tom Slingsby, com 21. Dono de 98 título na classe Laser, Scheidt volta a competir em junho, na Semana de Kiel, na Alemanha. O campeonato faz parte do chamado Grand Slam da Vela, juntamente com a Semana de Hyères, também vencida por Slingsby em 2005, Holland Regatta e Campeonato Mundial, que este ano será disputado em Fortaleza, em setembro.

“A única regata programada para este domingo começou, mas o tempo limite de 90 minutos estourou devido aos ventos fracos e a prova foi anulada. Ainda aguardamos alguns minutos o vento entrar, o que não aconteceu”, contou Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.

Desde quarta-feira, Robert Scheidt disputou 12 regatas na Holland Regatta. Venceu duas, teve dois segundos, um terceiro, um quarto, dois oitavos e dois nono lugares. Descartou uma 17ª colocação e a desclassificação de sábado em virtude da quebra de uma peça do barco.

“Não foi um grande campeonato para mim. Errei um pouco mais do que de costume, principalmente no primeiro contravento, e velejei bem praticamente apenas no primeiro dia. Mas valeu a pena ter voltado a velejar no exterior, principalmente pelo título da Europa Cup”, afirmou o terceiro colocado do ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Scheidt retorna ao Brasil esta semana e já no dia 6 embarca de volta para a Europa. A Semana de Kiel será disputada de 22 a 26 de junho. “Agora é bola pra frente. Vou treinar um pouco no Brasil e tentar fazer um campeonato melhor em Kiel. Ainda bem que as coisas erradas aconteceram neste momento, num campeonato de preparação, e não no Mundial, que é meu principal objetivo no ano”, afirmou.

Também representantes do Brasil na Holland Regatta, o gaúcho André Streppel terminou em 31º, com 119 pontos perdidos, enquanto o paulista Andreas Perdicaris foi 54º, com 172.

Classificação final da Holland Regatta

1º) Tom Slingsby (AUS) - 21 pontos perdidos - Campeão
2º) Vasilij Zbogar (ESL) - 29 pp
3º) Luka Radeliae (CRO) - 33 pp
4º) Paul Goodison (GBR) - 40 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 44 pp
6º) Milan Vujasinovic (CRO) - 46 pp
7º) Robert Scheidt (BRA) - 47 pp
31º) André Streppel (BRA) - 119
54º) Andreas Perdicaris (BRA) - 172

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 26/5/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT CAI PARA SÉTIMO NA HOLLAND REGATTA  
    Fase classificatória termina nesta sexta-feira

 
São Paulo (SP) - Robert Scheidt não repetiu o bom desempenho da estréia da Holland Regatta, em Medemblik, e caiu da vice-liderança para a sétima posição na classe Laser. Nesta quinta-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial disputou três regatas e terminou respectivamente na 4ª, 8ª e 9ª posições. Após seis provas, o velejador acumula 18 pontos perdidos, 11 a mais que o líder, o esloveno Vasilij Zbogar, com 7 pontos.
 
“Desta vez tive um desempenho abaixo do esperado. As regatas foram disputadas com ventos fracos, de no máximo 9 nós, mas o que mais atrapalhou foram os ventos rondados”, contou o velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. Na quarta-feira, primeiro dia da Holland Regatta, Scheidt venceu uma regata e foi segundo e terceiro nas demais.
 
Vasilij Zbogar, medalha de bronze nos Jogos de Atenas no ano passado, venceu duas regatas e foi terceiro na outra desta quinta-feira e superou na classificação geral o australiano Tom Slingsby, agora vice-líder com 8 pontos perdidos.
 
“Se na quarta-feira falhei nas largadas, desta vez tive problemas nos contra-ventos. Agora é tentar velejar melhor na sexta-feira e iniciar a disputa da flotilha única com moral”, disse Scheidt, campeão da Holland Regatta, antiga Semana de Spa, em 1996, 1997, 1998, 2002 e 2003.
 
Os demais brasileiros que competem em Medemblik também não se deram bem nesta quinta. O gaúcho André Streppel caiu da 12ª para a 20ª posição, agora com 39 pontos perdidos, enquanto o paulista Andreas Perdicaris perdeu cinco posições e agora está em 52º, com 77 pontos perdidos.
 
Nas três regatas programadas para sexta-feira, os 150 barcos inscritos na classe Laser da Holland Regatta continuam divididos em três flotilhas. Após as provas, os melhores da primeira fase competem juntos. Serão três provas no sábado e somente uma no domingo, com direito a dois descartes dos piores resultados.
 
A Holland Regatta é a segunda competição de Laser de Robert Scheidt na Europa em 2005. Na semana passada, em Hoorn, também na Holanda, o terceiro colocado do ranking mundial foi hexacampeão da Europa Cup.
 
Classificação da Holland Regatta após seis regatas
 
1º) Vasilij Zbogar (ESL) - 7 pontos perdidos
2º) Tom Slingsby (AUS) - 8 pp
3º) Luka Radeliae (CRO) - 15 pp
4º) Gustavo Lima (POR) - 15 pp
5º) Milan Vujasinovic (CRO) - 15 pp
6º) Maciej Grabowski (POL) - 16 pp
7º) Robert Scheidt (BRA) - 18 pp
 
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
 
 
  press release: Postado em 25/5/2005 por Admin  
    Assunto: Bicampeão olímpico da classe Laser tenta o hexacampeonato  
    Bicampeão olímpico da classe Laser tenta o hexacampeonato

 
São Paulo (SP) - Robert Scheidt começou com bons resultados a campanha pelo hexacampeonato de Laser na Holland Regatta, em Medemblik, na Holanda. Nesta quarta-feira, o velejador disputou três regatas, venceu uma, foi segundo e terceiro nas outras e ocupa a vice-liderança com 6 pontos perdidos. Antiga Semana de Spa, a competição é apontada por Scheidt como uma espécie de Grand Slam da Vela, pois reúne milhares de inscritos, entre eles os principais nomes de todas as classes olímpicas.
 
“Apesar de cansativo, tive um bom dia aqui em Medemblik. Ficamos seis horas na água e no momento só penso em descansar para as regatas de quinta-feira”, contou Scheidt, por telefone, pouco após o encerramento das provas. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Robert venceu a Semana de Spa, hoje Holland Regatta, em 1996, 1997, 1998, 2002 e 2003.
 
Devido ao grande número de inscritos, 150 só na Laser, os velejadores estão divididos em três flotilhas na primeira fase do campeonato, que vai até sexta-feira. O australiano Tom Slingsby, sucessor do hoje aposentado Michael Blackburn, venceu duas regatas e foi segundo na outra e lidera a Holland Regatta com 4 pontos perdidos. Scheidt tem 6, mesmo número do esloveno Vasilij Zbogar, medalha de bronze na Olimpíada de Atenas e que teve desempenho idêntico ao do brasileiro nesta quarta.
 
“Coincidentemente, em nenhuma das três primeiras regatas do campeonato eu larguei bem. Sempre fui me recuperando ao longo do percurso. O Slingsby mostrou que é mesmo a nova promessa da classe Laser e que não foi por acaso a conquista da Semana de Hyères, em abril”, contou o velejador, dono de 119 títulos na carreira.
 
O Brasil tem outros dois competidores da classe Laser na Holland Regatta. O gaúcho André Streppel está em 12º, com 17 pontos perdidos (9º, 5º e 3º), enquanto o paulista Andreas Perdicaris é o 47º, com 46 pontos perdidos (15º, 13º e 18º).
 
Estão previstas mais três regatas na quinta e na sexta-feira. No sábado, já em flotilha única, começa a fase final, também com três provas programadas. O domingo tem apenas uma regata prevista. Os velejadores terão direito a dois descartes.
 
Classificação da Holland Regatta após as três primeiras regatas
 
1º) Tom Slingsby (AUS) - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt (BRA) - 6 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 6 pp
4º) Luka Radeliae (CRO) - 7 pp
5º) Maciej Grabowski (POL) - 9 pp
 
 
Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
 
  press release: Postado em 24/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt tenta mais um hexa na Europa  
    Desafio desta semana é a Holland Regatta, antiga Semana de Spa

Robert Scheidt mal acabou de festejar o hexacampeonato da Europa Cup de Laser, encerrada domingo, em Hoorn, na Holanda, e já inicia nesta quarta-feira a briga por mais um hexa no país europeu. O velejador é um dos candidatos ao título da Holland Regatta, antiga Semana de Spa, competição vencida pelo brasileiro em 1996, 1997, 1998, 2002 e 2003. Estão previstas 13 regatas até domingo, e os principais nomes da classe no mundo já estão em Medemblik.

“É meu primeiro grande evento pós-Olimpíada. Está tudo caminhando bem. Já consegui velejar um pouco na segunda-feira e certamente será um campeonato bem forte, com aproximadamente 150 barcos inscritos”, contou o bicampeão olímpico e hepta mundial, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race. “Ganhei muita confiança em Hoorn, tive a felicidade de vencer algumas vezes em Medemblik e espero ter sucesso novamente.”

Além de Robert, medalha de ouro em Atenas, o austríaco Andreas Geritzer, prata, e o esloveno Vasilij Zbogar, bronze, estão confirmados na disputa. Além deles, vão brigar pelo título o inglês Paul Goodison, líder do ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF), o português Gustavo Lima, campeão do mundo em 2003, e o australiano Tom Slingsby, campeão da Semana de Hyères, na França, em abril.

“Esse contato com os velejadores estrangeiros mais experientes e também com a nova geração que está surgindo é fundamental. Costumo dizer que é sempre bom ganhar pelo menos um campeonato grande por temporada. E a Holland Regatta está entre os quatro principais torneios do mundo, juntamente com Hyères, Semana de Kiel, na Alemanha, e Campeonato Mundial”, contou Scheidt, o melhor velejador do mundo segundo a ISAF em 2001 e 2004.

A Holland Regatta começa nesta quarta, com três regatas previstas diariamente até sexta-feira. Nessa primeira fase haverá três flotilhas distintas. Sábado haverá três regatas e domingo apenas uma, todas em flotilha única. Dois descartes estão programados. “O campeonato promete ser desgastante, mas o importante é que continua muito bem freqüentado, não só na Laser como em todas as outras classes olímpicas”, finalizou Scheidt.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 22/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é hexacampeão da Europa Cup  
    Bicampeão olímpico chegou a 98 títulos na classe Laser

A habilidade e a experiência foram mais fortes que os oito meses sem competir internacionalmente e o velejador Robert Scheidt conseguiu neste domingo o hexacampeonato da Europa Cup de Laser, disputada em Hoorn, na Holanda. O bicampeão olímpico e hepta mundial venceu a primeira regata do dia, foi segundo na outra e terminou a competição, a primeira no exterior desde os Jogos de Atenas, com 10 pontos perdidos após dois descartes. O vice ficou com o esloveno Vasilij Zbogar, com 12 pontos perdidos.

“Estou bastante contente com mais essa conquista. Valeu a pena ter participado da Europa Cup porque consegui ritmo de regata e agora sigo mais animado e confiante para a Semana de Spa”, disse Scheidt, por telefone, pouco após a cerimônia de premiação em Hoorn.

Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Scheidt disputou oito regatas na Europa Cup. Venceu três, teve dois segundos e um terceiro lugares. Descartou uma terceira e uma sexta posições. Antes, o terceiro colocado do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF) conquistou a Europa Cup em 1993, em Warnemünde, na Alemanha, e em 1998, 2000, 2001 e 2002 em Müiden, na Holanda.

Na primeira regata deste domingo, Scheidt venceu a briga com o argentino Diego Romero e o esloveno Zbogar, segundo e terceiro colocados, respectivamente. Na segunda prova, Zbogar venceu Robert por pouco e logo atrás do campeão chegou o gaúcho André Streppel, que terminou a competição em 12º lugar, com 56 pontos perdidos.

“Sigo ainda neste domingo para Medemblik, onde já na quarta-feira começa a Semana de Spa, uma espécie de Grand Slam da vela. Serão aproximadamente 160 barcos na água e, pelo que o esloveno andou aqui em Hoorn, certamente terei bastante trabalho”, disse Scheidt.

A Europa Cup foi a terceira competição de Robert Scheidt na classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o troféu do Campeonato Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em 23 anos de carreira, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 acumula agora 119 títulos, sendo 98 na Laser.

Os cinco primeiros da Europa Cup

1º) Robert Scheidt - 10 pontos perdidos
2º) Vasilij Zbogar (ESL) - 12 pontos perdidos
3º) Tom Slingsby (AUS) - 23 pontos perdidos
4º) Diego Romero (ARG) - 29 pontos perdidos
5º) Mark Powell (GBR) - 38 pontos perdidos

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 21/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt mantém liderança da Europa Cup  
    Hexacampeonato pode ser conquistado neste domingo

Após a realização da quarta e quinta regatas da Europa Cup de Laser, em Hoorn, na Holanda, neste sábado, Robert Scheidt permanece na ponta da classificação após um terceiro e um sexto lugares. As duas últimas regatas serão disputadas no domingo, quando o bicampeão olímpico e hepta mundial pode ser hexacampeão, repetindo os títulos de 1993, 1998, 2000, 2001 e 2002.

“Hoje foi o dia mais difícil porque, nas duas regatas, comecei mal e tive de me recuperar. Os ventos rondados complicaram bastante, principalmente na segunda prova do dia”, contou Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. “Será importante a concentração nas regatas de domingo, que vão definir o campeão”, completou.

A primeira regata deste sábado foi vencida pelo australiano Tom Slingsby, campeão da Semana de Hyères, na França, no início do mês. Em segundo chegou o argentino Diego Romero. A segunda regata teve o esloveno Vasilij Zbogar, o neozelandês Blair McLay e Tom Slingsby respectivamente nas três primeiras colocações.

Já levando em conta um descarte, a classificação da Europa Cup aponta liderança de Robert Scheidt, com 10 pontos perdidos. O brasileiro descarta no momento o sexto lugar deste sábado. A segunda colocação é do esloveno Zbogar, que chegou apenas na 69ª posição na quarta regata, sexta-feira, mas descartou esse mau resultado e tem 12 pontos perdidos. O terceiro colocado é Tom Slingsby, que assim como Scheidt descarta um sexto lugar e acumula 17 pontos perdidos.

André Streppel subiu duas posições na classificação geral e ocupa agora a 12ª colocação geral, com 53 pontos perdidos. Neste sábado, Bizu, como o gaúcho é conhecido, foi quinto na primeira regata e 16º na segunda. Se as duas últimas regatas programadas para este domingo forem disputadas, cada velejador terá direito a mais um descarte.

A Europa Cup é apenas a terceira competição de Robert Scheidt na classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o troféu do Campeonato Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em 23 anos de carreira, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 acumula 118 títulos, sendo 97 na Laser.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 20/5/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT SEGUE EM PRIMEIRO NA EUROPA CUP  
    Velejador esteve entre os primeiros nesta sexta-feira

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt continua na ponta da Europa Cup de Laser, que está sendo disputada em Hoorn, na Holanda. Nesta sexta-feira, segundo dia da competição, o brasileiro venceu uma regata e foi terceiro em outra, resultados que mantêm o supercampeão na ponta. Scheidt tem agora 7 pontos perdidos contra 17 do vice-líder, o francês Felix Pruvot.

“Estou supercontente com os resultados desses dois primeiros dias. Fiquei algum tempo sem competir internacionalmente e esperava mais dificuldades. A idéia é continuar entrando em forma e ganhar ritmo para a Semana de Spa, na semana que vem, e para os outros campeonatos na Europa e o Mundial em Fortaleza”, contou o velejador, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

A primeira regata desta sexta foi disputada com ventos fracos, de no máximo 7 nós. Scheidt montou a primeira bóia na quarta posição, reagiu e conseguiu a segunda vitória em três regatas. Atrás chegaram o esloveno Vasilij Zbogar e o holandês Eduardo van Vianen. Na segunda prova do dia, os favoritos sofreram com a oscilação dos ventos. “Montei a primeira bóia apenas em décimo e ainda à frente do esloveno. O terceiro lugar ficou de bom tamanho”, disse. A vitória foi do francês Felix Pruvot, seguido pelo alemão Simon Grotelüschen.

“O nível do campeonato está bom, bastante forte, uma prévia real do que será a Semana de Spa. Nesta sexta velejamos com menos frio, embora novamente as regatas tenham sido longas, sempre com mais de uma hora de duração”, afirmou o terceiro colocado do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF). O gaúcho André Streppel foi 22º e 18º nesta sexta e ocupa a 14ª colocação geral, com 54 pontos perdidos.

A Europa Cup de Laser prossegue neste sábado, quando mais duas regatas estão previstas. As duas últimas serão no domingo. A partir da sexta prova, um descarte será permitido. Se as oito regatas previstas forem disputadas, cada velejador terá direito a dois descartes. Scheidt já conquistou o título da Europa Cup em 1993, 1998, 2000, 2001 e 2002.

Classificação da Europa Cup após 4 regatas

1º) Robert Scheidt - 7 pontos perdidos
2º) Felix Pruvot (FRA) - 17 pontos perdidos
3º) Tom Slingsby (AUS) - 19 pontos perdidos
4º) Mark Powell (GBR) - 32 pontos perdidos
5º) Simon Grotelüschen (ALE) - 38 pontos perdidos

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 19/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt supera consaço e começa com tudo na Holanda  
    Bicampeão olímpico terminou primeiro dia da competição na liderança

Robert Scheidt conseguiu nesta quinta-feira uma estréia melhor do que a prevista na Europa Cup, em Hoorn, na Holanda. Nas duas regatas disputadas na abertura da competição, o bicampeão olímpico e hepta mundial obteve uma vitória e um segundo lugar. Isso mesmo após enfrentar um atraso para chegar à cidade holandesa em virtude da escala em Paris, na França. A competição tem 67 barcos inscritos, segue até domingo e serve como preparação para a Semana de Spa, também na Holanda, na próxima semana.

“Não tenho como dizer que não gostei dos resultados. A Europa Cup é um aquecimento para Spa e começar com regatas consistentes como as duas desta quinta-feira me dão mais motivação e moralâ€, declarou Scheidt, por telefone, da Holanda. Terceiro colocado do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país, Robert busca o hexa da Europa Cup. As vitórias anteriores foram conquistadas em 1993, em Warnemünde, na Alemanha, e 1998, 2000, 2001 e 2002, em Müiden, na Holanda.

Na primeira regata da Europa Cup, Scheidt venceu seguido pelo esloveno Vasilij Zbogar e pelo canadense Michael Leigh. O gaúcho André Streppel chegou em oitavo. Na segunda prova, a vitória ficou com o francês Felix Pruvot, com Scheidt e Zbogar logo em seguida. Streppel foi sexto.

Scheidt contou que alguns dos principais velejadores da classe Laser estão competindo em Hoorn, enquanto outros optaram por disputar apenas a Semana de Spa. Entre os inscritos da Europa Cup estão o australiano Tom Slingsby, campeão da Semana de Hyères 2005, na França, e vários croatas.

“O Slingsby é apontado como o sucessor do Michael Blackburn na Austrália. Já a Croácia é, a meu ver, o país mais forte na classe Laser atualmente, como foi a Suécia há alguns anos. Os croatas treinam juntos, têm um grupo muito forte e o futuro deve ser promissorâ€, disse.

Na classificação geral da Europa Cup, Scheidt acumula 3 pontos perdidos, contra 5 de Zbogar. Dividem a terceira colocação o canadense Michael Leigh e o australiano Tom Slingsby, ambos com 10 pontos perdidos. André Streppel é oitavo, com 14 pontos perdidos. Estão previstas três regatas na sexta-feira e no sábado e duas no domingo. Cada velejador tem direito a um descarte do pior resultado após a quinta prova.

Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 15/5/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt veleja na Europa pela primeira vez após o BI Olímpico  
    Heptacampeão mundial embarca para a Holanda nesta terça-feira

O bicampeão olímpico e hepta mundial de Laser Robert Scheidt vai voltar a enfrentar os principais nomes da classe quase nove meses após a conquista da medalha de ouro em Atenas. Scheidt embarca nesta terça-feira para a Holanda, onde terá pela frente dois desafios: Europa Cup, de 19 a 22, e Semana de Spa, de 25 a 29 de maio. As duas competições marcam o início da preparação do velejador para o Campeonato Mundial, marcado para Fortaleza, em setembro.

“Já estava sentindo saudades das competições de Laser em grandes flotilhas. Esses dois campeonatos reunirão meus principais adversários e será uma ótima oportunidade para avaliar o nível em que eles estão”, afirma Scheidt, de 32 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Robert Scheidt já conquistou o título da Europa Cup em cinco oportunidades: 1993, em Warnemünde, na Alemanha, e 1998, 2000, 2001 e 2002 em Müiden, na Holanda. Em 2005, a competição será disputada em Hoorn e tem dez regatas previstas, sendo duas na quinta-feira e no domingo e três na sexta e no sábado. Um descarte será permitido após a quinta regata. “Serão entre 70 e 80 barcos na disputa. Por se tratar da primeira competição desde a Olimpíada de Atenas, meu objetivo principal é ganhar ritmo”, conta Scheidt.

Além do elevado nível dos demais velejadores, Scheidt já sabe que terá outro adversário difícil em Hoorn. “Estou preparado para velejar com bastante frio. E, com três regatas por dia, serão muitas horas na água diariamente”, diz.

O longo tempo sem competir nos principais torneios de Laser no exterior custou a Robert Scheidt a liderança no ranking mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF). Com 5.014 pontos, o velejador brasileiro ocupa agora a terceira colocação, atrás do inglês Paul Goodison (5.048) e do esloveno Vasilij Zbogar (5.045).

A Europa Cup será apenas a terceira competição de Scheidt na classe Laser em 2005. Em janeiro, ele foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, e levantou o troféu do Brasileiro pela 11ª vez em Ilhabela. Em 23 anos de carreira, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 acumula 118 títulos, sendo 97 na Laser.

Guto Francischini
Tel: (11) 3285 5911
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 6/3/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT TERMINA PRÉ-OLÍMPICA NA 3ª COLOCAÇÃO  
    - Depois de um início irregular, finalmente a parceria Robert Scheidt/Bruno Prada conseguiu velejar com velocidade e categoria neste domingo, último dia do Torneio Pré-Olímpico de Vela. Em três regatas disputadas na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, a dupla vice-campeã sul-americana conseguiu um terceiro e dois segundos lugares e terminou a competição em terceiro lugar, com 12 pontos perdidos. A dupla campeã é Alan Adler/Ricardo Ermel, que teve um ótimo desempenho neste domingo, com duas vitórias e um quarto lugar. Eles chegaram a 9 pontos perdidos, mesmo número dos bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira, que levaram a pior no desempate (dois primeiros lugares contra um).
 
“Finalmente velejamos melhor e lembramos aquela dupla que conseguiu bons resultados no Sul-Americano e no Mundial. O Alan surpreendeu com desempenho extraordinário e mereceu o título”, contou Scheidt, que tem o patrocínio de Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e é o porta-voz da Volvo Ocean Race.
 
Antes das três regatas deste domingo, disputadas com ventos de 12 nós, Robert e Bruno disputaram outras duas provas e conseguiram apenas uma quinta e uma décima colocação, resultado que acabou descartado. O Torneio Pré-Olímpico foi a terceira competição da dupla em 2005, que antes foi vice-campeã no Sul-americano e o sexta no Campeonato Mundial.
 
No sábado, Scheidt contou que nada deu certo e a 10ª colocação na única regata disputada deixou o bicampeão olímpico desapontado. “Velejamos muito mal, erramos várias manobras e conseguimos um resultado bem abaixo do que podíamos”, contou.
 
Líder do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Scheidt deve voltar a se dedicar mais à classe que o consagrou mundialmente. “Eventualmente participo de alguma competição de Star em São Paulo, mas preciso treinar de Laser. Disputo as principais competições na Europa, mas o objetivo é o Mundial de Fortaleza, em setembro”, disse.
 
Guto Francischini
E-mail: guto@zdl.com.br

 
 
  press release: Postado em 4/3/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT E PRADA SÃO QUINTO NA ESTRÉIA DA PRÉ-OLÍMPICA  
    São Paulo (SP) - A estréia da dupla Robert Scheidt/Bruno Prada na terceira competição da classe Star em 2005 não foi como os dois velejadores esperavam. Nesta sexta-feira, no Iate Clube do Rio de Janeiro, o bicampeão olímpico de Laser e seu proeiro largaram mal, sofreram com os ventos inconstantes da Baía de Guanabara e chegaram na quinta colocação do Torneio Pré-Olímpico. A vitória foi dos bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira.
 
“Foi um dia muito difícil, com ventos sempre rondados. Taticamente, a gente se posicionou mal na largada, e isso custou muito caro”, contou Robert, velejador heptacampeão mundial patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país. O segundo lugar na abertura da Pré-Olímpica, seletiva para a Equipe Permanente de Vela Olímpica (EPVO), ficou com a dupla Peter Ficker/Marcelo Jordão, seguida por Daniel Wilcox/Ronald Seifert.
 
Estão previstas mais cinco regatas entre sábado e domingo, com apenas um descarte para cada um dos 17 barcos inscritos na competição. “O campeonato tem bom nível técnico e, por isso, precisamos melhorar nosso desempenho neste sábado. Caso contrário, vamos ficar bem atrás na classificação”, contou Robert.
 
Também nesta sexta, a Federação Internacional de Vela (ISAF), que já elegeu Scheidt o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004, anunciou o novo ranking mundial. E o brasileiro, dono de 117 títulos na carreira, permanece no topo da lista na classe Laser, na qual acumula 97 títulos. “O ranking nem sempre representa a situação real dos velejadores. Mas é sempre bom estar lá em cima”, afirmou.
 
Depois da Pré-Olímpica, Scheidt volta a treinar de Laser já pensando na disputa do Campeonato Mundial, que em 2005 será realizado em Fortaleza. Antes, o supercampeão participa das principais competições da categoria na Europa.
 
 
Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
  press release: Postado em 3/3/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt tem novo desafio na Classe Star  
    Ao lado do proeiro Bruno Prada, ele disputa a Pré-Olímpica no Rio de Janeiro

Robert Scheidt disputa desta sexta a domingo, no Iate Clube do Rio de Janeiro, a última competição na classe Star antes do retorno às principais competições do mundo na Laser. Ao lado do proeiro Bruno Prada, o bicampeão olímpico e hepta mundial compete na Pré-Olímpica, competição seletiva para a Equipe Permanente de Vela Olímpica (EPVO) da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM). Serão seis regatas no total, sendo duas por dia, sempre a partir das 12 horas, e um descarte para cada dupla.

“O Campeonato Mundial nos deu uma noção do que vamos encontrar na classe Star. O sexto lugar foi uma ótima colocação, mas temos muito a evoluir ainda”, disse Scheidt, velejador dono de 117 títulos na carreira e que conta com o patrocínio de Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e é porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Além da sexta colocação no Mundial, Robert e Bruno foram vice-campeões sul-americanos, em janeiro. As duas competições foram disputadas no Rio da Prata, em Buenos Aires, na Argentina. De volta à Baía de Guanabara, onde conquistaram três competições no ano passado, a dupla espera voltar a se dar bem. “Velejamos bastante no Rio de Janeiro no segundo semestre do ano passado e conhecemos bem a raia da Pré-Olímpica. Será mais uma ótima oportunidade de velejar contra os principais nomes da classe. Além do Torben Grael, que é uma referência, vamos encarar Lars Grael, Alan Adler e Peter Ficker, entre outros”, conta Scheidt.

Embora conheça a raia, a dupla terá de lutar contra a falta de treinos. “Não treinamos depois do Mundial. Por isso, tiramos a quinta-feira para montar o barco e ajustar as regulagens de maneira semelhante à de Buenos Aires, onde tudo correu bem”, disse o líder do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

A Pré-Olímpica pode ser a última competição de Robert Scheidt na classe Star no primeiro semestre. De olho no Mundial de Laser, que este ano será disputado em Fortaleza, em setembro, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 vai disputar as principais competições da classe na Europa. “Quero muito conquistar o oitavo título mundial no Brasil, mas para isso terei de treinar muito. A partir de maio disputo as semanas de Spa, na Holanda, e de Kiel, na Alemanha. Preciso chegar lá muito bem treinado.”

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 18/2/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é 6º no primeiro Mundial de Star da carreira  
    Foi a competição mais importante da parceria com Bruno Prada

O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert Scheidt e o proeiro Bruno Prada terminaram o primeiro Campeonato Mundial de Star da carreira da dupla na sexta colocação, com 31 pontos perdidos. Nesta sexta-feira, no Rio da Prata, em Buenos Aires, os velejadores paulistas chegaram em sétimo na última regata da competição, disputada com ventos variando de 8 a 14 nós. Os novos campeões mundiais são os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, que acumularam 10 pontos perdidos, cinco a menos que os brasileiros Torben Grael e Marcelo Ferreira, que conquistaram o quinto vice-campeonato da dupla.

“Ficamos satisfeitos com a sexta colocação. Mostramos uma grande evolução durante o campeonato e, por ser uma estréia, nosso desempenho foi satisfatório”, comentou por telefone o supercampeão Robert Scheidt, velejador patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race no país.

Nas seis provas disputadas na Argentina, Robert e Bruno conseguiram uma vitória, um quinto, um sétimo, um oitavo e um décimo lugar, além do descarte de uma 13ª posição. Ao deixar o Brasil para a disputa do Mundial, Scheidt disse que o objetivo era terminar entre os 15 primeiros. “Na penúltima regata do campeonato levamos uma penalização, tivemos de realizar o 720º, e isso custou algumas posições na quinta-feira e, talvez, na classificação final.”

O Campeonato Mundial foi a segunda competição de Scheidt e Prada em 2005. Em janeiro, a dupla foi vice-campeã do Sul-Americano, disputado no mesmo Rio da Prata.

Resultado da última regata

1º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
2º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA)
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
5º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA)
6º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
7º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
8º) George Szabo e Brian Fatih (EUA)
9º) Julio Labandeira e Valentín Thompson (ARG)
10º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
20º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
24º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
28º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
30º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
34º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)

Classificação final (com um descarte)

1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 10 pontos perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 15
3º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING) - 19
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 22
5º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 27
6º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 31
7º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 34
8º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 37
9º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 42
10º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 45
20º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 92
23º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 101
28º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 132
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) – 135
34º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA) - 162

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 17/2/2005 por Admin  
    Assunto: TORBEN E MARCELO TENTAM BICAMPEONATO MUNDIAL NESTA SEXTA  
    Diferença para os líderes franceses é de 4 pontos; Scheidt e Prada estão em sexto

São Paulo (SP) - Os bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira vão tentar nesta sexta-feira o bicampeonato Mundial da classe Star. Quarto colocados na penúltima regata da competição, disputada nesta sexta-feira no Rio da Prata, em Buenos Aires, eles acumulam agora 12 pontos perdidos, já com o descarte a que cada dupla tem direito. A liderança permanece com os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, com 8. Robert Scheidt e Bruno Prada descartam a 13ª colocação desta quinta e estão em 6º, com 24 pontos perdidos.

Campeões do mundo em 1991, Torben e Marcelo precisam de uma combinação de resultados para garantir o bicampeonato. Nesta quinta-feira, na regata disputada com ventos de 8 a 11 nós, os dois velejadores do Brasil1, o barco brasileiro na Volvo Ocean Race, contornaram as três primeiras bóias na vice-liderança, depois caíram para terceiro e cruzaram a linha de chegada em quarto.

O bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert Scheidt e o proeiro Bruno Prada novamente fizeram uma regata de recuperação, mas não conseguiram evitar o pior resultado da dupla desde o início do campeonato. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race, Scheidt foi vice-campeão sul-americano de Star com Bruno em janeiro, também na Argentina, e disputa o Mundial para adquirir experiência.

A última regata será disputada nesta sexta-feira, a partir das 16 horas de Brasília. Além do 13º lugar desta quinta, Scheidt e Prada acumulam uma vitória, um 5º, um 8º e um 10º lugares.

Resultado da quinta regata

1º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
2º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
4º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA)
5º) Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA)
6º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
7º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
8º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
9º) George Szabo e Brian Fatih (EUA)
10º) Luca Modena e S. Lambertenghi (ITA)
11º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
13º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
18º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
24º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
26º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)

Classificação geral (com um descarte)

1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 8 pontos perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 12
3º) Iain Percy e Steve Mitchell (ING) - 18
4º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 18
5º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 18
6º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
7º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 26
8º) Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 28
9º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 33
10º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 37


Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
 
  press release: Postado em 16/2/2005 por Admin  
    Assunto: REAÇÃO EM REGATA ANIMA SCHEIDT PARA FASE DECISIVA DO MUNDIAL  
    Bicampeão olímpico e o proeiro Bruno Prada
estão em quinto na classificação geral

São Paulo (SP)- O desempenho de Robert Scheidt e Bruno Prada na quarta regata do Campeonato Mundial da classe Star, quando saíram da 30ª posição e chegaram em 5º, encheu a dupla de confiança para as duas últimas provas da competição. Com 24 pontos perdidos (sem descarte) e na quinta colocação geral, os velejadores acumulam uma vitória, um quinto, um oitavo e um décimo lugares nas quatro regatas disputadas. Se mantiverem a média, vão conseguir superar o planejamento feito antes do Mundial, de terminar a competição entre os 15 primeiros colocados.

A liderança momentânea é dos franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, com 12 pontos perdidos. Em seguida aparecem os bicampeões olímpicos Marcelo Ferreira e Torben Grael, com 16, os suecos Fredrik Loof e Anders Ekstrom, com 18, e os também franceses Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou, com 21.

Nesta quarta, reservada para descanso, Scheidt e Prada participaram de um churrasco de confraternização entre os velejadores e de uma clínica de golfe, mas também aproveitaram a folga para fazer alguns ajustes no mastro do barco. “Sempre dá para melhorar alguma coisa. Conseguimos um avanço na velocidade em relação ao Sul-Americano, mas ainda podemos crescer”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e o porta-voz da Volvo Ocean Race no país. “Além da reação em si, foi importante manter a regularidade que temos apresentado desde o início do campeonato”, completou o líder do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Na quarta regata do Mundial, Robert e Bruno montaram a primeira das quatro bóias do percurso apenas na 30ª posição, mas depois começaram a reação. Velejando com ventos de 11 nós (20km/h), eles contornaram a segunda bóia já em 13º, depois em 10º e finalmente em 5º, posição em que cruzaram a linha de chegada. Com o resultado, a dupla manteve a quinta colocação entre os 52 inscritos.

“A regata de terça-feira não foi nosso melhor resultado no Mundial, mas sem dúvida foi a prova em que velejamos melhor”, comentou o melhor velejador do mundo segundo a ISAF em 2001 e 2004.

O Campeonato Mundial de Star prossegue nesta quinta-feira, com a disputa da penúltima regata a partir das 16 horas (de Brasília). Após essa prova, cada dupla já passa a descartar o pior resultado. A regata decisiva da competição será na sexta, no mesmo horário.

Classificação geral:

1º) Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 12 pontos perdidos
2º) Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - 16
3º) Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 18
4º) Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 21
5º) Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 24
6º) Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 33
7º) Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 37
8º) Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 37
9º) Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA) - 48
10º) George Szabo e Brian Fatih (EUA) - 50
18º) Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 78
22º) Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 90
28º) Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 111
29º) Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) - 121
37º) André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA) - 141


Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)

 
 
  press release: Postado em 16/2/2005 por Admin  
    Assunto: TORBEN E MARCELO SOBEM PARA VICE-LIDERANÇA DO MUNDIAL DE STAR  
    Robert Scheidt e Bruno Prada fizeram uma regata de recuperação e chegaram em quinto

São Paulo (SP)- As duplas brasileiras fizeram bonito nesta terça-feira, na disputa da quarta regata do Campeonato Mundial da classe Star, que está sendo disputado em Buenos Aires, na Argentina. Torben Grael e Marcelo Ferreira estiveram sempre entre os primeiros, venceram a prova no Rio da Prata e subiram do terceiro para o segundo lugar, agora com 8 pontos perdidos. Robert Scheidt e Bruno Prada fizeram uma prova de recuperação, montaram a primeira bóia apenas em 30º, mas chegaram em quinto e continuam na quinta colocação, com 14 pontos perdidos. Peter Ficker e Marcelo Jordão também mostraram velocidade e chegaram em sétimo. A liderança permanece com os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, com 6 pontos perdidos, resultados que já levam em conta o descarte a que cada dupla tem direito.

“Começamos muito mal, mas ainda deu tempo para recuperar”, disse Scheidt, que é patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e o porta-voz da Volvo Ocean Race. “Continuamos com uma regularidade boa e não pode ser diferente nos dois últimos dias de competição”, completou o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF).

Além da quinta colocação desta terça, Robert e Bruno acumulam uma vitória, um oitavo e um décimo lugar. Vice-campeã sul-americana, a dupla disputa apenas a segunda competição internacional e deixou o Brasil com o objetivo de terminar o Mundial até a 15ª colocação.

Com duas vitórias nas quatro regatas já disputadas, Torben e Marcelo descartam no momento a oitava posição da regata de segunda-feira. Seus companheiros no Brasil 1, primeiro barco do país a disputar a Volvo Ocean Race, não tiveram desempenho tão bom. O espanhol Roberto Chuny Bermudez, velejando com Manrique Domingo, chegou em 10º. Já Guillermo Altadill (com David Veras) chegou em 21º.

Nesta quarta-feira não haverá competição. O Mundial prossegue na quinta, com a penúltima regata, enquanto a prova decisiva será disputada na sexta.

Resultado desta terça-feira:

1. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
2. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
3. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
4. Julio Labandeira e Valentín Thompsom (ARG)
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
6. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
7. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
8. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS)
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
10. Roberto Bermudez e Manrique Domingo (ESP)
20. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
23. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
30. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
32. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)

Classificação geral: (com um descarte)

1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 6 pontos perdidos
2. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA) - 8
3. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE) - 12
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 12
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 14


Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
 
  press release: Postado em 14/2/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT VENCE A PRIMEIRAREGATA NO MUNDIAL DE STAR  
    Torben e Marcelo chegam em oitavo e agora ocupam a terceira colocação no geral

São Paulo (SP)- Robert Scheidt e Bruno Prada conseguiram nesta segunda-feira o resultado mais expressivo da dupla na classe Star. Os dois venceram a terceira regata do Campeonato Mundial, que está sendo disputado em Buenos Aires, na Argentina, e ganharam moral para o restante da competição. Em segundo lugar chegaram os ingleses Iain Percy e Steve Mitchell, campeões mundiais em 2002, seguidos pelos franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, agora líderes da competição. Os bicampeões olímpicos e integrantes do Brasil 1 na Volvo Ocean Race, Torben Grael e Marcelo Ferreira, chegaram em oitavo e passaram para terceiro no geral.

“Foi uma regata maravilhosa e um resultado fantástico”, contou Scheidt, por telefone. “Eu e o Bruno fomos muito bem e estamos superfelizes. Num campeonato curto como esse, com apenas seis regatas, conseguir uma vitória é uma honra”, completou o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.

Velejando com ventos variando entre 12 e 9 nós no Clube Náutico Olivos, Scheidt e Prada montaram a primeira das quatro bóias do percurso em quinto lugar. Subiram para segundo na segunda bóia e já contornaram a terceira na liderança. “O final da prova foi muito empolgante, com os ingleses e os franceses cruzando a linha de chegada bem próximos da gente”, afirmou Robert.

Com a vitória, Scheidt e Prada têm agora 19 pontos perdidos e subiram da sétima para a quinta colocação. Os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau lideram com 10 pontos perdidos, contra 12 dos suecos Fredrik Loof e Anders Ekstrom. Em terceiro aparecem Torben Grael e Marcelo Ferreira, com 15, enquanto o quarto lugar pertence aos também franceses Philippe Presti e Jeanan-Phillipe Saliou, com 18 pontos perdidos.

“O campeonato é muito rápido, com apenas uma flotilha, uma única largada. Por isso, cada regata vale muito. Essa vitória certamente trará grande motivação para o restante da competição”, contou Robert, melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF).

Para Scheidt, o desempenho no primeiro Mundial da carreira da dupla está mais do que satisfatório. “Até agora, fizemos um campeonato excelente, sempre chegando entre os dez primeiros. Estamos apenas na metade da competição, e na regata desta terça-feira será muito importante conseguir outro bom resultado”, disse Scheidt, que foi 10º na primeira regata do Mundial e 8º na segunda.

Também integrantes do Brasil 1, os espanhóis Roberto Chuny Bermudez e Guillermo Altadill terminaram em posições intermediárias. Chuny, que disputa o Mundial ao lado de Manrique Domingo, foi o 16º. Já Guillermo, ao lado do proeiro David Veras, chegou na 21ª posição.

O Mundial de Star prossegue nesta terça-feira, com a disputa da quarta regata, a partir das 15 horas locais, 16 horas de Brasília. Não haverá prova na quarta-feira, reservada para o descanso dos velejadores. As duas últimas regatas estão programadas para quinta e sexta, e cada dupla terá direito a um descarte na classificação final.

Confira os primeiros colocados no terceiro dia do Mundial:

1. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
2. Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
3. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
5. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS)
6. Fredrik Loof e Anders Ekstrom (SUE)
7. Luca Modena e Sergio Lambertenghi (ITA)
8. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
10. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
15. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
28. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
33. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)
35. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
39. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)

Classificação geral:

1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA) - 10 pontos perdidos
2. Fredrik Loof Anders Ekstrom (SUE) - 12
3. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA) - 15
4. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA) - 18
5. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA) - 19
6. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL) - 20
7. Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA) - 21
8. Iain Murray e Andrew Palfrey (AUS) - 25
9. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR) - 20
10. George Szabo Brian Fatih (EUA) - 33
19. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA) - 58
26. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA) - 83
29. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA) - 88
30. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA) - 91
36. André Mirsky e Marco Aurélio Sá Ribeiro (BRA)  109


Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
 
  press release: Postado em 13/2/2005 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT É OITAVO E SOBE NA CLASSIFICAÇÃO DO MUNDIAL DE LASER  
    Torben Grael termina em sexto e é vice-líder em Buenos Aires

Robert Scheidt e Bruno Prada andaram entre os líderes neste domingo e subiram para o sétimo lugar na classificação geral do Mundial de Star, disputado em Buenos Aires. Os dois terminaram a única regata do dia em oitavo lugar e são sétimos na competição, com 18 pontos perdidos. A melhor dupla brasileira continua sendo Torben Grael e Marcelo Ferreira. Os dois ficaram em sexto no dia e ocupam a vice-líderança geral, com sete pontos perdidos.

Os melhores do dia foram os franceses Xavier Rohart e Pascal Rambeau, que passaram em primeiro lugar nas cinco bóias da raia montada no Rio de Prata. Sextos no sábado, os dois dividem a vice-liderança com Grael e Ferreira. Os líderes são os atuais campeões mundiais e líderes do ranking da Isaf (Federação Internacional de Iatismo), Freddy Loof e Anders Ekstrom.

O dia foi muito proveitoso para Scheidt e Prada. Os dois contornaram em quarto lugar as duas primeiras bóias, mas perderam posições nas seguintes. “Tivemos a chance de terminar mais bem colocados, mas não conseguimos. Foi importante novamente velejar entre os primeiros colocados. O interessante é que tudo está ocorrendo da maneira como tínhamos programado”, disse Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.

O Mundial de Star, disputado no Clube Náutico Olivos, em Buenos Aires, vai até sexta-feira. Estão programadas seis rodadas. Na quarta-feira, os velejadores ganham folga.

Confira os primeiros colocados no segundo dia do Mundial:
1. Xavier Rohart e Pascal Rambeau (FRA)
2. Iain Percy e Steve Mitchell (ING)
3. Mark Reynolds e Phil Trinter (EUA)
4. Fredrik Loof Anders Ekstrom (SUE)
5. Afonso Domingos e Bernardo Santos (POR)
6. Torben Grael Marcelo Ferreira (BRA)
7. Roy Heiner e Alex Breuseker (HOL)
8. Robert Scheidt e Bruno Prada (BRA)
9. Philippe Presti e Jean-Phillipe Saliou (FRA)
10. Francesco Bruni e Guido Antar Vigna (ITA)
27. Peter Ficker e Marcelo Jordão (BRA)
28. Lars Grael e Marco Lagoa (BRA)
29. Marcelo Fuchs e Fábio Kraiczyk (BRA)
30. Alessandro Pascolato e Ronald Seifert (BRA)

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 12/2/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt estréia no Mundial de Star em 10º lugar  
    Bicampeão olímpico fez uma regata de recuperação ao lado de Bruno Prada

Robert Scheidt e Bruno Prada estrearam no Campeonato Mundial de Star, que começou neste sábado, em Buenos Aires, com um 10º lugar. Eles fizeram uma prova de recuperação na regata disputada com fortes ventos, de até 25 nós, que causaram a quebra de mastros de algumas embarcações. A primeira prova da competição foi vencida pelos bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira.

“Foi uma ótima estréia, acima da nossa expectativa”, contou Scheidt, por telefone, da sede do Clube Náutico Olivos, na capital argentina. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race, Scheidt tem ainda pela frente mais cinco regatas até sexta-feira.

No percurso de cinco bóias, Robert e Bruno montaram a primeira apenas na 26ª posição, mesmo resultado da segunda marcação. Depois eles subiram para 14º, em seguida, 11º, caíram para 13º e conseguiram ganhar mais três posições antes de cruzar a linha de chegada.

“Nossa meta é ter regularidade para terminar a competição numa posição intermediária”, disse Scheidt, bicampeão olímpico, hepta mundial e líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

A segunda colocação da regata de abertura do Mundial da Argentina, que tem 52 inscritos, ficou com a dupla sueca Fredrik Loof/ Anders Ekstrom, seguido pelos holandeses Roy Heiner/Alex Breuseker.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 11/2/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT ESTÁ PRONTO PARA ESTRÉIA NO MUNDIAL DE STAR  
    Bicampeão olímpico segue animado para velejar com o proeiro Bruno Prada

São Paulo (SP)- Vencedor de sete das últimas nove edições do Campeonato Mundial da classe Laser, o bicampeão olímpico Robert Scheidt inicia neste sábado, pela primeira vez em nove anos, a disputa de um Mundial sem ser o favorito ao título. Ao lado do proeiro Bruno Prada, Scheidt compete no Rio da Prata, em Buenos Aires, Argentina, no Mundial de Star. A dupla garantiu vaga com o título da Taça Oscar Weckerle, em Santos, o primeiro dos quatro títulos de 2004.

“Estamos preparados e, ao mesmo tempo, animados”, contou Scheidt, melhor velejador do mundo segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004 e patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race. Robert e Bruno viajaram para a Argentina no domingo para finalizar a preparação e ajustar o barco. No Sul-Americano, disputado no mesmo local em janeiro, eles ficaram com o vice-campeonato, atrás de Lars Grael e Marco Lagoa.

Na quinta-feira, o barco Guariny de Scheidt passou pela medição oficial. E o supercampeão comentou que todos os detalhes estavam ajustados para a estréia. “Velejamos por três dias e encontramos ventos mais fortes e calor menos intenso do que no Sul-Americano, em janeiro. Não está tão quente e as condições de vento estão melhores”, contou Robert, que participou nesta sexta da regata de abertura, que foi apenas festiva e não contou pontos.

O Mundial de Buenos Aires começa oficialmente às 15 horas locais de sábado (16 horas de Brasília), mesmo horário das outras cinco provas, programadas para domingo, segunda, terça, quinta e sexta. A quarta-feira é reservada para descanso, enquanto os dias 19 e 20 ficam de reserva. Cada dupla terá direito a um descarte.

Para Robert Scheidt, a autocobrança da dupla em relação a resultados será comedida. “É difícil dizer, mas ficaremos satisfeitos se terminarmos a competição entre os 15 primeiros colocados dos mais de 60 inscritos. Mas não haverá cobrança própria se isso não acontecer”, garante.

Confronto de bicampeões olímpicos - O Mundial é a mais importante competição desde a formação da dupla Scheidt/Prada e marcará o primeiro encontro com os também bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira. Além deles, o Brasil será representado por Gastão Brun/Ubiratan Oliveira, John King/Daniel Santiago, André Mirsky/Marco Aurélio Sá Ribeiro, Marcelo Fuchs/Fábio Kraiczyk, Lars Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro Pascolato/Ronald Seifert. “Os favoritos já estão todos aqui. Além do Torben e do Marcelo, teremos pela frente os suecos Fredrik Loof e Anders Ekstrom, campeões mundiais de 2002, e os ingleses Iain Percy e Steve Mitchell, entre outros”, contou Scheidt.

Líder do ranking de Laser e dono de 117 títulos na carreira, Scheidt aposta na regularidade para conseguir um bom resultado na capital Argentina. “O Rio da Prata tem um regime de ventos bastante instável e uma correnteza irregular. Será importante identificar todas essas variáveis e ter muita atenção”, disse.


Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
 
  press release: Postado em 9/2/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt viaja domingo para o Mundial de Star  
    Primeiro do ranking de Laser volta a velejar com o proeiro Bruno Prada

Novamente líder do ranking mundial da classe Laser, Robert Scheidt embarca neste domingo para a Argentina para seu maior desafio ao lado do proeiro Bruno Prada na Star: o Campeonato Mundial, em Buenos Aires. A dupla brasileira, vice-campeã sul-americana, vai treinar no Rio da Prata até sexta-feira, véspera do início da competição. Estão previstas seis regatas até o dia 18, e cada dupla terá direito a um descarte.

“Nunca participamos de uma competição de Star tão importante como o Mundial, assim como não velejamos com flotilha com mais de 25 barcos. Desta vez, teremos pela frente entre 50 e 60 duplas adversárias”, conta Scheidt, de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos e Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race.

O Mundial será apenas a segunda competição de Robert e Bruno em 2005. Além do vice sul-americano, a dupla conquistou quatro campeonatos no ano passado: Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle, Semana de Vela do Rio de Janeiro e Campeonato do 7º Distrito.

“Certamente o Mundial será bastante difícil e a regularidade vai determinar o campeão. De qualquer maneira, vamos disputar a competição pela primeira vez e a autocobrança não pode ser exagerada”, diz Scheidt, eleito pela Federação Internacional de Vela (ISAF) o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004.

Para chegar ao Mundial bem preparado fisicamente, Scheidt passou a semana inteira cuidando da parte física, num treinamento específico para a classe Star. “Janeiro foi bastante corrido, e tirei uma semana para fazer musculação e buscar motivação. Viajamos no domingo para treinar um pouco antes da estréia, até porque um dia da próxima semana será descartado por causa da medição do barco.”

Bicampeão do Suunto Match Race e campeão brasileiro pela 11ª vez, ambos em janeiro, Scheidt voltou ao topo do ranking de Laser da ISAF, divulgado na quarta-feira. Ele tem agora 5.239 pontos, contra 5.089 do inglês Paul Goodison e 5.063 do australiano Michael Blackburn.

Além de Scheidt e Prada, o Brasil será representado no Mundial pelos bicampeões olímpicos da classe Torben Grael/Marcelo Ferreira, mais Gastão Brun/Ubiratan Oliveira, John King/Daniel Santiago, André Mirsky/Marco Aurélio Sá Ribeiro, Marcelo Fuchs/Fábio Kraiczyk, Lars Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro Pascolato/Ronald Seifert

Robert Scheidt e Bruno Prada embarcam para Buenos Aires às 11 horas de domingo, no vôo da Varig que parte do aeroporto de Cumbica, em Guarulhos.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 28/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt comemora o 11º título brasileiro de Laser  
    Bicampeão olímpico venceu pela oitava vez consecutiva

Apesar da disputa simultânea da classe Star, o bicampeão olímpico e hepta mundial Robert Scheidt mostrou que continua mandando na Laser no Brasil. Nesta sexta-feira, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo, Scheidt obteve mais uma marca histórica ao conquistar o campeonato nacional pela 11ª vez, a oitava consecutiva. O título desta sexta é o 117º da carreira do vice-líder do ranking mundial, sendo o 97º na classe que o tornou mundialmente conhecido.

“É sempre uma incógnita disputar uma competição deste nível após uma jornada olímpica como a do ano passado, e meu desempenho foi melhor que o esperado”, disse Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e porta-voz da Volvo Ocean Race. Os demais títulos nacionais do velejador foram conquistados em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.

Nesta sexta, Scheidt venceu a primeira regata do dia, resultado que já lhe garantiu o título, uma vez que também vencera as sete provas anteriores. Segundo colocado na segunda regata do dia, atrás apenas do argentino Diego Romero, Robert não participa da última regata do campeonato, que será disputada neste sábado, já que tem direito a dois descartes. Vão brigar pelo vice-campeonato o catarinense Bruno Fontes e os gaúchos André Streppel e Lucas Rocha Ostergren.

“Fiquei bem animado com mais esse título, e agora só quero saber de descansar uma semana. O Mundial de Star está aí e já vou começar a pensar na competição”, disse o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF). Ao lado do proeiro Bruno Prada, Scheidt disputa o Mundial de Star em Buenos Aires, na Argentina, a partir de 12 de fevereiro.

A edição deste ano do Campeonato Brasileiro de Laser foi a 31ª da história. O segundo velejador mais vitorioso da competição é Peter Tanscheit, ídolo de Robert, que acumula cinco títulos (1987, 1989, 1990, 1991 e 1996). “No início da minha carreira, jamais imaginava que teria mais que o dobro das conquistas do meu ídolo”.

Embora ainda tenha outras competições de Star e de Oceano previstas no calendário, Robert Scheidt disse também que ainda encontra motivos para disputar outras edições do Brasileiro de Laser. “Independentemente da campanha olímpica, ainda sinto muito prazer em velejar no barco Laser. Por essa razão, posso dizer que ainda terei muitos Campeonatos Brasileiros pela frente.”

Antes de competir em Ilhabela, Scheidt foi bicampeão do Suunto Match Race de Laser, em Búzios, e vice do Sul-Americano de Star, também na Argentina.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 27/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt coloca a mão no 11º título brasileiro  
    Bicampeão olímpico venceu mais três regatas em Ilhabela

Falta pouco para o velejador Robert Scheidt chegar ao 11º título do Campeonato Brasileiro de Laser. Após mais três regatas e três vitórias nesta quinta-feira, em Ilhabela, o bicampeão olímpico e hepta mundial disparou na classificação do campeonato e pode garantir mais um troféu já nesta sexta. Ainda faltam três provas para o fim da competição, mas um 9º lugar já é suficiente para Scheidt confirmar o título.

“Apesar do dia desgastante, com chuva e ventos de até 25 nós na direção leste, tive um resultado excepcional”, comemorou Scheidt, de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Dei um passo importante para a conquista do título e, como não podia deixar de ser, estou superfeliz”, completou.

Desde a abertura do campeonato, na segunda-feira, Robert disputou sete regatas e venceu todas. “Sinceramente eu não esperava uma performance tão boa. Treinei pouco depois da Olimpíada e só voltei a velejar de Laser há algumas semanas”, lembrou.

Antes do Brasileiro de Laser, Scheidt foi bicampeão do Suunto Match Race, em Búzios, e vice do Sul-Americano de Star, ao lado do proeiro Bruno Prada, na Argentina. Vice-líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert já foi campeão nacinal em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 27/1/2005 por Admin  
    Assunto: Apenas uma nona posição separa Scheidt do 11 título  
    27/01/05 - 17:52
Com três vitórias nas 3 regatas de hoje, nas quais ventos de 25 a 30 nós e chuva castigaram os velejadores, Robert Scheidt necessita apenas de uma nona posição nas 3 regatas que ainda faltam, para conquistar o 11o título brasileiro - oitavo título seguido.
Os velejadores entraram na água às 12:00 e terminaram as provas apenas às 17:45. A previsão do tempo para as regatas de amanhã é de ventos mais fortes e tempo instável.
 
  press release: Postado em 26/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt ganha um dia de folga em Ilhabela  
    Falta de ventos adiou as duas regatas desta quarta

Em vez de passar horas em cima do barco, descanso. Assim foi a quarta-feira do bicampeão olímpico Robert Scheidt no Campeonato Brasileiro da classe Laser, que está sendo disputado em Ilhabela. A falta de ventos adiou as duas regatas programadas, e a competição prossegue nesta quinta-feira. Ainda serão disputadas seis provas até sábado, com direito a dois descartes para cada velejador.

“O tempo esteve fechado o dia todo, sem nenhum vento. É um dia a menos para cumprirmos a programação, mas faz parte”, contou Scheidt, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.

Com quatro vitórias nas quatro regatas já disputadas, Scheidt lidera o Brasileiro com 4 pontos perdidos, contra 13 do catarinense Bruno Fontes e 15 do gaúcho André Streppel. O objetivo do heptacampeão mundial é repetir os títulos conquistados em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.

“Agora são três dias para seis regatas, tempo mais do que suficiente. Tenho uma boa vantagem no placar, mas nada está definido ainda”, disse o vice-líder do ranking mundial.

O Brasileiro de Laser é a terceira competição de Scheidt em 2005. Antes, ele foi vice-campeão do Sul-Americano de Star, na Argentina, e conquistou o bicampeonato do Suunto Match Race de Laser, em Búzios.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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  press release: Postado em 26/1/2005 por Admin  
    Assunto: Bicampeão olímpico segue firme na briga pelo 11º título nacional  
    São Paulo (SP) – Assim como aconteceu na abertura do Campeonato Brasileiro da Classe Laser, segunda-feira, o bicampeão olímpico e hepta mundial Robert Scheidt dominou as duas regatas desta terça no Iate Clube de Ilhabela. Com mais duas vitórias, Scheidt segue na liderança isolada da competição, agora com quatro pontos perdidos, e firme na briga pelo 11º título nacional.

“Foi um dia bastante positivo. Além de vencer as quatro regatas já disputadas na competição, meus adversários estão se revezando na segunda e na terceira colocações, o que me dá mais folga na liderança”, afirma Scheidt, velejador patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.

Segundo Robert, nas duas regatas desta terça ele teve desempenho bastante distintos. “Liderei a primeira prova do dia praticamente de ponta a ponta e cheguei à frente do Eduardo Couto e do André Streppel. Já na segunda regata larguei mal, montei a primeira bóia em décimo, mas consegui me recuperar e ultrapassar o Bruno Fontes quase na chegada”. O terceiro colocado da prova foi novamente André Streppel.

Com as duas vitórias desta terça, Robert Scheidt acumula quatro pontos perdidos e vai confirmando o favoritismo para repetir os títulos de 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004. O segundo colocado é o gaúcho andré Streppel, com 13 pontos perdidos.

O Brasileiro de Laser segue até sábado, num total de dez regatas programadas e dois descartes para cada velejador. “Ainda tem muita coisa pela frente. Por isso, é importante manter os resultados consistentes”, disse Scheidt, atual vice-líder de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)







 
 
  press release: Postado em 24/1/2005 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT VENCE AS DUAS PRIMEIRAS REGATAS DO BRASILEIRO  
    São Paulo (SP)  O velejador Robert Scheidt começou muito bem a caminhada rumo ao 11º. título de campeão brasileiro da classe Laser de sua vitoriosa carreira. Ele venceu nesta segunda-feira as duas primeiras regatas da competição, disputada em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. A terceira regata do dia foi cancelada por causa da chuva forte que caiu no final da tarde.

Com as duas vitórias, obtidas com ventos de cerca de 15 nós, Robert soma dois pontos perdidos e lidera a competição, seguido do gaúcho André Streppel, que tem seis pontos (um quarto e um segundo lugares) e do catarinense Bruno Fontes, com sete (um terceiro e um quarto).

“Comecei o torneio muito bem. Velejei fácil e fiquei feliz com o meu desempenho”, comentou o atleta de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Espero continuar assim porque teremos muitas regatas pela frente até sábado.”

Campeão brasileiro em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, o bicampeão olímpico e hepta mundial é o favorito na competição. Scheidt tem a seu favor também o fato de conhecer muito bem a raia. O multicampeão está tranqüilo. “O objetivo é vencer, claro, mas não estou me sentindo pressionado. Quero velejar com prazer.”

O Brasileiro de Laser é a terceira competição de Robert Scheidt em 2005. Antes, ele foi vice-campeão do Campeonato Sul-Americano de Star ao lado do proeiro Bruno Prada, em Buenos Aires, e conquistou o bicampeonato do Suunto Match Race de Laser, em Búzios. Na carreira, Scheidt acumula 116 títulos, sendo 96 na Laser.

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  press release: Postado em 22/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt veleja por mais um recorde: o 11o título brasileiro  
    São Paulo (SP) - Além de tentar manter a hegemonia da classe Laser no país, Robert Scheidt inicia nesta segunda-feira a briga por mais uma marca histórica: a conquista do 11º título do Campeonato Brasileiro. Campeão em 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004, o bicampeão olímpico e hepta mundial é novamente favorito na competição, que desta vez será disputada em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. Estão previstas dez regatas até o dia 29, e cada velejador terá direito ao descarte dos dois piores resultados.

“Está tudo pronto. Treinei a semana toda em Ilhabela, sempre com tempo chuvoso e ventos fracos, e vou procurar usar toda minha experiência e o conhecimento que já tenho da raia”, conta Scheidt, melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) e vice-líder do ranking de Laser da entidade.

Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil, Robert afirma que vai disputar o Brasileiro com uma expectativa diferente daquela do ano passado. “Como 2004 era um ano de Olimpíada, eu sabia que precisava do título para ganhar moral e embalar, tanto que tinha passado muito mais tempo no barco. Desta vez, vou competir sem tanta cobrança sobre mim. O principal é velejar com prazer”, conta.

Neste domingo, Scheidt participa da regata de abertura do Brasileiro, que é apenas festiva e não conta pontos. A largada da primeira prova oficial está marcada para as 13 horas de segunda-feira.

Mais uma vez, Scheidt sabe que entra na competição como o velejador a ser batido. “Claro que todo mundo vai querer acabar com minha hegemonia. E não faltam adversários de qualidade, casos do argentino Diego Romero e dos brasileiros André Streppel, Andreas Perdicaris, Bruno Fontes e Eduardo Couto.”

O Brasileiro de Laser será a terceira competição de Robert Scheidt em 2005. Antes, ele foi vice-campeão do Sul-Americano de Star ao lado do proeiro Bruno Prada e conquistou o bicampeonato do Suunto Match Race de Laser. Na carreira, Scheidt acumula 116 títulos, sendo 96 na Laser.


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  press release: Postado em 16/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é bicampeão do Suunto Match Race de Laser  
    Bicampeão olímpico venceu o sueco Daniel Birgmark na decisão

De volta à classe que o projetou internacionalmente e na qual acumulava 95 títulos, o bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt voltou a mostrar por que é considerado o rei da classe Laser. Neste domingo, na raia do Iate Clube de Armação dos Búzios, Scheidt conquistou o bicampeonato do Suunto Match Race. Na decisão, o brasileiro derrotou o sueco Daniel Birgmark por 2 a 1 na série melhor-de-três.

“É muito bom voltar à Laser com um título”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Tive bastante dificuldade no início do campeonato, mas depois consegui me recuperar, passei a velejar com boa velocidade e consegui o primeiro título de 2005”

Atual vice-líder do ranking mundial de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Scheidt estreou na competição no sábado, quando derrotou o argentino Diego Romero também por 2 a 1. Neste domingo pela manhã, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 também segundo ISAF venceu a segunda regata da semifinal contra o inglês Paul Goodison. Scheidt se classificou com 2 a 0 em cima do atual terceiro colocado do ranking mundial. Na decisão, nova vitória por 2 a 1, desta vez sobre Birgmark, antigo rival de Robert que hoje veleja na classe Finn.

“Na decisão contra o Birgmark, o equilíbrio predominou nas três regatas e fizemos uma batalha bastante duro. Na segunda prova, a mais emocionantes das três, eu tive de cumprir uma penalidade e fui ultrapassado. O sueco me venceu por menos de um metro”, contou.

O título conquistado em Búzios é mais um estímulo para o supercampeão na disputa do Campeonato Brasileiro, que começa no próximo dia 24, em Ilhabela, litoral norte de São Paulo. “Agora tenho ainda mais motivação para o Brasileiro. Será uma competição diferente, não poderei mais me preocupar com apenas um adversário, mas estou confiante. Vou treinar bastante a semana toda para conseguir mais entrosamento”, disse Scheidt, que vai tentar o 11º título nacional após as conquistas de 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.

O Suunto Match Race de Laser foi a segunda competição de Robert Scheidt no ano. Antes, velejando de Star ao lado do proeiro Bruno Prada, ele foi vice-campeão do Sul-Americano da Argentina, primeira competição internacional da dupla. Em fevereiro, os dois disputam o Campeonato Mundial, também em Buenos Aires.

Guto Francischini / Fábia Renata (Mtb: 29.472)
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  press release: Postado em 15/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt está perto da decisão em Búzios  
    Bicampeão olímpico lidera a semifinal do Suunto Match Race

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt está a uma vitória da decisão do Suunto Match Race de Laser, que está sendo disputado em Búzios. Depois de estrear na competição com vitória por 2 a 1 na série melhor-de-três contra o argentino Diego Romero, Scheidt saiu na frente na semifinal contra o inglês Paul Goodison. O brasileiro esteve perto de garantir a classificação para a final já neste sábado, mas o excesso de vento causou danos ao barco do adversário e a segunda regata foi suspensa.

“Faltavam menos de dez metros para a chegada e, pela regra do match race, eu deveria ser considerado vencedor da prova. Mas a comissão de arbitragem não entendeu assim”, reclamou Scheidt, que teve recurso indeferido pela organização. Patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil, Robert volta à raia de Búzios na manhã deste domingo, para disputar novamente a segunda regata contra Goodison. O vencedor da série enfrenta na decisão o vitorioso do duelo entre o austríaco Andreas Geritzer e o sueco Daniel Birgmark, que lidera por 1 a 0.

Scheidt não se surpreendeu com as dificuldades encontradas na sua volta à classe Laser após quase cinco meses velejando apenas de Star e Oceano. “As primeiras provas foram complicadas, principalmente porque o Romero vinha embalado das regatas que disputou na sexta-feira. Realmente foi muito complicado superá-lo.”

Contra Paul Goodison, velho rival do brasileiro e hoje terceiro do ranking mundial de Laser, Scheidt (vice-líder do ranking) prevê que terá trabalho no domingo. “Assim como eu, o Goodison começou a velejar neste sábado apenas e não teve muito tempo de se adaptar ao estilo da competição, bastante diferente das regatas tradicionais. Eu já me senti bem melhor na semifinal e espero chegar ao bicampeonato”, contou o melhor velejador do mundo segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004.

Além de brigar pelo bi e pelo prêmio de US$ 3 mil, Scheidt aproveita a competição em Búzios para treinar para o Brasileiro de Laser, que será disputado em Ilhabela, de 24 a 29 deste mês. O supercampeão já venceu o Campeonato Nacional em dez oportunidades: 1992, 1994, 1995, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002, 2003 e 2004.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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  press release: Postado em 14/1/2005 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt volta a competir na Laser após quase cinco meses  
    Suunto Match Race é o primeiro campeonato do velejador desde a Olimpíada de Atenas

Após 145 dias, chega ao fim neste sábado o jejum do bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt em uma competição oficial da classe Laser. O melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) e atual vice-líder do ranking mundial vai brigar pelo bicampeonato do Suunto Match Race, em Búzios. A competição começou na sexta-feira, mas Robert, um dos quatro cabeças-de-chave, estréia apenas no dia seguinte.

“Já estava com saudades de competir na classe Laser. Desde a Olimpíada, as únicas vezes em que subi no barco foram para treinar, no final do ano”, conta Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. “Será uma volta incomum, já que o Match Race é bastante diferente das regatas tradicionais de Laser. Tenho de me preocupar somente com um adversário, já que o campeonato é mais voltado para o público”, afirma.

No caminho rumo ao bicampeonato, Scheidt terá velhos rivais na raia de Búzios. Além de André Streppel, Andreas Perdicaris, Bruno Fontes e Eduardo Couto, adversários também no Campeonato Brasileiro, no final do mês, em Ilhabela, o supercampeão pode duelar contra velejadores estrangeiros. Estarão em Búzios o austríaco Andreas Geritzer, prata em Atenas, o inglês Paul Goodison, terceiro do ranking mundial, e o sueco Daniel Birgmark, que trocou a Laser pela Finn e foi 14º na Grécia.

“São três dos melhores velejadores do mundo, o que garante o alto nível técnico da competição. Não terei facilidade para conseguir o bicampeonato”, aposta Scheidt, que deixou os três adversários para trás nos últimos anos.

Além de marcar a volta de Robert à classe Laser, o Suunto Match Race servirá como treinamento para o Campeonato Brasileiro, de 24 a 29 de janeiro. “São competições bastante diferentes, mas já ajuda, pois estarei em contato com o barco e realizando manobras que, depois, usarei no Brasileiro.”

No ano passado, depois de conquistar a terceira medalha olímpica da carreira, Scheidt disputou apenas competições de Oceano, com o veleiro Odoyá e no Match Race Brasil, e de Star, com o proeiro Bruno Prada. Vice-campeã do Sul-Americano na Argentina, a dupla não terá condições de treinar no Brasil antes da estréia no Mundial, em fevereiro, também em Buenos Aires. “O barco ficou na Argentina. Por isso, vamos embarcar alguns dias antes do início do campeonato para treinar”, conta.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
  press release: Postado em 10/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt fica com o vice-campeonato do Sul-Americano de Star  
    Próximo desafio na categoria será o Mundial, em fevereiro, também na Argentina

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt ficou com o vice-campeonato do Sul-Americano de Star, a primeira competição disputada no exterior ao lado do proeiro Bruno Prada. Neste domingo, no encerramento da competição, Scheidt e Prada venceram a primeira regata do dia e chegaram em quarto na segunda. Com esses resultados, terminaram com 15 pontos perdidos (com um descarte), contra 8 dos campeões Lars Grael e Marco Lagoa, que tiveram um segundo lugar e uma vitória neste domingo.

“O Sul-Americano foi uma ótima experiência. Valeu a pena participar da competição também para perceber que temos alguns ajustes a serem feitos antes do Mundial”, contou Scheidt, atleta patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil

Nas seis regatas disputadas desde quinta-feira, Robert e Bruno conseguiram uma vitória, dois segundos, um quarto, um sexto e um nono lugares. A terceira colocação do Sul-Americano ficou com a dupla argentina Julio Labandeira/Valentin Thompson, que também terminou com 15 pontos perdidos, mas perdeu no desempate.

O Sul-Americano foi disputado no Clube Náutico Olivos, que também será sede do Mundial, de 12 a 20 de fevereiro. “Deu para ver que não teremos vida fácil. Esta semana, velejamos sob um calor intenso, com ventos muito fracos e até temporal tivemos de enfrentar”, afirmou Scheidt, o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 de acordo com a Federação Internacional de Vela (ISAF).

Antes do Mundial de Star, Robert Scheidt volta a competir na classe Laser, na qual acumula 95 títulos. Já a partir de quinta-feira, ele estará em Búzios para tentar o bicampeonato da Suunto Match Race. Na seqüência, o desafio será o Campeonato Brasileiro, em Ilhabela.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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  press release: Postado em 7/1/2005 por Admin  
    Assunto: Temporal impede Scheidt de competir no Sul-Americano de Star  
    Final do campeonato foi adiada para domingo

O clima continua sem ajudar o bicampeão olímpico Robert Scheidt e seu proeiro Bruno Prada no Campeonato Sul-Americano da classe Star, que está sendo disputado em Buenos Aires, na Argentina. Depois de ser obrigado a velejar com ventos de no máximo 6 nós na quinta-feira, desta vez a dupla brasileira sofreu com um temporal que cancelou as duas regatas do dia no Clube Náutico Olivos.

“Mesmo que o temporal não tivesse caído, as regatas desta sexta seriam adiadas por falta de vento. Assim que a comissão de arbitragem cancelou as provas, o temporal começou e tivemos de ser rebocados para o píer”, contou Scheidt, também heptacampeão mundial da classe Laser e patrocinado por Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil.

Na abertura do Sul-Americano, que é disputado na mesma raia do Mundial da categoria, em fevereiro, Robert e Bruno chegaram em segundo nas duas regatas disputadas. Assim, dividem a liderança da competição com os também brasileiros Lars Grael e Marco Lagoa, com quatro pontos perdidos.

Com o atraso no início do campeonato, porque os veleiros das duplas canadenses ficaram retidos na alfândega, e o cancelamento das duas regatas desta sexta, o Sul-Americano termina no domingo, e não mais no sábado. Estão previstas mais duas regatas por dia, com início previsto para as 15 horas de Brasília, e cada dupla poderá descartar um resultado.

Classificação parcial do Sul-Americano

1º) Lars Grael / Marco Lagoa - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt / Bruno Prada - 4 pontos perdidos
3º) Larry Whipple / Mark Strube (EUA) - 8 pontos perdidos
4º) Guillermo Calegari / Nicolas Rosas (ARG) - 10 pontos perdidos
5º) A. Chometowski / Hernan Celedoni (ARG) - 13 pontos perdidos

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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  press release: Postado em 6/1/2005 por Admin  
    Assunto: Scheidt é segundo nas duas primeiras regatas do Sul-Americano de St  
    Mais duas provas estão programadas para sexta-feira

A dupla Robert Scheidt e Bruno Prada obteve resultados consistentes no primeiro dia do Campeonato Sul-Americano da classe Star, que está sendo disputado em Buenos Aires, Argentina. Com dois segundos lugares, a dupla do heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser terminou com quatro pontos perdidos, mesmo número dos também brasileiros Lars Grael e Marco Lagoa, que venceram uma regata e chegaram em terceiro em outra.

“Pelas dificuldades enfrentadas durante as sete horas que ficamos na água, debaixo de um calor fortíssimo, o resultado foi muito bom”, disse Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil. Scheidt e Prada ficaram na água das 12h30 às 19h30 e velejaram com ventos de, no máximo, 6 nós.

O Sul-Americano de Star prossegue nesta sexta-feira, quando estão previstas mais duas regatas. Outras duas provas serão disputadas no sábado, último dia da competição. Após a quarta regata, cada dupla tem direito a um descarte.

“Precisamos melhorar algumas coisas para as próximas regatas. Neste primeiro dia, nossa velocidade com ventos fracos não esteve tão boa”, comentou Scheidt, que também destacou a performance da dupla Argentina Julio Labandeira e Valentin Thompson. “Eles venceram as duas regatas desta quinta, mas foram desclassificados na primeira porque largaram escapado”, explicou.

Classificação do Sul-Americano após duas regatas:

1º) Lars Grael / Marco Lagoa - 4 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt / Bruno Prada - 4 pontos perdidos
3º) Larry Whipple / Mark Strube (EUA) - 8 pontos perdidos
4º) Guillermo Calegari / Nicolas Rosas (ARG) - 10 pontos perdidos
5º) A. Chometowski / Hernan Celedoni (ARG) - 13 pontos perdidos

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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  press release: Postado em 5/1/2005 por Admin  
    Assunto: ESTRÉIA DE SCHEIDT NO SUL-AMERICANO DE STAR É ADIADA  
    Os barcos das duplas canadenses foram retidos na alfândega argentina

A estréia do bicampeão olímpico da classe Laser Robert Scheidt na sua primeira competição de Star no exterior foi adiada para quinta-feira. Inicialmente prevista para esta quarta, a primeira regata do Campeonato Sul-Americano, em Buenos Aires, não pôde ser disputada porque os barcos das duas duplas canadenses inscritas na competição ficaram retidos na alfândega argentina. Assim, em solidariedade aos adversários, as demais 24 duplas concordaram com o adiamento.

“Os velejadores não tiveram nenhuma culpa pelo ocorrido e não seria justo o campeonato começar porque eles já sairiam em desvantagem”, afirmou Robert, que mais uma vez terá ao seu lado o proeiro Bruno Prada. Patrocinado pelo Banco do Brasil, Brasil Telecom, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil, Robert está animado para a disputa. “O nível dos competidores é bastante forte, com duas duplas canadenses e duas norte-americanas, e a raia é a mesma do Mundial, em fevereiro. Vamos aproveitar para testar alguns equipamentos e estudar a troca de algumas velas”, disse o melhor velejador do mundo em 2001 e 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF).

Estão programadas seis regatas no Sul-Americano, sempre com início previsto para as 15 horas locais, 16 horas em Brasília. Com o adiamento da primeira prova, devem ser disputadas duas por dia até sábado. A partir da quarta regata, cada dupla tem direito a um descarte.

Além de Robert e Bruno, participam da competição os brasileiros Lars Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro Pascollato/Ronald Seiffert.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
 
  press release: Postado em 4/1/2005 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt inicia temporada 2005 na Argentina  
    O Sul-Americano de Star, ao lado de Bruno Prada, é o primeiro desafio do bicampeão olímpico

Depois de ganhar tudo o que podia no ano passado, o bicampeão olímpico da classe Laser Robert Scheidt estréia nesta quarta-feira na temporada 2005. Ele disputa, ao lado do proeiro Bruno Prada, a mais importante competição da classe Star desde que a parceria foi criada: o Sul-Americano da categoria, que será disputado até domingo, em Buenos Aires, Argentina.

“Realmente 2004 foi um ano de ouro, e vou trabalhar bastante para que todas as conquistas possíveis se repitam”, afirmou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Brasil Telecom, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

A competição prevê a disputa de seis regatas, sendo a primeira nesta quarta, duas na quinta e na sexta e a última no sábado. O domingo é reservado para um possível atraso na programação inicial.

Além de ser a primeira competição internacional de Scheidt ao lado de Prada, o Sul-Americano serve como preparação para o Mundial de Star, que também será disputado no Clube Náutico Olivos, de 12 a 20 de fevereiro. Antes disso, Scheidt volta a competir na classe Laser, no Suunto Match Race, em Búzios, e no Campeonato Brasileiro, em Ilhabela.

Robert e Bruno terão pela frente outras três duplas brasileiras no Sul-Americano: Lars Grael/Marco Lagoa, Peter Ficker/Marcelo Jordão e Alessandro Pascollato/Ronald Seiffert.

No ano passado, na classe Star, Scheidt e Bruno Prada conquistaram as Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle, Semana de Vela do Rio de Janeiro e Campeonato do 7º Distrito, equivalente ao Campeonato Brasileiro. Velejando de Laser, Robert foi bicampeão olímpico, heptacampeão mundial, tricampeão da Semana de Kiel, na Alemanha, e campeão da Semana de Hyères, na França, e do Campeonato Grego. No Brasil, o melhor velejador do mundo segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) em 2001 e 2004 venceu o Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race e Semana Pré-Olímpica.

Em 2005, além de velejar nas classes Laser e Star, Scheidt vai participar de competições em Oceano, com o veleiro baiano Odoyá e no Match Race Brasil.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
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  press release: Postado em 3/12/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt pode ser bicampeão do Prêmio Brasil Olímpico  
    Melhor do mundo venceu a eleição popular em 2001

Imbatível em 2004, com 15 títulos conquistados desde janeiro, incluindo o sétimo mundial e o bicampeonato olímpico da classe Laser, Robert Scheidt pode receber mais um prêmio nesta terça-feira. Depois de ser eleito pela Federação Internacional de Vela (ISAF) o melhor velejador do mundo este ano, repetindo o feito de 2001, Robert é um dos três finalistas do Prêmio Brasil Olímpico, promovido pelo Comitê Olímpico Brasileiro. Já apontado por um Colégio Eleitoral composto por especialistas do esporte como o melhor iatista brasileiro de 2004, Robert concorre ao prêmio máximo com o também velejador Torben Grael e o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima. No feminino, a briga está entre as ginastas Daiane dos Santos e Daniele Hypólito e a jogadora de vôlei de praia Shelda. Os vencedores são definidos por voto popular no site www.cob.org.br e serão conhecidos em cerimônia no Teatro Municipal do Rio de Janeiro.

"É uma satisfação muito grande ser mais uma vez finalista do Prêmio Brasil Olímpico, que é o prêmio máximo do esporte no Brasil. Ainda mais em um ano olímpico, quando vários atletas se consagraram. Estar entre os três finalistas já é uma vitória”, afirma Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Na sexta edição do Prêmio, Scheidt, vencedor em 2001, está entre os três finalistas pela quinta vez. No ano passado, ele foi superado no voto popular pelo tenista Fernando Meligeni. Em 2002, Robert ficou atrás de Nalbert. Em 2000, o eleito foi Gustavo Kuerten, vencedor também da edição inaugural do Prêmio, em 1999, única vez em que Scheidt não esteve entre os três finalistas.

“Desta vez também não terei caminho fácil, pois o Torben e o Vanderlei Cordeiro são dois heróis olímpicos. Também merecem uma menção honrosa a dupla Emanuel e Ricardo, do vôlei de praia, a seleção de vôlei do Bernardinho e os judocas Flávio Canto e Leandro Guilheiro”, diz Scheidt, lembrando de outros medalhistas olímpicos em Atenas.

Depois da festa do COB, Robert volta a treinar de Star em parceria com o proeiro Bruno Prada. A dupla, que venceu as quatro competições que disputou após os Jogos Olímpicos, tem pela frente o Sul-Americano da categoria, em janeiro, na Argentina. Até o final do ano, o melhor do mundo também pretende treinar de Laser para as competições que disputará nesta classe em 2005.

Homenagem

O Yacht Club de Santo Amaro (YCSA) presta neste sábado uma homenagem a Robert Scheidt pela conquista da medalha de ouro na Olimpíada de Atenas e a eleição de melhor velejador do mundo pela ISAF. O evento começa às 11 horas, na sede social do clube, localizado à rua Edson Régis, 481, no Jardim Guarapiranga.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 25/11/2004 por Admin  
    Assunto: Velocidade da Stock Car impresiona Robert Scheidt  
    Velejador andou com Antonio Jorge Neto no Show Car da Equipe Medley

O supercampeão Robert Scheidt teve nesta quinta-feira sua primeira experiência dentro de um carro da Stock Car. O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser andou ao lado do piloto Antonio Jorge Neto no autódromo de Interlagos, no Show Car da Equipe Medley, e ficou impressionado com a velocidade do Astra da principal categoria do automobilismo nacional.

“O cara (Antonio Jorge Neto) é maluco. Demos duas voltas a mais de 200 km/h e saí do carro completamente zonzo”, admitiu Robert, que além da Medley Genéricos tem patrocínio do Banco do Brasil, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.

“É uma loucura! Foi muito bacana andar em Interlagos, o carro roda muito rápido e em certos momentos parece que o piloto não vai dar conta de controlar a máquina”, completou.

Dono de 115 títulos na carreira, sendo 15 conquistados somente neste ano, Scheidt volta a competir oficialmente (no mar) em janeiro, com o proeiro Bruno Prada, no Sul-Americano da classe Star, na Argentina.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 25/11/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt troca o mar pela pista de Interlagos  
    Melhor velejador do mundo anda no Show Car da Equipe Medley com Antonio Jorge Neto

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt será a grande atração desta quinta-feira no autódromo José Carlos Pace, em Interlagos. O melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) terá a oportunidade de andar em um carro da Stock Car, a maior categoria do automobilismo brasileiro. Robert vai acompanhar o piloto Antonio Jorge Neto no Show Car da Equipe Medley.

“Tenho certeza de que o Scheidt vai se divertir muito com a gente em Interlagos”, disse Antonio Jorge Neto, que tem 137 pontos contra 139 de Cacá Bueno na briga pelo vice-campeonato da categoria. Giuliano Losacco já é o campeão antecipado. “Vai ser legal porque o Scheidt é um grande campeão e preciso de um bom resultado na última corrida. Ele vai me dar muita sorte”, brincou Jorge Neto.

Patrocinado pela Medley Genéricos, Robert Scheidt conquistou 15 títulos em 2004, sendo dez na classe Laser, quatro na Star, com o proeiro Bruno Prada, e um em Oceano. A próxima competição do velejador, que também tem patrocínio do Banco do Brasil, Varig, Volvo Car Brasil e Petrobras, será o Sul-Americano de Star, na Argentina, em janeiro.

CREDENCIAMENTO

O jornalista que tiver interesse na cobertura do Show Car da Equipe Medley nesta quinta, bem como dar uma volta no autódromo juntamente com Antonio Jorge Neto, entre 11 horas e 12h30, deve confirmar presença pelos e-mails fatima.paiva@terra.com.br ou fabrício_lima@terra.com.br.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 18/11/2004 por Admin  
    Assunto: Match Race Brasil é atração na Baía de Guanabara  
    Os melhores velejadores do país e um polonês participarão da competição, no Rio

Os melhores velejadores do país participam desta quinta-feira a domingo da terceira e última etapa da edição 2004 do Match Race Brasil, competição barco contra barco, na Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro. Uma das atrações será o polonês Karol Jablonski, segundo colocado do ranking mundial de match race da Federação Internacional de Vela (Isaf), especialmente convidado pela organização. O objetivo é dar mais trabalho para a tripulação comandada por Torben Grael, campeã antecipada da competição.

A equipe de Torben, campeã também do ano passado, está invicta em 2004, tendo vencido as 22 regatas disputadas – 11 em Búzios, em junho, e 11 em Ilhabela, em setembro. Ao contrário das etapas anteriores, que contaram com velejadores olímpicos estrangeiros, desta vez a organização resolveu convidar um especialista na disputa de regatas barco contra barco.

“A participação de Jablonski é muito importante. Nossa prioridade sempre foi trazer atletas de classes olímpicas, mas dessa vez resolvemos convidar um especialista em match race para desafiar o Torben”, comentou Enio Ribeiro, diretor da Vela Brasil, organizadora da competição. “Teremos certamente uma etapa de alto nível técnico no Rio de Janeiro.”

Jablonski, de 38 anos, é comandante do sindicato italiano Toscana Challenge, que se prepara para a America´s Cup de 2007. Experiente, ele tem entre os seus maiores títulos o da Admiral´s Cup de 1993. No ranking mundial de match race, ele soma 10.060 pontos, contra 10.468 do norte-americano Ed Baird, líder da lista da Isaf.

A tripulação de Jablonski contará ainda com os poloneses Piotr Przybylski, Dominik Zycki e Jacek Wysocki, todos velejadores experientes.

Outro destaque da competição será o bicampeão olímpico e hexacampeão mundial de Laser, Robert Scheidt, eleito no início do mês o melhor velejador do mundo de 2004 pela Isaf. O Match Race Brasil será a última competição do ano de Robert, que em janeiro disputa o Sul-Americano de Star.

"O objetivo nesta terceira etapa é, pelo menos, chegar à semifinal. Será a mesma tripulação de Ilhabela e, por isso, teremos de aquecer o pessoal o mais rapidamente possível para começar vencendo", disse o velejador. "Como toda tripulação já se conhece, acho que nossa chance é um pouco maior. Sabemos da dificuldade de velejar contra um especialista como o Torben e, agora, teremos também de enfrentar o polonês. A presença de um velejador estrangeiro é muito interessante tanto para o campeonato quanto para nós, que teremos a oportunidade de conhecer a forma de ele velejar e as estratégias que utiliza."

Vela, o destaque - Robert e Torben (em companhia de Marcelo Ferreira) foram os grandes destaques da vela brasileira em Atenas. Eles conquistaram o bicampeonato olímpico da Laser e da Star e ajudaram o iatismo a se consolidar como o esporte mais vencedor do país. Um exemplo da força da modalidade é que Robert e Torben concorrem com o maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima ao prêmio Brasil Olímpico ao ser dado pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), em dezembro.

Além de Torben, Jablonski e Robert, os outros comandantes dos barcos Bénéteau 40.7 no Rio de Janeiro serão Alan Adler, campeão mundial de Star e medalha de prata na J24 no Pan-Americano de Santo Domingo; André Bochecha Fonseca, sexto na 49er na Olimpíada de Atenas; João Joca Signorini, campeão brasileiro de Finn; Daniel Glomb, bicampeão brasileiro e campeão sul-americano de Soling; e Maurício Santa Cruz, campeão mundial de Snipe e medalha de prata na J24 em Santo Domingo.

As tripulações têm treinos livres a partir das 11 horas desta quinta e as regatas começam às 13 horas em raia a ser montada próxima ao Iate Clube do Rio de Janeiro. O primeiro confronto da série de seis do primeiro dia de competição reunirá Jablonski e Joca Signorini.

A partir desta quinta-feira será disputada também a Nívea Sun Match Cup, competição feminina em barcos J24. A tripulação comandada por Isabel Ficker tentará a segunda vitória. As outras comandantes são Isabela Malpighi, Fernanda Oliveira e Caroline Bejar. O primeiro confronto será entre Ficker e Oliveira.

O Match Race Brasil é disputado em veleiros Bénéteau 40.7 rigorosamente iguais. Os quatro barcos são escolhidos pela organização e sorteados para os participantes.

Classificação final da etapa de Ilhabela

1- Torben Grael, 10 pontos
2- André Fonseca – 8
3- Daniel Glomb – 6
4- Alan Adler, 5
5- Robert Scheidt, 4
6- Maurício Santa Cruz, 3
7- João Signorini, 2
8- Santiago Lange, 1

Classificação geral após duas etapas

1- Torben Grael, 20 pontos
2- André Fonseca, 11
3- Alan Adler, 9
4- João Signorini, 8
Maurício Santa Cruz, 8
Torkel Borgstrom, 8
7 – Daniel Glomb, 7
8 – Robert Scheidt, 4
9 – Gustavo Lima, 2
10 – Santiago Lange, 1

O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e apoio do Iate Clube do Rio de Janeiro. O patrocínio é da Vivo, Braskem, Motorola, UBS, Nívea Sun, Varig, Volvo e Agfa.

João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 15/11/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt e Bruno Prada vencem o Campeonato do 7º Distrito  
    Dupla chegou em primeiro nas duas regatas desta segunda-feira e terminou 11 pontos à frente do segundo e terceiro colocados

Em sete regatas disputadas, cinco primeiros lugares, um segundo e um terceiro. Com estes números, Robert Scheidt, melhor velejador do mundo em 2004, e seu proeiro Bruno Prada ratificaram a boa fase da dupla e conquistaram nesta segunda-feira, com duas vitórias, o título do Campeonato do 7º Distrito de Star, realizado desde a última sexta na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro. A competição equivale ao Brasileiro da categoria e teve a participação de 22 barcos.

Scheidt e Prada terminaram o campeonato com sete pontos perdidos (descartaram como pior resultado um terceiro lugar obtido no sábado), 11 pontos à frente das duplas Peter Ficker/Marcelo Jordão e Lars Grael/Marco Lagoa (18 pontos). Peter e Jordão são os vice-campeões do 7º Distrito de Star por terem chegado uma vez em primeiro lugar, contra nenhuma da dupla comandada pelo medalhista olímpico Lars Grael.

“Esta competição marcou a nossa evolução na classe, pois em quase todas as regatas velejamos muito bem. Estamos bastante entrosados e felizes com esta conquista, a quarta de Star em menos de dois meses”, disse Robert, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “Nesta segunda-feira, fomos quase perfeitos. Na primeira regata, contornamos a primeira bóia em oitavo, mas nos recuperamos bem e vencemos. Chegar na frente em cinco regatas das sete disputadas é significativo e nos deixa animados para encarar as dificuldades do Mundial de Star, em janeiro de 2005 na Argentina”, destacou o bicampeão olímpico e hexacampeão mundial de Laser.

Robert e Bruno já estavam garantidos neste campeonato, que também contará com a presença das seguintes tripulações brasileiras: Gastão Brun/Ubiratan Mattos, Lars Grael/Marco Lagoa, Admar Neto/Renato Moura e Peter Ficker/Marcelo Jordão. Torben Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo Ermel têm vaga vitalícia por serem campeões mundiais. “Pena que não velejamos contra o Torben e o Alan no 7º Distrito, uma das melhores competições de Star do país, mas enfrentaremos estes adversários de alto nível no Mundial. Isso será um grande desafio para nós”, completou Scheidt.

Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Guto Francischini
E-mail - paulo@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 14/11/2004 por Admin  
    Assunto: Scheidt e Prada disparam na liderança do 7º Distrito  
    Dupla chegou em segundo e primeiro nas regatas deste domingo no Rio

Robert Scheidt, melhor velejador do mundo em 2004, e seu proeiro Bruno Prada estão muito próximos de conquistar o quarto título da dupla na classe Star em menos de dois meses. Neste domingo, penúltimo dia do Campeonato do 7º Distrito, eles obtiveram um segundo e um primeiro lugares e dispararam na liderança da competição, que está sendo realizada na Baía da Guanabara, no Rio de Janeiro, e equivale ao Brasileiro da categoria. O 7o Distrito prossegue até segunda-feira, dia 15, com a previsão de duas regatas - a primeira está marcada para começar às 13 horas.

Já considerando o descarte, previsto no regulamento da disputa, Robert Scheidt e Bruno Prada somam 5 pontos perdidos (eles venceram a regata de sexta-feira, a que encerrou o evento no sábado e a deste domingo). Na primeira disputa de sábado, ficaram em terceiro, resultado que, por enquanto, não está sendo considerado. Na classificação geral do 7º Distrito, a dupla Peter Sicker/Marcelo Jordão, que venceu a primeira regata deste domingo, está em segundo lugar com 10 pontos perdidos, seguida por Lars Grael/Marco Lagoa (14) e Gastão Brun/Ubiratan Mattos (15).

“Apesar de alguns problemas enfrentados no terceiro dia, como correnteza forte e ventos de baixa intensidade, que variaram de cinco a 12 nós, tivemos uma boa performance. Nesta terça, temos que fazer pelo menos uma regata consistente, de preferência a primeira do dia, para garantir mais este título”, destacou Robert, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.

Com 22 barcos inscritos, o 7º Distrito é uma das principais competições de Star no Brasil e dá vaga para o Mundial da categoria, em janeiro de 2005 na Argentina. Robert e Bruno já estão garantidos neste campeonato, que também contará com a presença das seguintes tripulações brasileiras: Gastão Brun/Ubiratan Mattos, Lars Grael/Marco Lagoa, Admar Neto/Renato Moura e Peter Ficker/Marcelo Jordão. Torben Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo Ermel têm vaga vitalícia por serem campeões mundiais.

Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Guto Francischini
E-mail - paulo@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 12/11/2004 por Admin  
    Assunto: Scheidt e Prada vencem a primeira no 7º Distrito  
    Apenas uma regata foi disputada nesta sexta-feira

O melhor velejador do mundo em 2004 voltou às águas com vitória. Nesta sexta-feira, Robert Scheidt e o proeiro Bruno Prada chegaram na frente na única regata do dia na Baía da Guanabara, na abertura do Campeonato do 7º Distrito da classe Star. A competição, equivalente ao Brasileiro da categoria, prossegue até segunda-feira, com a previsão de duas regatas por dia.

“Foi um grande resultado, uma vez que competimos com duas duplas experientes e difíceis de serem vencidas, comandadas pelo Gastão Brun e pelo Lars Grael”, afirmou Scheidt, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “O Lars saiu da décima para a terceira colocação e mais uma vez mostrou que é um grande velejador”, completou.

O 7º Distrito é uma das principais competições de Star no Brasil e dá vaga para o Mundial da categoria, em janeiro de 2005, na Argentina. Robert e Bruno, que venceram três competições de Star nos últimos dois meses, já estão garantidos no Mundial.

Nesta sexta, a segunda colocação ficou com Gastão Brun/Ubiratan Matos e a terceiro com Lars Grael/Marco Lagoa. As duas duplas também já estão classificadas para o Mundial. Peter Ficker/Marcelo Jordão foi quarto, enquanto Daniel Wicox/Ícaro Seger chegou em quinto.

Para ser validado, o campeonato precisa de, no mínimo, cinco regatas disputadas. A partir da quinta, cada dupla tem direito a um descarte do pior resultado. Estão programadas sete regatas.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail - zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 11/11/2004 por Admin  
    Assunto: Scheidt disputa campeonato do 7º Distrito no Rio de Janeiro  
    O melhor velejador do mundo compete ao lado de Bruno Prada na classe Star

Começa nesta sexta-feira mais um desafio para o bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt. Após receber o troféu de melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) na Dinamarca, Scheidt chegou a São Paulo na manhã desta quinta-feira e já seguiu para o Rio de Janeiro. Até segunda-feira, Robert compete ao lado do proeiro Bruno Prada no Campeonato do 7º Distrito da classe Star, na Baía de Guanabara.

“Estou muito cansado não só por causa da rotina de viagens, mas principalmente pelo desgastante vôo desde Copenhague. Vou descansar o máximo possível até o início da primeira regata do campeonato”, afirma Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Depois da conquista da terceira medalha olímpica da carreira, em Atenas, Scheidt disputou três competições de Star ao lado de Bruno Prada. E eles venceram todas: Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle e Semana de Vela do Rio de Janeiro. A dupla já está garantida no Mundial da categoria, em janeiro, na Argentina, e terá uma ótima oportunidade de ganhar entrosamento no 7º Distrito.

“Vamos fazer o melhor possível, mas sabemos que é uma competição bastante difícil. Principalmente porque vamos competir contra alguns velejadores que conhecem muito bem a raia da Baía de Guanabara”, diz Scheidt, dono de 114 títulos na carreira e invicto em 2004 com 14 conquistas.

Depois do Campeonato do 7º Distrito, Robert Scheidt permanece no Rio de Janeiro para a disputa da última etapa do Match Race Brasil, entre os dias 18 e 21, também na Baía de Guanabara.

Melhor do mundo atende a imprensa nesta sexta

Os veículos de comunicação interessados em conversar com Robert Scheidt devem comparecer ao Iate Clube do Rio de Janeiro a partir das 16 horas desta sexta-feira, após a disputa da primeira regata do Campeonato do 7º Distrito. O melhor velejador do mundo no ano já adiantou que, em 2005, disputará os Mundiais de Star, na Argentina, em janeiro, e de Laser, em Fortaleza, em setembro.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 10/11/2004 por Admin  
    Assunto: Melhor do mundo, Scheidt volta ao Brasil e segue para o mar  
    O Campeonato do 7º Distrito de Star é próximo o desafio do supercampeão

Mal terminou de saborear a eleição de melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF) e o bicampeão olímpico e hepta mundial da classe Laser Robert Scheidt vai voltar a competir. Scheidt desembarca no aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na manhã desta quinta-feira, e tem pela frente o Campeonato do 7º Distrito de Star, entre sexta e segunda, no Rio de Janeiro. Robert e o proeiro Bruno Prada, que já têm garantida vaga no Mundial da categoria, em janeiro, na Argentina, vão disputar sete regatas. A partir da disputa da quinta prova, cada competidor tem direito a um descarte.

Na noite de terça-feira, no teatro Cirkusbygningen, em Copenhague, na Dinamarca, Robert recebeu o troféu de melhor do mundo das mãos do príncipe Fredrik, repetindo a conquista de 2001. “Ganhar esse prêmio pela segunda vez é mais especial. Principalmente por ser um ano olímpico, com todos os medalhistas de ouro brigando por esse título”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

No momento de receber o troféu, Robert, que também ganhou um relógio Rolex, foi aplaudido de pé pela platéia. Estavam presentes na cerimônia personalidades da vela no mundo, casos do neozelandês Russell Coutts, também eleito duas vezes o melhor do mundo, da norueguesa Siren Sundby, vencedora no ano passado, e da lenda dinamarquesa Paul Elvstrom, dono de quatro medalhas olímpicas de ouro. No discurso, Scheidt apontou Elvstrom como “o maior velejador olímpico de todos os tempos”.

Na premiação feminina, as gregas Sofia Bekatorou e Emilia Tsoulfa, medalhas de ouro na Olimpíada de Atenas e tetracampeãs mundiais na classe 470, receberam o troféu do rei grego Constantino.

Nesta quarta pela manhã, no porto de Copenhague, Scheidt e Sofia Bekatorou disputaram uma regata-exibição de match race. Robert venceu a disputa contra a grega e, em companhia do dinamarquês Jesper Bank, dono de três medalhas olímpicas e mestre da cerimônia de terça-feira, venceu Russell Coutts e Sofia em outra regata-exibição. “Foi uma manhã bastante divertida”, comentou o neozelandês, melhor do mundo em 2003.

Após 22 anos de carreira, Robert Scheidt tem no currículo 114 títulos, três medalhas olímpicas (ouro em Atlanta/96 e Atenas/2004 e prata em Sydney/2000) e sete títulos mundiais (Tenerife - Espanha/95, Cidade do Cabo - África do Sul/96, Algarrobo - Chile/97, Cancún - México/2000, Cork - Irlanda/01, Cape Cod - EUA/02 e Bodrum - Turquia/04). O velejador é ainda tricampeão pan-americano, octacampeão paulista e decacampeão brasileiro, sempre na classe Laser.

Depois do Campeonato do 7º Distrito, Scheidt participa da última etapa do Match Race Brasil, competição barco contra barco, de 18 a 21 de novembro, também no Rio de Janeiro.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 9/11/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt recebe troféu de melhor do mundo  
    Entrega foi feita pelo príncipe dinamarquês Fredrik

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt recebeu nesta terça-feira o troféu de melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF). A cerimônia, que aconteceu em Copenhague, na Dinamarca, também marcou a premiação das gregas Sofia Bekatorou e Emilia Tsoulfa, medalhas de ouro na Olimpíada de Atenas na classe 470. Eleito também o melhor do mundo em 2001, Scheidt recebeu o troféu das mãos do príncipe Fredrik, da Dinamarca.

“Ser eleito o melhor velejador do mundo em 2004 é sensacional. Estou muito orgulhoso do ano que tive. Gostaria de agradecer minha família, meus patrocinadores (Banco do Brasi, Medley Genéricos, Varig, Volvo Car Brasil e Petrobras) e meu técnico (Cláudio Bieckarck), que tanto me ajudaram na caminhada rumo ao topo do mundo na vela.”

Para ser novamente coroado como melhor do mundo, Robert superou todos os medalhistas de ouro em Atenas, inclusive os também bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira e o inglês Ben Ainslie. Também concorreram outros três velejadores de classes não-olímpicas.

Scheidt foi o mais votado entre as 115 federações nacionais filiadas à ISAF. Para apontar o vencedor, foi levado em conta o período entre setembro de 2003 e agosto de 2004. Nesse tempo, sempre na classe Laser, Scheidt foi vice mundial em Cadiz, na Espanha, e venceu os campeonatos Centro-Sul-Americano, Semana de Hyères, na França, Semana de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e Olimpíada de Atenas.

“A Laser é muito popular em todo o mundo, o que talvez explique o grande número de votos que recebi das federações nacionais. É a coroação da temporada, o maior prêmio do iatismo no mundo, o Oscar da vela”, disse Robert, que segue imbatível em 2004. Na classe Laser foram dez títulos: campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Mundial de Bodrum, na Turquia, Semanas de Kiel, na Alemanha, e Hyères, na França, Campeonato Grego e Olimpíada de Atenas. Em Oceano, Scheidt conquistou o Brasileiro da classe 40.7 com o veleiro baiano Odoyá. Já na Star, com o proeiro Bruno Prada, ele venceu as Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle e a Semana de Vela do Rio de Janeiro.

Além de Robert Scheidt, também foram eleitos duas vezes o melhor iatista do mundo o inglês Ben Ainslie, em 1998 e 2002, e o neozelandês Russell Coutts, em 1995 e 2003.

A premiação deste ano teve a participação de mais de 500 convidados de 50 países, incluindo velejadores internacionais e importantes personalidades do mundo da vela. A apresentação ficou por conta do dinamarquês Jesper Bank, três vezes medalhista olímpico. Robert e as gregas Sofia e Emilia foram presenteados com um relógio Rolex e o troféu de melhor iatista do mundo, em forma do globo terrestre, mas com cinco velas representando os continentes.

Robert Scheidt volta ao Brasil na sexta-feira para a disputa do Campeonato do 7º Distrito de Star, que acontece de 12 a 15 de novembro, no Rio de Janeiro. No outro final de semana, o desafio do melhor do mundo será a terceira e decisiva etapa do Match Race Brasil, também na Cidade Maravilhosa.

Os melhores do mundo segundo a ISAF

1994 - Peter Blake (Nova Zelândia) e Robin Knox-Johnston (Inglaterra)
1995 - Russell Coutts (Nova Zelândia)
1996 - Jochen Schümann (Alemanha)
1997 - Pete Goss (Inglaterra)
1998 - Ben Ainslie (Inglaterra)
1999 - Mateusz Kusznierewicz (Polônia)
2000 - Mark Reynolds e Magnus Liljedahl (Estados Unidos)
2001 - Robert Scheidt (BRA)
2002 - Ben Ainslie (Inglaterra)
2003 - Russell Coutts (Nova Zelândia)
2004 - Robert Scheidt (BRA)

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 8/11/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt é eleito o melhor velejador do mundo em 2004  
    Brasileiro fatura prêmio da ISAF pela segunda vez

Os dez títulos na classe Laser conquistados no ano, entre eles o bicampeonato olímpico e o hepta mundial, fizeram a Federação Internacional de Vela (ISAF) reconhecer o talento de Robert Scheidt. Nesta terça-feira, em Copenhague, na Dinamarca, o velejador de 31 anos recebe o prêmio de melhor velejador do mundo em 2004, repetindo o feito de 2001. Além de Scheidt, somente o inglês Ben Ainslie, hoje na classe Finn, foi eleito duas vezes, em 1998 e 2002.

“É a coroação da temporada, o maior prêmio do Iatismo no mundo, o Oscar da Vela”, afirma Robert, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “A temporada não podia ter sido melhor. Acho que 2004 foi o ano em que mais velejei na vida. Nunca passei tanto tempo na água, disputando competições nas classes Laser, Star e Oceano. E valeu a pena”, completa.

Para ser coroado o melhor do mundo em 2004, Robert foi o mais votado entre as 115 federações nacionais de Vela filiadas à ISAF. Foram levados em conta os títulos conquistados pelos velejadores indicados entre setembro de 2003 e agosto de 2004. Nesse período, Scheidt foi vice mundial em Cadiz e venceu os campeonatos Centro-Sul-Americano, Semana de Hyères, na França, Semana de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e Olimpíada de Atenas.

Entre os dez adversários que competiam com o brasileiro na premiação da ISAF estavam todos os medalhistas de ouro em Atenas. “Sinceramente eu não esperava ser o vencedor. Fiquei muito surpreso porque todos os concorrentes têm um talento indiscutível. Sem falar no desempenho de adversários como o Torben Grael e o Marcelo Ferreira, que conquistaram o bi olímpico com uma regata de antecedência, e do Ben Ainslie, que ganhou quase todos os campeonatos desde que mudou para a classe Finn, inclusive o bicampeonato olímpico e o Mundial.”

Com a eleição da ISAF, Scheidt faz de 2004 não só o ano mais vitorioso da carreira, com 14 títulos até o momento, mas também o mais marcante desde que começou a velejar, com apenas 9 anos. “As coisas deram certo o tempo todo, principalmente em Kiel, no Campeonato Grego e no Mundial de Bodrum. Nessas três competições, cheguei ao último dia de provas podendo ser primeiro, segundo ou terceiro colocado. Mas a estrela brilhou em todas as ocasiões e fiquei com os títulos.”

Em 22 anos de carreira, Robert Scheidt acumula 114 títulos, sendo 95 na Laser, dois na Optimist, quatro na Snipe, um na Finn, sete em Oceano e cinco na Star. Em abril, na conquista inédita da Semana de Hyères, o site da competição francesa também rendeu-se ao talento do velejador brasileiro e publicou: “Scheidt provou mais uma vez que Pelé não é o único rei brasileiro”.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 4/11/2004 por Admin  
    Assunto: Scheidt busca consagração na Dinamarca  
    A eleição do melhor velejador do mundo de 2004 acontece na terça-feira

Imbatível em 2004, o bicampeão olímpico e heptacampeão mundial Robert Scheidt terá na terça-feira um dos mais difíceis desafios da carreira. O velejador supercampeão, dono de 114 títulos, terá pela frente nada menos que seis medalhistas de ouro nos Jogos de Atenas na premiação de melhor velejador do mundo em 2004 segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF). Robert viaja neste sábado para Copenhague, na Dinamarca, onde será realizada a cerimônia na terça-feira.

“Ser finalista deste que é o mais importante prêmio do iatismo já é uma vitória”, afirma Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Será uma disputa entre velejadores de grande calibre, pois reúne todos os medalhistas de Atenas, além de outras feras de classes não-olímpicas”, completa.

Vencedor em 2001 e finalista em 1995 e 1996, Scheidt concorre ao prêmio com os também bicampeões olímpicos Torben Grael / Marcelo Ferreira (classe Star) e o inglês Ben Ainslie (Finn), os norte-americanos Paul Foerster e Kevin Burnham (470), o israelense Gal Fridman (Mistral), os austríacos Roman Hagara e Hans Peter Steinacher (Tornado) e os espanhóis Iker Martinez e Xavier Fernandez (49 er), todos ganhadores da medalha de ouro em Atenas. Completam a lista os norte-americanos Ed Baird (campeão mundial de Match Race), Steve Fossett (recordista mundial de Volta ao Mundo sem Parada por Equipes) e o francês Francis Joyon (recordista mundial de Volta ao Mundo sem Parada Individual).

Caso seja eleito pela ISAF o melhor velejador do mundo em 2004, Robert Scheidt vai igualar o feito do ex-adversário inglês Ben Ainslie, vencedor do ISAF Rolex World Sailor of The Year em duas oportunidades: 1998 e 2002.

Para Robert, o velejador que vai deixar Copenhague com o troféu na bagagem é uma incógnita. “Tenho consciência de que a disputa é dura e qualquer um dos indicados pode ser eleito. Particularmente, admito que não teria maneira melhor de encerrar o ano.”

Para ser indicado pela ISAF como um dos dez finalistas, Scheidt venceu todas as competições que disputou na classe Laser, na qual ainda lidera o ranking mundial: Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Mundial de Bodrum, na Turquia, Semanas de Kiel, na Alemanha, e Hyères, na França, Campeonato Grego e Olimpíada de Atenas. Em Oceano, Robert venceu com o veleiro baiano Odoyá o Brasileiro da classe 40.7. Já na Star, com o proeiro Bruno Prada, ele venceu as Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle e a Semana de Vela do Rio de Janeiro.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
E-mail:guto@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 21/10/2004 por Admin  
    Assunto: COMO JOGADOR DE FUTEBOL, SCHEIDT RELEMBRA VELHOS TEMPOS  
    Bicampeão olímpico jogou na mesma equipe de Michael Schumacher

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser de vela Robert Scheidt fez valer o ditado e mostrou nesta quarta-feira que, como jogador de futebol, continua sendo um dos melhores velejadores do mundo. Scheidt foi uma das atrações do Jogo das Estrelas, partida beneficente disputada no estádio Parque Antártica, em São Paulo. Com renda revertida para o Criança Esperança, o jogo contou com a presença de artistas, jogadores do Palmeiras e pilotos de Fórmula 1, entre eles Rubens Barrichello e Michael Schumacher, ambos da Ferrari.

“Achei uma ótima experiência e deu para lembrar um pouco da minha época de moleque. O futebol sempre foi um esporte que pouco pratiquei na vida. Preferia o ciclismo e a natação, atividades complementares ao meu treinamento para velejar”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Zagueiro da equipe que acabou derrotada por 5 a 3, o velejador conseguiu alguns desarmes, se arriscou nos contra-ataques e procurou fazer o básico durante o tempo em que permaneceu em campo. “Foi muito legal ter a noção da dinâmica do jogo e de quanto uma partida de futebol é rápida”, contou Scheidt, líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Além da diversão obtida, o jogo desta quarta agradou o velejador em virtude da causa social que abraça. “Me diverti bastante e ainda dei uma pequena contribuição para um projeto social tão bonito. Minha praia é outra, mas foi bom participar do jogo e ainda ter a oportunidade de conhecer um supercampeão como Michael Schumacher”, contou Scheidt, que obteve 14 títulos em 2004 e acumula 114 na carreira.

Chamado por alguns de “Schumacher da Vela”, Robert Scheidt conquistou o bicampeonato olímpico da classe Laser em Atenas, e agora disputa algumas competições em Star tendo como proeiro Bruno Prada. A dupla venceu três torneios e já garantiu vaga no Mundial da categoria, que acontece em fevereiro, na Argentina. Robert e Bruno voltam a competir em novembro, no Rio de Janeiro, no Campeonato do 7º Distrito.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
 
  press release: Postado em 18/10/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT ENCONTRA MICHAEL SCHUMACHER NESTA QUARTA  
    Donos de 14 títulos mundiais participam do Jogo das Estrelas, no Parque Antártica

O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial de vela Robert Scheidt tem pela frente um desafio inusitado nesta quarta-feira: jogar futebol com o também dono de sete títulos mundiais de Fórmula 1 Michael Schumacher. Mundialmente reconhecidos pela habilidade que possuem com as mãos para conduzir o barco e o carro, o velejador e o piloto da Ferrari são atração do Jogo das Estrelas, partida beneficente com renda revertida para o projeto Criança Esperança. O evento acontece às 19h30 desta quarta-feira, no estádio do Parque Antártica, em São Paulo.

“Estou feliz pela chance de conhecer um atleta tão vitorioso quanto o Schumacher e de quebra fazer parte de um projeto muito bacana como esse, que tem um envolvimento social. Gostei de ser lembrado como uma personalidade do esporte”, conta Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Também estão confirmados na partida desta quarta o piloto britânico Jenson Button (BAR) e os italianos Jarno Trulli (Toyota) e Giancarlo Fisichella (Sauber), além dos brasileiros Felipe Massa (Sauber) e Enrique Bernoldi (piloto de testes da BAR). Outras atrações do Jogo das Estrelas são a jogadora de futebol Pretinha e o judoca Flávio Canto, respectivamente prata e bronze em Atenas, os cantores Daniel e Felipe Dylon e os atores Erik Marmo e Guilherme Beringer. O time profissional do Palmeiras também fará parte do jogo, que terá ainda a presença dos ex-jogadores Zagallo e Ademir da Guia.

Torcedor do Santos, Robert Scheidt admite que dificilmente terá no campo de futebol o mesmo sucesso que conseguiu nos mares. “Estou um pouco receoso porque sou muito ruim de bola. Espero pelo menos atrapalhar porque correr eu sei. O problema é dominar a bola”, brinca.

A participação na partida festiva é a única pausa nos treinamentos de Scheidt nesta semana. Juntamente com o proeiro Bruno Prada, Robert venceu três competições na classe Star em apenas um mês e já garantiu vaga no Mundial da categoria, marcado para fevereiro, na Argentina. O próximo compromisso da dupla é o Campeonato do 7º Distrito, no Rio de Janeiro, em novembro.

Dono de 114 títulos na carreira, Scheidt venceu 14 campeonatos em 2004. Na classe Laser, em que lidera o ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), ele conquistou os campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Semanas Pré-Olímpica de Búzios, de Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e o bicampeonato olímpico na Olimpíada de Atenas. Foi ainda campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 com o veleiro baiano Odoyá e com Bruno Prada conquistou a Semana de Vela do Rio de Janeiro e as Taças Alberto Ravazzano e Oscar Weckerle.

No próximo dia 9, Scheidt estará em Copenhague, na Dinamarca, para acompanhar a premiação da ISAF para o melhor velejador do mundo. Vencedor em 2001, ele terá pela frente nove adversários, entre eles os também bicampeões olímpicos Torben Grael/Marcelo Ferreira e o inglês Ben Ainslie.

Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190)
 
  press release: Postado em 17/10/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT E PRADA GANHAM TÍTULO E VAGA PARA MUNDIAL DE STAR  
    Foi a 14ª conquista do bicampeão olímpico em 2004

Parece não ter fim a sede de títulos de Robert Scheidt em 2004. Nesta terça-feira, novamente competindo na classe Star ao lado do proeiro Bruno Prada, o bicampeão olímpico e heptacampeão mundial de Laser conquistou a Taça Oscar Weckerle, disputada na baía de Santos (SP). Assim, a dupla também garantiu vaga no Mundial da categoria, que acontece na Argentina, em fevereiro. Foi o terceiro título de Scheidt ao lado de Bruno na Star em menos de um mês e também o 14º no ano e o 114º na carreira do mais vitorioso atleta brasileiro em atividade.

“Estamos muito contentes pelo título e pela vaga no Mundial. Mas também continuamos conscientes de que precisamos aprender muito ainda”, disse Robert, de 31 anos, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.

Robert e Bruno venceram a única regata disputada neste feriado em Santos e terminaram a Taça Oscar Weckerle com 11 pontos perdidos, dois a menos que a dupla vice-campeã Marcelo Fucks / Cica. “Fomos muito bem na prova desta terça e os ventos leste de 12 a 14 nós ajudaram nossa performance. Agora é treinar mais e chegar bem no 7º Distrito, em novembro, no Rio de Janeiro”, disse Robert, ainda líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Nas seis regatas que disputaram na baía de Santos desde sábado, Robert e Bruno obtiveram três vitórias, um segundo e dois sextos lugares (um foi descartado). “Além dos ajustes do barco, precisamos melhorar as trocas de marcha durante a regata. São coisas que só vamos aprimorar com muito treino”, disse Robert, que em novembro pode repetir o feito de 2001 e ser escolhido pela ISAF como o melhor velejador do mundo no ano.

Em 2004, além da Taça Oscar Weckerle, Robert conquistou outros dois títulos de Star juntamente com Bruno Prada: Taça Alberto Ravazzano e Semana de Vela do Rio de Janeiro. Ele foi ainda campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 e venceu as dez competições que disputou na Laser: Brasileiro, Sul-Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Olimpíada de Atenas.

Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190)
 
  press release: Postado em 17/10/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT E PRADA ESTÃO PRÓXIMOS DO MUNDIAL DE STAR  
    Taça Oscar Weckerle termina nesta terça-feira, em Santos

Mesmo com a perda da liderança, Robert Scheidt e Bruno Prada estão bastante próximos do primeiro Mundial da classe Star da história recente da dupla. Nesta segunda-feira, o heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser e seu proeiro terminaram as duas regatas da Taça Oscar Weckerle disputadas na baía de Santos na sexta e na segunda posições.

Já com o descarte, Robert e Bruno acumulam 10 pontos perdidos, contra 9 da dupla Marcelo Fucks / Cica. Em terceiro estão Alessandro Pascolato e Manoel Bunge, com 12 pontos perdidos. A última e decisiva regata do campeonato será disputada a partir das 13 horas desta terça-feira.

“Foram duas regatas muito difíceis. Principalmente a primeira, pois escolhemos o lado esquerdo para velejar e o vento acabou. De qualquer maneira, continuamos na briga por um das três vagas que a competição oferece para o Mundial da Argentina, em fevereiro”, contou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Para conquistar o título da Taça Oscar Weckerle, Robert e Bruno precisam chegar na frente de Marcelo Fucks e entre os quatro primeiros colocados na regata desta terça. Nas cinco provas que já disputaram na baía de Santos desde sábado, Scheidt e Prada conquistaram duas vitórias, um segundo e dois sextos lugares (um foi descartado).

Em 2004, Robert Scheidt venceu o Brasileiro de Oceano e outras dez competições de Laser: Brasileiro, Sul-Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Olimpíada de Atenas. Ao lado de Bruno Prada venceu ainda a Taça Alberto Ravazzano e a Semana de Vela do Rio de Janeiro, ambas já na classe Star.

No próximo dia 9 de novembro, o brasileiro pode ser escolhido o melhor velejador do mundo pela segunda vez na carreira. A cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na Dinamarca. Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes, entre eles a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira e o ex-adversário inglês Ben Ainslie.

Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190)
 
  press release: Postado em 17/10/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT E BRUNO PRADA ASSUMEM  
    Competição de Star que acontece em Santos teve apenas uma regata neste domingo, vencida pela dupla comandada pelo bicampeão olímpico de Laser

Depois de um sexto e um primeiro lugares nas disputas deste sábado da Taça Oscar Weckerle de Star, que está sendo disputada na baía de Santos, Robert Scheidt e seu proeiro Bruno Prada assumiram neste domingo a liderança da competição (seletiva para o Mundial da classe, que será realizado em fevereiro de 2005 na Argentina). A dupla comandada pelo bicampeão olímpico de Laser e hepta mundial venceu a única regata do dia, soma oito pontos perdidos e está empatada com a tripulação de Marcelo Fucks e Cica. Estes ficaram em terceiro nas provas do primeiro dia e em segundo no domingo. Manoel Bunge e Alessandro Pascolato somam 10 pontos e também têm chances de vencer a taça (ficaram em segundo duas vezes e em sexto).

Robert lamentou o vento inconstante da tarde deste segundo dia de disputa, como já acontecera no sábado. “Se as regatas fossem pela manhã, teríamos boas condições para velejar, mas o importante foi ter chegado na frente em mais esta prova”, afirmou Scheidt, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Temos bons adversários na briga pelo título e estamos confiantes em repetir a boa performance do domingo. O importante é ficar na frente na nossa flotilha, o que praticamente garante nossa vaga para o Mundial. Depois disso é só esperar a homologação oficial”.

A Taça Oscar Weckerle marca a terceira competição consecutiva de Robert e Bruno. A dupla conquistou recentemente a Taça Alberto Ravazzano e a Semana de Vela do Rio de Janeiro, ambas de Star. Em 2004, Scheidt foi bicampeão olímpico, hepta mundial e acaba de ser indicado finalista do prêmio de melhor velejador do mundo da Federação Internacional de Vela (ISAF).

A competição, que está sendo disputada no Iate Clube de Santos, no Guarujá, tem três regatas programadas para esta segunda-feira. A primeira está prevista para começar às 13 horas. Caso ocorra algum atraso na programação, a terça-feira também será utilizada. Cada dupla terá direito a um descarte somente a partir da realização da quinta regata. A competição também é classificatória para o 7º Distrito, campeonato mais importante de Star no Brasil, que será disputado no Rio de Janeiro, em novembro, e também vale vaga para o Mundial.

Além dos dois títulos da classe Star, Robert Scheidt venceu o Brasileiro de Oceano e outras dez competições de Laser em 2004. Em 9 de novembro, o brasileiro pode ser escolhido o melhor velejador do mundo pela segunda vez na carreira. A cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na Dinamarca. Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes, entre eles a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira e o ex-adversário inglês Ben Ainslie.

ZDL - Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb.: 23.190)
Tel.: (11) 3285-5911 E-mail: paulo@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 8/10/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT TENTA VAGA NO MUNDIAL DE STAR, EM SANTOS  
    A Taça Oscar Weckerle começa neste sábado

Em 2004, Robert Scheidt foi bicampeão olímpico, hepta mundial e acaba de ser eleito finalista do prêmio de melhor velejador do mundo da Federação Internacional de Vela (ISAF). Mesmo assim, ele quer mais. A partir deste sábado, Scheidt e o proeiro Bruno Prada disputam na baía de Santos a Taça Oscar Weckerle, seletiva para o Mundial de Star, que acontece em fevereiro, na Argentina. Será a terceira competição consecutiva de Robert e Bruno, sendo que a dupla conquistou recentemente a Taça Alberto Ravazzano e a Semana de Vela do Rio de Janeiro, ambas também de Star.

“Será mais uma chance de velejar em um campeonato de nível numa classe que ainda não dominamos. O importante é ficar na frente na nossa flotilha, o que praticamente garante nossa vaga para o Mundial. Depois disso é só esperar a homologação oficial”, disse Robert, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

A Taça Oscar Weckerle, que será disputada no Iate Clube de Santos, no Guarujá, tem seis regatas programadas, sendo duas por dia. Caso ocorra algum atraso na programação inicial, a terça-feira também será utilizada. Cada dupla terá direito a um descarte somente a partir da realização da quinta regata. A competição também é classificatória para o 7º Distrito, campeonato mais importante de Star no Brasil, que será disputado no Rio de Janeiro, em novembro, e também vale vaga para o Mundial.

Mesmo com dois títulos conquistados logo no início da parceria com Bruno Prada, Robert considera que a dupla ainda precisa melhorar muito. “O entrosamento está bom, mas foram apenas seis dias velejando, três em cada campeonato que disputamos. O desempenho tem sido satisfatório no contravento, mas ainda estamos buscando um aperfeiçoamento no vento em popa. Além disso, futuramente vamos fazer alguns testes com outras velas.”

Além dos dois títulos da classe Star, Robert Scheidt venceu o Brasileiro de Oceano e outras dez competições de Laser em 2004. Em 9 de novembro, o brasileiro pode ser escolhido o melhor velejador do mundo pela segunda vez na carreira. A cerimônia da ISAF acontece em Copenhague, na Dinamarca. Vencedor em 2001, Scheidt tem nove concorrentes, entre eles a dupla brasileira Torben Grael/Marcelo Ferreira e o ex-adversário inglês Ben Ainslie.

Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb: 23.190)
 
  press release: Postado em 5/10/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT É INDICADO PARA O PRÊMIO DE MELHOR VELEJADOR DE 2004  
    Foi a quarta indicação do bicampeão olímpico, que venceu a disputa em 2001

Robert Scheidt é novamente finalista do ISAF Rolex World Sailor of the Year Awards 2004, disputa anual criada pela Federação Internacional de Vela para apontar o melhor velejador do mundo nas categorias masculina e feminina. O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser foi indicado pela quarta vez na carreira e terá nove adversários na briga pelo bicampeonato. A cerimônia de entrega do prêmio acontece em 9 de novembro, em Copenhague, na Dinamarca. Scheidt também foi finalista em 1995 e 1996 e levou o prêmio em 2001. O Brasil ainda pode levar o troféu com a dupla Torben Grael e Marcelo Ferreira, bicampeões olímpicos da classe Star.

“É uma honra fazer parte deste seleto grupo de velejadores. O ano está sendo maravilhoso, com vários títulos internacionais além da medalha de ouro em Atenas, e me considero privilegiado”, afirmou o velejador, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

A indicação de Scheidt confirma o excelente ano do velejador. Líder do ranking de Laser da ISAF com mais de 250 pontos à frente do segundo colocado, Robert venceu os dez campeonatos que disputou nessa classe: Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Kiel, na Alemanha, e de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Ele foi ainda campeão brasileiro de Oceano na classe 40.7 e da Taça Alberto Ravazzano e da Semana de Vela do Rio de Janeiro, ambas na classe Star.

“Minha intenção é participar da cerimônia de premiação na Dinamarca, embora seja uma incógnita saber quem será o vencedor. Mas, independentemente disso, ser indicado já está de bom tamanho. Com o Torben e o Marcelo também no páreo, o Brasil certamente estará bem representado”, disse.

Para chegar à lista dos 22 finalistas, a ISAF levou em conta o desempenho dos velejadores no período de 1º de setembro de 2003 a 31 de agosto de 2004. Assim, todos os medalhistas de ouro nos Jogos de Atenas estão concorrendo. Outros atletas também foram indicados pelas respectivas federações nacionais de vela.

Em 22 anos de carreira, Robert Scheidt acumula 113 títulos, sendo 95 na Laser, dois na Optimist, quatro de Snipe, um na Finn, sete em Oceano e quatro na Star. A partir deste sábado, Robert e o proeiro Bruno Prada participam da Taça Oscar Weckerle de Star, em Santos. A competição serve como seletiva para o Mundial da categoria, que acontece em fevereiro, na Argentina.

Os indicados ao prêmio de melhor velejador de 2004 e as medalhas conquistadas em Atenas

Masculino

Ben Ainslie (ING) - ouro na Finn
Ed Baird (EUA)
Paul Foerster e Kevin Burnham (EUA) - ouro na 470
Steve Fossett (EUA)
Gal Fridman (ISR) - ouro na Mistral
Torben Grael e Marcelo Ferreira (BRA) - ouro na Star
Roman Hagara e Hans Peter Steinacher (AUT) - ouro na Tornado
Francis Joyon (FRA)
Iker Martinez e Xavier Fernandez (ESP) – ouro na 49er
Robert Scheidt (BRA) - ouro na Laser

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 3/10/2004 por Admin  
    Assunto: Foi a segunda vitória ao lado de Bruno Prada em apenas uma semana  
   
São Paulo (SP) - O bicampeão olímpico e heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt parece que continua fazendo a lição de casa da melhor forma possível. Neste domingo de eleições municipais, ele e o amigo Bruno Prada conquistaram o título da classe Star na 17ª edição da Semana de Vela do Rio de Janeiro. A dupla obteve um quarto e um segundo lugar no último dia de competição e garantiu o topo do pódio com 7 pontos perdidos. Gastão Brum e Ubirajara Matos ficaram em segundo, com 10, enquanto Daniel Wicox e Ícaro Seger terminaram em terceiro.

"O desempenho deste domingo foi suficiente para garantirmos o título. Foi um dia muito difícil e desgastante por causa dos ventos fracos e rondados", contou o iatista assim que retornou à marina do Iate Clube do Rio de Janeiro. Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela, Scheidt acumula agora 113 títulos na carreira, sendo 13 somente em 2004.

A conquista deste domingo foi a segunda de Robert e Bruno na classe Star em apenas uma semana. No domingo passado, a dupla sagrou-se campeã da Taça Alberto Ravazzano, também disputada no Rio de Janeiro. De 9 a 11 de outubro, o desafio será a Taça Oscar Weckerle, que será disputada em Santos e vale vaga para o Mundial de Star, em fevereiro, na Argentina.

A Semana de Vela do Rio de Janeiro começou oficialmente na sexta-feira, mas a chuva obrigou que as primeiras regatas da classe Star fossem corridas no sábado apenas. No total, Scheidt e Prada disputaram cinco provas e conseguiram duas vitórias, um segundo e um terceiro lugares, além do descarte da quinta colocação deste domingo.

Apesar do início vitorioso na classe Star, Scheidt mantém os pés no chão ao analisar o estágio em que ele e Bruno se encontram. "Estamos conscientes de que ainda temos muito para melhorar e são necessários vários ajustes para fazer no barco. Seria prematuro pensar que sabemos tudo sobre a classe Star. De qualquer maneira, conquistar mais um título é sempre bom e representa mais confiança para a próxima competição"

Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês, além das duas competições de Star nos dois últimos finais de semana.



Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
 
  press release: Postado em 3/10/2004 por Admin  
    Assunto: Scheidt e Prada lideram Semana de Vela do Rio de Janeiro  
    Dupla venceu duas das três regatas deste sábado

O heptacampeão mundial e bicampeão olímpico Robert Scheidt conseguiu bons resultados neste sábado e ocupa a liderança da 17ª Semana de Vela do Rio de Janeiro. Competindo na classe Star juntamente com Bruno Prada, Robert venceu duas regatas conseguiu ainda um terceiro lugar nas três primeiras provas do campeonato.

Com esse desempenho, Scheidt e Prada lideram a Semana de Vela com 5 pontos perdidos. A segunda colocação está com a dupla Marcelo Fucks/Cica, com 8, após dois terceiros e um segundo lugar neste sábado.Na terceira colocação aparecem empatados Gastão Brum/Ubirajara Matos e Daniel Wicox/Ícaro Seger, ambos com 9 pontos perdidos.

“Conseguimos atingir uma boa velocidade e duas vitórias e um terceiro lugar sem dúvida é um bom resultado”, comemorou Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Quase conseguimos um segundo lugar na terceira regata do dia, mas no final fomos superados.”

No final de semana passado, Robert e Bruno conquistaram a Taça Alberto Ravazzano, também no Rio de Janeiro. O objetivo da dupla é a Taça Oscar Weckerle, seletiva do Mundial da categoria, que será disputada em Santos, de 9 a 11 de outubro.

A Semana de Vela do Rio de Janeiro termina neste domingo, quando serão disputadas duas ou três regatas. “Tivemos um dia muito desgastante neste sábado, e as condições de vento no domingo é que vão determinar a quantidade de provas

Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 3/10/2004 por Admin  
    Assunto: ESTRÉIA DE SCHEIDT NA SEMANA DE VELA DO RIO DE JANEIRO É ADIADA  
    Chuva impediu a realização das duas primeiras regatas da competição

Diferentemente do que estava programado, o heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser Robert Scheidt não estreou nesta sexta-feira na 17ª Semana de Vela do Rio de Janeiro. A forte chuva que castigou a cidade maravilhosa cancelou as duas regatas do dia e Robert e Bruno Prada iniciam a disputa da classe Star neste sábado.

“Está caindo o mundo aqui. A chuva foi intensa durante a tarde toda praticamente, e as seis regatas programadas do campeonato terão de ser disputadas no sábado e no domingo”, contou Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Depois de conquistarem a Taça Alberto Ravazzano no final de semana passado, Robert e Bruno disputam a Semana de Vela do Rio em busca de maior entrosamento. O objetivo da dupla é a seletiva do Mundial da categoria, que será disputada em Santos, de 9 a 12 de outubro.

Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 30/9/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT DISPUTA SEMANA DE VELA DO RIO DE JANEIRO  
    O bicampeão olímpico compete na classe Star ao lado do amigo Bruno Prada

Heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da classe Laser e dono de 112 títulos na carreira, Robert Scheidt prossegue neste final de semana com o aprendizado na Star. Ele e o amigo Bruno Prada participam da 17ª edição da Semana de Vela do Rio de Janeiro, que começa nesta sexta-feira e segue até domingo, no Iate Clube da Cidade Maravilhosa. Estão programadas duas regatas por dia, com início a partir das 13 horas.

“A Semana de Vela é mais um treino para a gente e outra oportunidade para aprender. Acabamos de voltar a velejar de Star, competimos apenas três dias no final de semana passado e ainda estamos bastante crus”, afirma Scheidt, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

No último final de semana, Scheidt e Prada conquistaram a Taça Alberto Ravazzano, também disputada no Rio de Janeiro. “Desta vez o nível do campeonato será muito mais alto e a gente não tem expectativa quanto ao resultado”, diz Robert. Os principais adversários da dupla na competição devem ser Gastão Brum/Ubirajara Matos, Alessandro Pascolato/Ronald Seifert e Daniel Wicox/Ícaro Seger.

Além de competir por um melhor entrosamento, Robert e Bruno velejam de olho na seletiva para o Mundial de Star, que acontece em Santos de 9 a 12 deste mês. O Mundial será disputado em fevereiro, na Argentina. “O principal neste fim de semana é ajustar detalhes do barco para competir em Santos. Se não conseguirmos a vaga lá, ainda teremos a última chance no Campeonato do 7º Distrito, também no Rio de Janeiro, em novembro”. Os campeões mundiais de Star, caso de Torben Grael/Marcelo Ferreira e Alan Adler/Ricardo Ermel, têm vaga vitalícia na competição.

Robert e Bruno competem na Star com o barco Guarini (guerreiro em tupi-guarani), comprado por Scheidt na Itália no final de 2002. A embarcação foi uma das “sobreviventes” do acidente que destruiu o hangar do Yacht Club de Santo Amaro (YCSA), em abril passado.

Em 2004, Scheidt venceu as dez competições que disputou na classe Laser - Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Kiel, na Alemanha, Semana de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia, Campeonato Grego e Jogos Olímpicos de Atenas. Líder do ranking de Laser da Federação Internacional de Vela (ISAF), Robert venceu também o Brasileiro de 40.7, disputado no começo do mês.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 18/9/2004 por Admin  
    Assunto: TORBEN E FONSECA NA FRENTE NO MATCH RACE BRASIL  
    As tripulações dos dois velejadores olímpicos venceram a primeira regata semifinal da série melhor-de-três, em Ilhabela

Ilhabela (SP) - As tripulações comandadas pelos velejadores olímpicos Torben Grael e André Bochecha Fonseca saíram na frente nas semifinais da segunda etapa do Match Race Brasil, que foram disputadas na tarde ensolarada deste sábado, em Ilhabela, no litoral Norte do Estado de São Paulo. A equipe de Torben derrotou a de Alan Adler, enquanto a de Bochecha venceu a de Daniel Glomb na primeira regata da série melhor-de-três. A segunda e a terceira regatas, se necessária, serão corridas na manhã deste domingo, numa raia montada próxima ao Yatch Club de Ilhabela.

Torben Grael, campeão do torneio em 2003, vencedor da primeira etapa, em Búzios, e bicampeão olímpico da classe Star, confirmou seu favoritismo, obtendo campanha excepcional. Um exemplo disso é que sua equipe foi a única invicta na fase de classificação, terminando com sete vitórias.. A equipe de Daniel Glomb foi a surpresa ao terminar na segunda colocação, com cinco vitórias, seguida de André Bochecha Fonseca e Alan Adler, com quatro resultados positivos cada uma.

“Conseguimos bons desempenhos novamente e atingimos nosso objetivo até agora, que é manter a invencibilidade”, comentou Marcelo Ferreira, tático da embarcação de Torben Grael e proeiro na conquista das duas medalhas olímpicas na Star. “Vamos torcer para continuar assim no domingo e ganhar mais uma etapa.”

O bom entrosamento na tripulação foi destacado por Marcelo Ferreira como ponto forte da equipe. “Os resultados mostram que o trabalho está sendo bem feito”, lembrou o velejador, que completa 39 anos na próxima semana. “A atenção de todos é fundamental.”

Com ventos fracos em frente ao Yatch Club de Ilhabela, a raia da competição foi montada na Ponta das Canas, na saída norte do Canal de São Sebastião.

As tripulações comandadas por Robert Scheidt (3 vitórias), Maurício Santa Cruz (3), João Signorini (2) e Santiago Lange (0) foram eliminadas das semifinais.

A equipe campeã da etapa de Ilhabela do Match Race Brasil receberá R$ 25 mil como prêmio, com R$ 10 mil para a segunda colocada e R$ 5 mil para a terceira. A premiação total do evento nas três etapas é de R$ 120 mil.

Resultados deste sábado

Glomb 0 x 1 Grael
Santa Cruz 1 x 0 Fonseca
Adler 1 x 0 Lange
Grael 1 x 0 Scheidt
Grael 1 x 0 Lange
Adler 1 x 0 Scheidt
Glomb 1 x 0 Adler
Signorini 0 x 1 Fonseca
Signorini 0 x 1 Glomb
Fonseca 1 x 0 Adler

Classificação após o terceiro dia de competições

1) Torben Grael, 7 pontos
2) Daniel Glomb, 5
3) André Fonseca, 4
4) Alan Adler, 4
5) Robert Scheidt, 3
6) Maurício Santa Cruz, 3
7) Joca Signorini, 2
8) Santiago Lange, 0

Resultados das semifinais

Torben 1 x 0 Adler
Glomb 0 x 1 Fonseca

O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela e do Yatch Club de Ilhabela. O patrocínio é da Vivo, Motorola, UBS, Nívea Sun, Varig, Brasken, Volvo e Agfa.

João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Doro Jr // Guto Francischini
 
  press release: Postado em 17/9/2004 por Admin  
    Assunto: VENTO FORTE GARANTE EMOÇÃO NO MATCH RACE BRASIL  
    Com rajadas de até 20 nós, as regatas foram bem disputadas em Ilhabela

Ilhabela (SP) - Com rajadas de vento de até 20 nós, o segundo dia de disputas da etapa de Ilhabela do Match Race Brasil, competição barco contra barco que reúne os maiores nomes da vela nacional, teve momentos emocionantes nesta sexta-feira. O barco comandado pelo paranaense Daniel Glomb, por exemplo, quase virou quando a vela balão soltou, devido a um problema técnico, comprometendo completamente a navegação.

Mesmo assustada, a tripulação que representa o Clube Veleiros do Sul, de Porto Alegre, pôde comemorar a vitória sobre a equipe de Maurício Santa Cruz e a segunda colocação na classificação geral, atrás somente de Torben Grael, o único invicto nesta etapa, com quatro vitórias.

“Foi um susto imenso e felizmente tivemos tempo de fazer as manobras necessárias para manter o controle do barco. Tínhamos uma boa vantagem e, por isso, conseguimos completar o percurso com a buja e o balão mesmo solto na frente”, lembrou Glomb, aliviado, após desembarcar no Yatch Club de Ilhabela. “Estou feliz com o desempenho geral da tripulação, que está mais acostumada com o barco.”

Glomb, que disputou a Olimpíada de Atlanta, em 1996, com apenas 15 anos, veleja normalmente regatas de Soling e J24 em Porto Alegre. Os outros tripulantes também têm pouca experiência em barcos maiores como os Bénéteau 40.7 usados no Match Race Brasil. “Estranhamos muito na primeira etapa e por isso fomos mal em Búzios, com apenas uma vitória. Agora, com mais tempo de barco, estamos conseguindo resultados melhores.”

Mesmo com quatro vitórias em quatro regatas, Torben Grael não comemora a invencibilidade. Ele faz questão de lembrar que as regatas estão sendo muito disputadas. “O pessoal está ganhando experiência e exigindo cada vez mais da nossa tripulação”, disse o ganhador bicampeão olímpico da classe Star e o velejador brasileiro com maior experiência em regatas barco contra barco. “Vamos tentar manter o bom desempenho nas últimas provas classificatórias.”

Quem estava satisfeito também nesta sexta-feira era Robert Scheidt, heptacampeão mundial e bicampeão olímpico da Laser. A sua tripulação velejou melhor em relação à quinta-feira. “Conseguimos duas vitórias importantes, o que deve dar maior moral para a equipe neste sábado. Vamos ter dois confrontos difíceis, contra o Torben e o Alan Adler, e precisamos ir bem para brigar por um lugar nas semifinais.”


Dez regatas do Match Race Brasil estão programadas para este sábado, a partir das 10 horas. À tarde está prevista a disputa da regata Pro-Am, reunindo velejadores profissionais e amadores convidados pela organização. Os comandantes das embarcações, que disputarão a prova em flotilha, são Torben Grael, Alan Adler, Robert Scheidt e Joca Signorini.

As oito equipes estão brigando por R$ 40 mil em prêmios por etapa (serão R$ 120 mil no total). A equipe campeã recebe R$ 25 mil, com R$ 10mil para a segunda colocada e R$ 5 mil para a terceira.

Resultados de sexta-feira
Scheidt 1 x 0 Glomb
Fonseca 1 x 0 Lange
Lange 0 x 1 Scheidt
Glomb 1 x 0 Fonseca
Signorini 0 x 1 Adler
Grael 1 x 0 Santa Cruz
Scheidt 0 x 1 Signorini
Lange 0 x 1 Santa Cruz
Scheidt 1 x 0 Santa Cruz
Lange 0 x 1 Signorini
Santa Cruz 0 x 1 Glomb
Fonseca 0 x 1 Grael
Nivea Sun Match Cup
Malpighi 0 x 1 Oliveira
Malpighi 1 x 0 Bejar
Ficker 1 x 0 Malpighi
Bejar 0 x 1 Ficker
Ficker 0 x 1 Oliveira

Regatas deste sábado

Glomb x Grael
Santa Cruz x Fonseca
Adler x Lange
Grael x Scheidt
Grael x Lange
Adler x Scheidt
Glomb x Adler
Signorini x Fonseca
Signorini x Glomb
Fonseca x Adler

Classificação geral após o segundo dia de competições:

1)Torben Grael, 4 pontos
2) Daniel Glomb, 3
Robert Scheidt, 3
4)Maurício Santa Cruz, 2
Joca Signorini, 2
André Fonseca, 2
Alan Adler, 2
8) Santiago Lange, 0

O Match Race Brasil é uma realização da Vela Brasil, com supervisão da Federação Brasileira de Vela e Motor (FBVM) e apoio da Prefeitura Municipal de Ilhabela e do Yatch Club de Ilhabela. O patrocínio é da Vivo, Motorola, UBS, Nívea Sun, Varig, Brasken, Volvo e Agfa.

Mais informações no site www.matchracebrasil.com.br

João Pedro Nunes Mtb 11.675 / Doro Jr // Guto Francischini
 
  press release: Postado em 15/9/2004 por Admin  
    Assunto: DESTAQUES OLÍMPICOS DISPUTAM MATCH RACE BRASIL  
    Competição reúne pela primeira vez os atletas que representaram o país em Atenas

Pela primeira vez depois dos Jogos da Grécia, os destaques olímpicos da vela brasileira estarão novamente reunidos. Eles serão a atração da segunda etapa do Match Race Brasil, competição barco contra barco, que será disputada de quinta-feira a domingo, em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Os bicampeões olímpicos Torben Grael e Marcelo Ferreira, da classe Star, e Robert Scheidt, da Laser, estão confirmados, assim como Joca Signorini (Finn), André Bochecha Fonseca e Rodrigo Link (49er), Maurício Santa Cruz (Tornado) e Fernanda Oliveira e Adriana Kostiw (470).

A competição, disputada em quatro Bénéteau 40.7, vai reunir ainda grandes ídolos do esporte, campeões que também brilharam em outras edições olímpicas como Marcos Soares, tático de Santa Cruz, e Eduardo Penido, tripulante do comandante Alan Adler. Soares e Penido foram campeões no 470 na Olimpíada de Moscou, em 1980. Estão confirmados ainda Clínio de Freitas e Kiko Pellicano, no barco de Torben Grael. Os dois ganharam medalhas de bronze ao lado de Lars Grael na classe Tornado em Seul/88 e Atlanta/96, respectivamente. O próprio Lars Grael irá competir nesta quinta-feira. O secretário do Estado de São Paulo da Juventude, Esportes e Lazer fará parte da equipe de Alan Adler.

A reunião de tantos medalhistas olímpicos e mundiais transformam o Match Race Brasil numa verdadeira festa, digna do esporte que mais conquistas obteve na história da participação brasileira nos Jogos. A vela soma 14 medalhas olímpicas, sendo seis de ouro, duas de prata e seis de bronze. Só como um exemplo da força do iatismo nacional basta lembrar que o Brasil ganhou 76 medalhas – 16 de ouro – em todos os esportes.

Em Ilhabela, a tripulação de Torben Grael, campeão do ano passado e vencedor da primeira etapa de 2004, disputada em junho, em Búzios, vai tentar manter a invencibilidade na competição. Ao lado de Marcelo Ferreira, seu tático, Torben é considerado mais uma vez favorito. “Tenho uma tripulação fantástica, que veleja muito bem. E tenho a meu favor a experiência de ter disputado duas America’s Cup, que tem um formato de disputa semelhante”, lembra. “Esta competição é fantástica no sentido de divulgar a vela.”

Os outros comandantes em Ilhabela serão Alan Adler, campeão mundial de Star e medalha de prata na J24 no Pan-Americano de Santo Domingo; Robert Scheidt, bicampeão olímpico e heptacampeão mundial de Laser; João Joca Signorini, campeão brasileiro de Finn; André Bochecha Fonseca, bicampeão mundial de Snipe Júnior e velejador olímpico da 49er; Daniel Glomb, bicampeão brasileiro e campeão sul-americano de Soling; Maurício Santa Cruz, campeão mundial de Snipe e prata na J24 em Santo Domingo; e o argentino Santiago Lange, tricampeão mundial de Snipe e campeão mundial e medalha de bronze em Atenas na Tornado.

Novidades - A participação de uma tripulação estrangeira, a disputa da Nivea Sun Match Cup (competição feminina) e a realização de uma regata Pro-Am, reunindo profissionais e amadores, são algumas novidades do evento, que tem o objetivo de popularizar o esporte e atrair a atenção da grande mídia. Por isso, o torneio tem regras simples, regatas curtas e é disputado perto da costa para facilitar o acompanhamento do público.

As comandantes dos Skipper 21 serão Isabel Ficker, Isabela Malpighi, Caroline Bejar e Fernanda Oliveira. Já o Pro-Am será uma regata de flotilha, reunindo os quatro Bénéteau, no sábado à tarde, com as tripulações formadas por três profissionais e sete ou oito amadores convidados.

O sistema match racing é muito simples. É barco contra barco, num confronto direto. Todas as decisões, inclusive protestos, são tomadas na hora As oito equipes vão brigar pelos R$ 40 mil em prêmios por etapa (serão R$ 120 mil no total). As tripulações vão treinar na raia de competição a partir das 9 horas desta quinta e as regatas começam por volta das 14 horas, dependendo das condições de vento e de montagem das bóias. Estão previstos confrontos tanto na Nivea Sun Match Cup quanto no Match Race Brasil.

João Pedro Nunes – Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 25/8/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT TEM RECEPÇÃO DE HERÓI  
    Velejador retornou ao Brasil e desfilou em caminhão do Corpo de Bombeiros

O velejador Robert Scheidt, que conquistou o bicampeonato olímpico na classe Laser, em Atenas, teve uma recepção de herói em sua volta ao Brasil. Com a medalha de ouro pendurada no pescoço, ele foi recebido com uma grande festa nesta quarta-feira, com direito a desfile em caminhão do Corpo de Bombeiros por avenidas importantes de São Paulo. Scheidt ficou emocionado com a experiência inédita em sua carreira.

“Achei muito legal o desfile e fiquei particularmente feliz com o carinho das pessoas na rua. Recebi muitos acenos e aplausos”, comentou o atleta, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “A recepção carinhosa também é reflexo da magnitude de uma Olimpíada. Esse sentimento de brasilidade toca o público. Além disso, a medalha de ouro estava engasgada por ninguém ter ganho em Sydney.”

Robert desembarcou em Guarulhos acompanhado do técnico e amigo Cláudio Biekarck e dos pais Fritz e Karin. “A participação do Robert em Atenas foi espetacular. Ele trabalhou muito para conseguir a segunda medalha de ouro e fizemos a escolha certa ao optar pela regularidade nas 11 regatas da competição”, disse Biekarck, o Klaus.

O carinho foi tão grande que nem mesmo o estresse causado por alguns momentos de trânsito congestionado tirou o bom humor dos motoristas. “O reconhecimento popular é muito bacana. Tive uma boa exposição na TV no domingo e as pessoas ainda estão comemorando”, disse Robert, que desembarcou às 4h35 no Aeroporto de Cumbica, seguiu de ônibus para o Quartel General da Polícia Militar, no bairro da Luz, onde subiu no caminhão do Corpo de Bombeiros e desfilou até a sede do Yacht Club Santo Amaro (YCSA), na represa Guarapiranga.

Bicampeão olímpico, tricampeão pan-americano e heptacampeão mundial, Robert não quer falar por enquanto em mudança de classe. Ele pretende disputar algumas competições este ano de Oceano e de Star e assegurou presença no Campeonato Mundial de Laser do ano que vem, em setembro, em Fortaleza. “Ganhei a medalha de ouro há três dias e ainda é muito cedo para definir o meu futuro. As classes olímpicas de Pequim, em 2008, vão ser definidas apenas em novembro”, lembrou o atleta paulista, que compete em Santos no feriado de 7 de setembro e no Match Race Brasil, em Ilhabela, de 16 a 19 do mesmo mês. “Agora ainda é hora de festejar a conquista. Estou feliz por ter ganho a minha terceira medalha olímpica e o bicampeonato. Torço agora para que o Torben Grael e o Marcelo Ferreira conquiste também o bi na Star, assim como o Maurício e o Giovane no vôlei.”

VELEJADOR ESPERA SERVIR DE INSPIRAÇÃO PARA NOVOS ATLETAS

Quando tinha 7 anos, Robert acompanhou uma homenagem feita ao velejador Alex Welter, que acabava de voltar da Olimpíada de Moscou com a medalha de ouro da classe Tornado, conquistada ao lado de Lars Bjorskstrom. A partir desse dia, Robert decidiu aprendeu a velejar e passou a ter aulas com o professor Roberto Dietrich, na classe Optmist, no YCSA.

“Ele tinha jeito para a coisa. Aprendeu tudo muito rápido. Mas se tornou esse grande campeão porque tem talento e não economiza esforço”, comentou Dietrich, o Bob, que acompanhou a entrevista coletiva de seu ex-aluno. “Ele é um orgulho para o Brasil.”

Robert espera que a sua conquista em Atenas ajude a difundir o esporte, despertando o interesse de crianças e jovens. “Espero sinceramente que a vela consiga capitalizar essa conquista. Acho que falta um trabalho melhor de base e torço para servir de inspiração para novos velejadores. Gostaria de ser o que o Alex Welter foi para mim”, observou o atleta, que recebeu várias homenagens em seu retorno, desde flores no aeroporto até recepção com o Tema da Vitória, executado pela banda da Polícia Militar, no Quartel General da PM.

João Pedro Nunes - Mtb 11.675 / Guto Francischini
 
  press release: Postado em 24/8/2004 por Admin  
    Assunto: BICAMPEONATO OLÍMPICO AMPLIA POPULARIDADE DE ROBERT SCHEIDT  
    Velejador retorna ao Brasil na madrugada desta quarta-feira e desfilará em carro de bombeiro por ruas e avenidas de São Paulo

O bicampeonato olímpico de Robert Scheidt não só tornou o velejador o maior vencedor do Brasil em Olimpíadas, como aumentou sua popularidade no Brasil. E são muitos os motivos deste ganho de notoriedade, depois de apenas dois dias da vitória na Grécia, que marcará definitivamente a vida do campeão, seja pelo lado pessoal ou profissional.

Entre o final da regata decisiva de domingo e a metade desta terça-feira, o velejador já havia recebido mais de 400 mensagens em seu site oficial, www.robertscheidt.com.br, parabenizando-o pela medalha de ouro nos Jogos de Atenas, a terceira do iatista na carreira (ele também foi ouro em Atlanta/96 e prata em Sydney/2000). Todas foram respondidas pela empresa Virtual 3W, comandada pela irmã Carla Scheidt e Michel Rochat. Neste mesmo período, a empresária de Robert Scheidt, Cecília Yoshizawa, diretora da Myra Desenvolvimento de Negócios, foi procurada por 120 pessoas interessadas em manter contato com Robert, tanto para oferecer patrocínios como pedidos para Scheidt fazer palestras.

Outro sinal da popularidade de Robert está no espaço que ocupou na programação das tevês abertas e fechadas neste domingo, não apenas nos programas esportivos mas nos de auditório, como “Domingão do Faustão” (TV Globo), e de variedades, como “Domingo Espetacular” (TV Record) e “Fantástico” (TV Globo). Tudo começou com a transmissão da regata final da classe Laser, prevista para começar às 7 horas, horário de Brasília, mas que foi adiada duas vezes por causa da falta de ventos. Robert Scheidt tornou-se o primeiro herói olímpico brasileiro em 2004 e o maior vencedor do país e, Jogos Olímpicos.

Mais um termômetro do grande espaço ocupado por Robert na mídia é o significativo número de acessos no site da ZDL de Comunicação, assessoria de imprensa do bicampeão olímpico. No dia 20, sexta-feira, quando ele abriu nove pontos de vantagem para o segundo colocado em Atenas, quase 4.600 acessos foram feitos por jornalistas e profissionais de comunicação na home page da empresa. No sábado, este número caiu (3.686), mas no dia da conquista do ouro superou os cinco mil acessos e nesta segunda-feira chegou a 6.915.

Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela, Scheidt possui uma equipe de especialistas que trabalham com ele, composta por dez profissionais comandados pelo preparador físico José Rubens D’Elia. Entre eles estão o traumatologista e médico principal do velejador, Dr. Ralf Christian (que também é velejador), o fisiologista Renato Lotufo, os fisioterapeutas Maurício Garcia e o Dr. Moises Cohen (um dos ortopedistas mais conceituados do mundo) e o quiropata Jason. A preparação de Robert também envolve outros profissionais, entre professores de ioga e nutricionistas. O iatista treina na Fórmula Academia e no estabelecimento de José Rubens, ambos em São Paulo.

Desfile em carro de bombeiro

Robert Scheidt volta ao Brasil nesta quarta-feira e terá o primeiro contato com os torcedores do país. O velejador vai desfilar em um caminhão do Corpo de Bombeiros da sede da Rota, na avenida Tiradentes, até o Yacht Club de Santo Amaro (YCSA).

Guto Francischini / Paulo Ferro (Mtb. 23.190)
 
  press release: Postado em 22/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT É O MAIOR ATLETA OLÍMPICO DO BRASIL  
    O velejador é bicampeão (Atlanta e Atenas) e tem uma medalha de prata (Sydney), superando Adhemar Ferreira da Silva, com dois ouros

O mais vitorioso atleta brasileiro em atividade é agora também o maior vencedor do Brasil em Jogos Olímpicos. O velejador Robert Scheidt, heptacampeão mundial e medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 voltou a ocupar o lugar mais alto do pódio na classe Laser em uma Olimpíada. Em Atenas, no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, Scheidt conseguiu o 110º título da carreira e superou o feito de Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão do salto triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56. Foi ainda o 10º título de Scheidt em dez campeonatos disputados no ano.

“É uma sensação indescritível. Ser bicampeão olímpico é uma coisa muito grande”, afirma Scheidt, de 31 anos, bicampeão olímpico patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “É uma coisa até difícil de pensar. Tenho um currículo muito importante e devo isso a uma série de pessoas. Se pudesse, daria um pedaço dessa medalha para minha família, meus patrocinadores e meu treinador Cláudio Biekarck.”

Neste domingo, dia de disputa da 11ª e última regata da classe Laser, Scheidt podia chegar até em 9º sem depender dos resultados dos concorrentes para ser campeão. Mas ele fez mais do que isso. Conseguiu uma ótima regata, controlou o austríaco desde a largada e chegou na 6ª colocação. Terminou o campeonato com 55 pontos perdidos após uma vitória, três terceiros, um quarto, um sexto, um sétimo, dois oitavos e um 12º lugares lugares. O brasileiro descartou um 19º lugar.

“Foi um dia muito tenso. A toda hora eu olhava para o relógio para saber se haveria ou não tempo de disputar a regata. Na primeira prova, que acabou cancelada, eu não estava muito bem. Mas na regata que valeu consegui ser frio e garantir a medalha de ouro”, contou o velejador, que ficou em pé no barco assim que cruzou a linha de chegada e mergulhou no mar, comemorando muito.

Logo que chegou à marina Ágios Kosmas, Scheidt foi recepcionado pela equipe brasileira de vela, que carregou seu barco bem alto, com o atleta dentro agitando a bandeira nacional. Em seguida, o bicampeão olímpico atendeu a imprensa e tentou, sem conseguir, falar com o Presidente da República.

Não é só em 2004 que Robert Scheidt está invicto. O último revés na classe Laser aconteceu há exatos 333 dias, na final do Mundial de Cadiz, na Espanha, em 2003. Naquela oportunidade, o velejador foi superado pelo português Gustavo Lima por apenas um ponto, fato que pesou na sua preparação e na vontade de retornar ao lugar mais alto do pódio na Olimpíada de Atenas. “Aquela derrota foi ótima para mim. Talvez, se tivesse ganho aquele título, hoje eu não estaria tão bem preparado física e mentalmente. Mas serviu para eu colocar os pés no chão e ter mais vontade de treinar e recuperar o título mundial.”

Antes de garantir a primeira medalha de ouro para o Brasil na Grécia, Scheidt venceu em 2004 os Campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano e Grego, Cricket Match Race, Semanas Pré-Olímpica (Búzios), de Kiel, na Alemanha, e de Hyères, na França, e Mundial de Bodrum, na Turquia.

Para ser bicampeão olímpico na raia do Centro Olímpico de Agios Kosmas, Scheidt não teve somente os demais 41 velejadores como adversários. Robert enfrentou uma temperatura média de 40ºC, velejou com ventos inconstantes e fracos, que não são o seu forte, e ainda teve de lidar com a pressão por ser apontado pelos adversários e pela mídia brasileira e mundial como favorito absoluto à medalha de ouro.

“Nunca cheguei tão bem preparado para uma Olimpíada como aconteceu desta vez. Disputei as 11 regatas com ventos fracos, que não são o meu forte, mas provei que também sei velejar nessas condições. A medalha de ouro estava engasgada, mas agora está aí.”

Em Atenas, a classe Laser foi disputada pela terceira vez na história. A primeira foi em Atlanta, quando Scheidt foi medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie ficou com a prata e o norueguês Peer Moberg foi bronze. Em Sydney, Scheidt e Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o bronze ficou com Michael Blackburn, que terminou os Jogos de Atenas em 9º. Agora na classe Finn, Ainslie foi bicampeão olímpico no sábado, prova de que somente um velejador do nível dele pode superar Robert Scheidt.

Ao todo, 400 atletas estão competindo na Vela na Grécia, espalhados pelas 11 classes olímpicas. O Centro Olímpico de Agios Kosmas fica distante 34,7 km da Vila Olímpica, tem capacidade para 1.600 espectadores e está localizado em Pireus.

Scheidt deve retornar ao Brasil nesta semana e sua próxima competição será a segunda etapa do Match Race Brasil, prevista para Ilhabela, de 16 a 19 de setembro.

Os dez primeiros na última regata

1º) Felix Pruvot (FRA)
2º) Diego Negri (ITA)
3º) Mate Arapov (CRO)
4º) Allan Julie (SEY)
5º) Maxim Semerkhanov (RUS)
6º) Robert Scheidt
7º) Kevim Lim (MAS)
8º) Roope Suomalainen (FIN)
9º) Mark Mendelblatt (EUA)
10º) Andreas Geritzer (AUT)

Classificação final (com um descarte)

1º) Robert Scheidt - 55 pontos perdidos - ouro
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 68 pp - prata
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 76 pp - bronze
4º) Paul Goodison (ING) - 81 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 88 pp
6º) Karl Suneson (SUE) - 104
7º) Hamish Pepper (NZL) - 108,3
8º) Mark Mendelblatt (EUA) - 111
9º) Michael Blackburn (AUS) - 112
10º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 120

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
 
  press release: Postado em 22/8/2004 por Admin  
    Assunto: APENAS QUATRO ATLETAS PODEM IGUALAR  
    Só Torben Grael e Marcelo Ferreira (Star) e Giovane e Maurício (vôlei) podem ser bicampeões olímpicos na Grécia

Demorou 48 anos, mas o Brasil tem outro bicampeão olímpico, após a conquista do velejador paulista Robert Scheidt, na classe Laser, em Atenas. Antes dele só Adhemar Ferreira da Silva, que ganhou o título do salto triplo em Helsinque, em 1952, e em Melbourne, em 1956. Ainda na capital grega, apenas mais quatro atletas brasileiros podem igualar a façanha: Torben Grael e Marcelo Ferreira, na classe Star, e Giovane e Maurício, da seleção de vôlei.

Robert ganhou o seu primeiro título olímpico em Atlanta, em 1996, na primeira vez que a Laser foi incluída na programação olímpica. No mesmo ano, Torben e Marcelo ganharam o ouro na Star.

Já Giovane e Maurício fizeram parte da grande seleção da Olimpíada de Barcelona, em 1992, campeã olímpica invicta. O time foi orientado pelo técnico José Roberto Guimarães, agora no comando da seleção brasileira feminina. Mesmo sem ganhar medalha, Zé Roberto também pode comemorar o bicampeonato.

João Pedro Nunes - Mtb 11.675 / Guto Francischini
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 22/8/2004 por Admin  
    Assunto: 2004, UM ANO PARA ROBERT SCHEIDT NÃO ESQUECER  
    Bicampeão olímpico venceu os 10 campeonatos
que disputou nesta temporada

Não é o ano com mais títulos conquistados, mas certamente 2004 é o ano mais vitorioso da carreira Robert Scheidt. A conquista da medalha de ouro na Olimpíada de Atenas, neste domingo, foi o décimo título do velejador na temporada em dez campeonatos disputados na classe Laser. Aos 31 anos, 22 de carreira, Scheidt, primeiro bicampeão olímpico desde a façanha de Adhemar Ferreira da Silva, tem agora 110 títulos.

Desde que começou a colecionar títulos, com a conquista do bicampeonato do Sul-Americano infantil de Optimist, em 1985 e 1986, Scheidt foi campeão em outras cinco classes. Ao todo são 95 conquistas na Laser, sua especialidade, quatro na Snipe, duas na Star, uma na Finn e seis na Oceano.

Em 2004, Robert dominou os campeonatos nacionais e, sem maiores dificuldades, foi decacampeão brasileiro, hexacampeão do Centro-Sul-Americano e tetra do Sudeste Brasileiro, quando deu o primeiro troco no português Gustavo Lima, que o derrotou no Mundial de Cadiz, na Espanha, em 2003. Ele venceu ainda o Cricket Match Race e a Pré-Olímpica de Búzios, confirmando vaga para os Jogos de Atenas.

Em abril, Robert viajou para a Europa em busca do hepta mundial na Turquia e de confiança para a Olimpíada de Atenas. O primeiro desafio foi a Semana Olímpica Francesa, em Hyères, uma das principais competições da vela no mundo e que o brasileiro nunca tinha vencido. Com o título garantido na França no último dia de provas, Scheidt completou o Grand Slam da Vela, formado também pelas Semanas de Kiel, na Alemanha, e de Spa, na Holanda. Em um exemplo de reverência ao talento do brasileiro, o site oficial da Semana de Hyères declarou: “Scheidt provou mais uma vez que Pelé não é o único rei brasileiro.”

Depois da França veio o Mundial de Bodrum, em maio, na Turquia, onde o velejador foi heptacampeão, repetindo as conquistas de Tenerife/Espanha-95, Cidade do Cabo/África do Sul-96, Algarrobo/Chile-97, Cancun/México-2000, Cork/Irlanda-01 e Cape Cod/EUA-02. O sétimo título mundial comprovou o domínio de Scheidt na competição e encheu o velejador de moral para a Olimpíada. “Reconquistar o título mundial é até melhor do que defendê-lo”, disse à época. “A derrota de 2003 para o Gustavo Lima foi ótima para mim, pois coloquei os pés no chão e me preparei com muito mais afinco para as próximas competições”

De volta ao Brasil para participar da primeira etapa do Match Race Brasil, Scheidt retornou à Europa para disputar a Semana de Kiel, na Alemanha. Apesar do frio e do início irregular, o líder do ranking mundial mostrou toda sua habilidade outra vez e garantiu o tricampeonato com apenas dois pontos de vantagem para o austríaco Andreas Geritzer, seu grande rival na Olimpíada de Atenas.

Depois de Kiel, Scheidt velejou durante uma semana em Atenas em mais uma etapa da preparação para a Olimpíada. Foi a terceira vez que o brasileiro teve contato com os ventos e a correnteza atenienses. Em 2002, na Semana Pré-Olímpica grega, evento-teste para os Jogos, Robert foi apenas 12º colocado. No ano passado, mais adaptado às condições de vento, ele foi campeão. Além de treinar, pela primeira vez na carreira Scheidt disputou o Campeonato Grego, cujas regatas aconteceram bastante próximas da raia olímpica de Agios Kosmas. E foi campeão também.

De volta ao Brasil, o velejador foi apontado pela mídia como certeza de medalha de ouro. Ele admitiu o favoritismo, prometeu muito empenho e reconheceu que sabe lidar com a pressão. “Eu velejo melhor quando pressionado. Sempre foi assim. Hoje estou com o mesmo preparo dos Jogos de Sydney, mas com quatro anos a mais de experiência.”

Em quantidade, 1995 e 2002 foram os anos mais vitoriosos na carreira de Robert Scheidt: 11 conquistas. Mas nada supera os títulos olímpico, mundial e das Semanas de Kiel e de Hyères de 2004. No dia 1º de agosto, o mais vitorioso atleta brasileiro em atividade embarcou para Atenas prometendo trazer na bagagem uma medalha olímpica, “não importa de que cor”. Esta semana ele chega ao país com a mais importante das três.

Confira as 10 vitórias de 2004

Janeiro - Campeonato Sudeste Brasileiro Búzios
Janeiro - Cricket Match Race Búzios
Fevereiro - Campeonato Brasileiro Búzios
Fevereiro - Centro Sul-Americano São Sebastião
Março - Semana Pré-Olímpica de Búzios
Abril - Semana de Hyères - França
Maio - Mundial de Bodrum Turquia
Junho - Semana de Kiel Alemanha
Julho - Campeonato Grego Atenas
Agosto - Jogos Olímpicos de Atenas

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
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  press release: Postado em 22/8/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT CONQUISTA 1º OURO DO BRASIL EM ATENAS  
    Velejador se torna o maior vencedor olímpico do Brasil, com dois ouros e uma prata

O velejador Robert Scheidt terminou em sexto lugar na última regata da classe Laser, disputada neste domingo, em Atenas, e garantiu a primeira medalha de ouro do Brasil na Olimpíada. É também o primeiro ouro para o país desde os Jogos de Atlanta, em 1996, quando Scheidt também foi campeão. Robert terminou a competição com 55 pontos perdidos, contra 68 do austríaco Andreas Geritzer, que ficou com a medalha de prata. O bronze foi para o esloveno Vasilij Zbogar com 76 pontos perdidos.

A segunda medalha de ouro de Robert Scheidt o transforma no maior atleta do Brasil em Jogos Olímpicos. Ele agora superou o feito de Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56, pois tem ainda uma medalha de prata, conquistada em Sydney há quatro anos.

Com mais essa conquista de Scheidt, a Vela passa a ser a modalidade que mais medalhas garantiu para o Brasil. São agora 13 contra 12 do Atletismo, pelo menos até a tarde deste domingo, quando Jadel Gregório pode igualar em quantidade. Mesmo que isso aconteça, o Iatismo tem a vantagem de ter um maior número de medalhas de ouro: cinco contra três antes da disputa de Jadel.

A conquista da medalha de ouro, a décima do velejador em dez campeonatos disputados no ano, confirma a grande fase de Scheidt, o mais vitorioso atleta brasileiro em atividade, com 110 títulos, sendo sete Campeonatos Mundiais, além do Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF) de 2002 e o Mundial Júnior da ISAF em 1991.

Em 11 regatas disputadas no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, Robert Scheidt obteve uma vitória, três terceiros, um quarto, um sexto, um sétimo, dois oitavos e um 12º lugares. O brasileiro descartou um 19º lugar.

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
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  press release: Postado em 20/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT ESTÁ PERTO DO BICAMPEONATO OLÍMPICO  
    A regata decisiva acontece neste domingo e o brasileiro pode chegar até em 9º

Robert Scheidt teve nesta sexta-feira, em Atenas, o dia mais emocionante desde o início das regatas da classe Laser. Novamente velejando com ventos fracos, de intensidade média de 10 nós, o heptacampeão mundial mostrou toda sua categoria e pode chegar até em nono na última regata, neste domingo, para conquistar a segunda medalha de ouro da carreira sem depender dos resultados dos adversários. Após um sétimo e um terceiro lugares nesta sexta, Scheidt lidera o campeonato com 49 pontos perdidos, contra 58 do austríaco Andreas Geritzer e 63 do esloveno Vasilij Zbogar. A regata decisiva começa às 7 horas de Brasília, 13 horas de Atenas.

“Hoje eu andei legal. Foram outras duas regatas cansativas, mas os resultados me deixaram com mais vantagem na liderança”, afirmou o velejador, por telefone, bastante satisfeito com o desempenho que teve nesta sexta-feira. “São nove pontos de diferença, mas não tem nada garantido. Novamente a decisão da medalha de ouro ficou para a última regata”, disse Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Na primeira regata desta sexta-feira, Robert e Geritzer trocaram posições durante quase todo o percurso. O brasileiro montou a primeira bóia na 13ª colocação, ainda chegou a cair duas posições, mas conseguiu se recuperar e chegar em sétimo, enquanto o austríaco foi 12º. Esses resultados deixaram Scheidt oito pontos à frente de Geritzer. Já a segunda prova desta sexta foi a mais emocionante do campeonato. Após metade do percurso, o austríaco tirou a vantagem de oito pontos e passou a liderar a competição no primeiro critério de desempate, o número de regatas vencidas (duas contra uma).

“No começo do percurso havia duas bóias próximas e eu podia escolher uma delas para contornar. Só que eu fiz a pior escolha e acabei perdendo algumas posições. Felizmente consegui recuperar a desvantagem, ultrapassei o austríaco e cheguei em terceiro”, contou Scheidt, medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000. Geritzer foi quarto.

Desde o início das regatas da classe Laser no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, Robert disputou dez provas e obteve uma vitória, três terceiros, um quarto, um sétimo, dois oitavos e um 12º lugares, conseguindo a regularidade que sempre disse necessária antes do início dos Jogos. O brasileiro descarta no momento um 19º lugar.

Como não compete neste sábado, Scheidt vai tirar o dia para descansar. “Depois de quatro dias consecutivos velejando nesse calor e ficando em média oito horas na água, essa folga veio na hora certa. Vou descansar bastante pensando no que fazer na regata decisiva de domingo”, contou o velejador, que em 2004 venceu os nove campeonatos que disputou.

Nas duas participações anteriores em Olimpíada, Scheidt também brigou pela medalha de ouro na última e decisiva regata. Em Atlanta, ele superou o inglês Ben Ainslie quando os dois “queimaram” a largada e acabaram desclassificados. Em Sydney, quatro anos mais tarde, Ainslie desistiu de fazer a sua regata na última prova, marcou o brasileiro e levou o ouro. Desta vez, Robert não acredita em marcação cerrada por parte de nenhum adversário.

“Acho difícil existir qualquer marcação porque a diferença de pontos é muito pequena e ninguém tem outro descarte na manga. Particularmente, vou fazer a minha regata de olho nos adversários, mas sem partir para o match race”, contou Scheidt, líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) e eleito pela entidade o melhor velejador do mundo em 2001.

Campeão brasileiro, do Sudeste Brasileiro, do Campeonato Centro-Sul-Americano, da Semana Pré-Olímpica de Búzios, do Cricket Match Race, das Semanas e Kiel, na Alemanha, e de Hyères, na França, hepta mundial em Bodrum, na Turquia, e vencedor do Campeonato Grego, todos em 2004, Scheidt ganhou motivação para a regata decisiva após os resultados desta sexta.

“O mais importante foi a recuperação que consegui nas duas regatas. Velejei com uma boa velocidade e ganhei confiança para a decisão de domingo.”

Se garantir o segundo ouro da carreira em Atenas, Robert Scheidt iguala o feito de Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico do salto triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56.

Os 10 primeiros na regata 9

1º) Felix Pruvot (FRA)
2º) Gustavo Lima (POR)
3º) Peer Moberg (NOR)
4º) Luis Martinez Doreste (ESP)
5º) Diego Romero (ARG)
6º) Evangelos Chimonas (GRE)
7º) Robert Scheidt
8º) Paul Goodison (ING)
9º) Bernard Luttmer (CAN)
10º) Maciej Grabowski (POL)
12º) Andreas Geritzer (AUT)

Os 10 primeiros na regata 10

1º) Gustavo Lima (POR)
2º) Hamish Pepper (NZL)
3º) Robert Scheidt
4º) Andreas Geritzer (AUT)
5º) Vasilij Zbogar (ESL)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Paul Goodison (ING)
8º) Gareth Blanckenberg (AFS)
9º) Felix Pruvot (FRA)
10º) Martin Trcka (TCH)

Classificação após 10 das 11 regatas programadas (com um descarte)

1º) Robert Scheidt - 49 pontos perdidos
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 58 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 63 pp
4º) Paul Goodison (ING) - 64 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 69 pp
6º) Karl Suneson (SUE) - 79 pp
7º) Michael Blackburn (AUS) - 92 pp
8º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 96 pp
9º) Hamish Pepper (NZL) - 102 pp
10º) Mark Mendelblatt (EUA) - 102 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 19/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT RECUPERA A LIDERANÇA EM ATENAS  
    Faltam apenas três regatas para o fim da competição

No dia em que obteve os resultados mais modestos em Atenas, o heptacampeão mundial Robert Scheidt está de volta à liderança da classe Laser. Na primeira regata desta quinta-feira, o líder do ranking mundial foi apenas 19º colocado, resultado que atualmente está sendo descartado. Na segunda prova do dia, Robert foi 12º e acumula agora 39 pontos perdidos, contra 42 do austríaco Andreas Geritzer, que obteve um 12º e um 15º lugares. O terceiro colocado é o esloveno Vasilij Zbogar, com 44, após uma vitória e um 14º lugar nesta quinta.

Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela, Robert Scheidt admitiu o cansaço ao final das regatas. “Fiquei de cabeça quente porque, mais uma vez, ficamos oito horas na água. O vento estava fraco e inconstante, como de costume, as regatas começaram com atraso, o campeonato embolou muito e agora muita gente pode ganhar medalha”, contou o iatista, por telefone, assim que saiu da água do Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas.

Na primeira regata desta quinta, Scheidt contornou as três primeiras bóias apenas na 24ª posição. Na penúltima ele ganhou uma colocação, até chegar em 19º. Na segunda prova do dia, o brasileiro também não começou bem e ainda teve de cumprir uma penalização por colidir com um barco rival. “Larguei muito mal na primeira regata e não conseguiu recuperar muitas posições. Na segunda prova, o que me complicou foi a punição, pois perdi alguns segundos preciosos para fazer o 720º”.

Nas oito regatas já disputadas desde o último domingo, Robert conseguiu uma vitória, dois terceiros, um quarto, dois oitavos e um 12º lugares, além do descarte da 19ª colocação desta quinta. Hoje, num possível empate de pontos contra Geritzer ou contra Zbogar, Scheidt tem desvantagem no primeiro critério de desempate, uma vez que venceu uma regata, enquanto os dois adversários têm duas vitórias cada.

Estão previstas para esta sexta mais duas regatas da classe Laser. A prova decisiva acontece no domingo. “Chegou a hora de velejar tudo o que sei. Sexta-feira é um dia importantíssimo e muita coisa pode ser definida. Apesar dos resultados irregulares desta quinta, consegui recuperar a liderança do campeonato.”

Eleito pela Federação Internacional de Vela (ISAF) o melhor velejador do mundo em 2001, dono de 109 títulos na carreira, medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 e campeão dos nove campeonatos que disputou em 2002, Scheidt é favorito absoluto ao ouro olímpico em Atenas.

Os 10 primeiros na regata 7

1º) Paul Goodison (ING)
2º) Michael Blackburn (AUS)
3º) Mate Arapov (CRO)
4º) Karl Suneson (SUE)
5º) Luis Martinez Doreste (ESP)
6º) Gustavo Lima (POR)
7º) Haris Papadopoulos (CYP)
8º) Maciej Grabowski (POL)
9º) Allan Julie (SEY)
10º) Gareth Blanckenberg (AFS)
12º) Andreas Geritzer (AUT)
19º) Robert Scheidt

Os 10 primeiros na regata 8

1º) Vasilij Zbogar (ESL)
2º) Evangelos Chimonas (GRE)
3º) Hamish Pepper (NZL)
4º) Gustavo Lima (POR)
5º) Diego Romero (ARG)
6º) Roope Suomalainen (FIN)
7º) Luis Martinez Doreste (ESP)
8º) Karl Suneson (SUE)
9º) Paul Goodison (ING)
10º) Haris Papadopoulos (CYP)
12º) Robert Scheidt
15º) Andreas Geritzer (AUT)

Classificação após oito das 11 regatas programadas (com um descarte)

1º) Robert Scheidt - 39 pontos perdidos
2º) Andreas Geritzer (AUT) - 42 pp
3º) Vasilij Zbogar (ESL) - 44 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 47 pp
5º) Paul Goodison (ING) - 49 pp
6º) Michael Blackburn (AUS) - 62 pp
7º) Gustavo Lima (POR) - 66 pp
8º) Luis Martinez Doreste (ESP) - 73 pp
9º) Hamish Pepper (NZL) - 74 pp
10º) Mark Mendelblatt (EUA) - 80 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 18/8/2004 por Admin  
    Assunto: Descarte começa a valer e Robert Scheidt é vice-líder  
    A diferença para o austríaco Andreas Geritzer é de quatro pontos

No terceiro dia de regatas da classe Laser, o heptacampeão mundial Robert Scheidt voltou a ter resultados consistentes, mas perdeu a liderança para o austríaco Andreas Geritzer porque o único descarte permitido nas 11 regatas já começa a valer. Com um oitavo e um quarto lugares nesta quarta-feira, Scheidt tem agora 19 pontos perdidos, contra 15 de Geritzer, que conseguiu uma vitória e um segundo lugar nesta quarta. O brasileiro descarta no momento um 8º lugar, enquanto o austríaco ignora uma 34ª colocação. Em terceiro lugar aparece o esloveno Vasilij Zbogar, com 29 pontos perdidos. Faltam cinco regatas para o fim da competição.

“Foi um dia muito complicado. A começar pela primeira regata, quando os ventos estavam fracos, larguei muito mal e o oitavo lugar ficou de bom tamanho”, afirma Robert, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “A média continua boa e o 34º lugar do austríaco não me iludia porque eu sabia que poderia ser descartado a qualquer momento.”

Nas seis regatas disputadas no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas desde o último domingo, Robert Scheidt acumula uma vitória, dois terceiros, um quarto e dois oitavos lugares, sendo que um deles está sendo descartado no momento. Natural de Viena, Geritzer, de 26 anos, tem duas vitórias, um segundo, um quarto e um sétimo lugares, além de descartar o 34º lugar de terça-feira.

Na primeira regata desta quarta, disputada com ventos de no máximo 9 nós, Scheidt largou mal, contornou a primeira das cinco bóias apenas na 32ª colocação, mas depois começou uma incrível recuperação. Ele contornou a segunda bóia em 30º e a seguinte já em 9º lugar. Depois ele ultrapassou o finlandês Roope Suomalainen e cruzou a linha em oitavo. Na segunda prova desta quarta, com ventos variando entre 10 e 14 nós, Scheidt contornou a primeira bóia em décimo e depois subiu para a quarta colocação, posição que manteve até o final.

“Subir da 30ª para a 8ª posição na primeira regata do dia foi como uma vitória”, afirma Cláudio Biekarck, técnico de Scheidt. “O austríaco foi muito feliz nesta quarta, mas vale lembrar que tanto ele como os demais adversários até o sexto lugar já têm um descarte acima da 20ª posição. E o Robert tem um oitavo lugar como pior resultado até agora.”

Outras duas regatas acontecem nesta quinta-feira, a partir das 13 horas locais, 7 horas de Brasília. Mais duas provas estão programadas para sexta-feira, enquanto somente uma será disputada no domingo.

“Preciso tentar fazer a minha regata nesta quinta-feira, sem me preocupar somente com o austríaco. O objetivo é chegar sempre na frente dele nas próximas provas. A marcação individual está descartada no momento. Vou deixar para pensar nisso somente nas últimas três provas da competição”, disse Scheidt, líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF).

Invicto em 2004 com títulos nos nove campeonatos que disputou, Robert Scheidt, medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 e favorito ao segundo ouro da carreira em Atenas, já teve Geritzer (14º do ranking) como principal adversário em duas competições do ano. Nas Semanas de Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, o brasileiro foi campeão, enquanto o austríaco ficou com o vice-campeonato. No Mundial de Bodrum, na Turquia, onde o brasileiro conquistou o heptacampeonato, Geritzer foi sexto.

Se o descarte ainda não estivesse sendo computado, Scheidt estaria com folga na liderança do campeonato, com 27 pontos perdidos, contra 49 de Geritzer e 50 de Zbogar.

Os 10 primeiros na regata 5

1º) Andreas Geritzer (AUT)
2º) Karl Suneson (SUE)
3º) Maciej Grabowski (POL)
4º) Vasij Zbogar (ESL)
5º) Michael Blackburn (AUS)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Evangelos Chimonas (GRE)
8º) Robert Scheidt
9º) Hamish Pepper (NZL)
10º) Roope Suomalainen (FIN)

Os 10 primeiros na regata 6

1º) Vasij Zbogar (ESL)
2º) Andreas Geritzer (AUT)
3º) Maciej Grabowski (POL)
4º) Robert Scheidt
5º) Hamish Pepper (NZL)
6º) Michael Blackburn (AUS)
7º) Paul Goodison (ING)
8º) Felix Pruvot (FRA)
9º) Karl Suneson (SUE)
10º) Mark Mendelblatt (EUA)

Classificação após seis das 11 regatas programadas (com um descarte)

1º) Andreas Geritzer (AUT) - 15 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 19 pp
3º) Vasij Zbogar (ESL) - 29 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 35 pp
5º) Mark Mendelblatt (EUA) - 38 pp
6º) Paul Goodison (ING) - 39 pp
7º) Michael Blackburn (AUS) - 41 pp
8º) Philippe Bergmans (BEL) - 46 pp
9º) Mate Arapov (CRO) - 54 pp
10º) Gustavo Lima (POR) - 56 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
  press release: Postado em 17/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT ASSUME LIDERANÇA EM ATENAS  
    O velejador brasileiro consegue boa vantagem em relação ao vice-líder

Uma grande atuação no segundo dia de regatas da classe Laser, nesta terça-feira, colocou o heptacampeão mundial Robert Scheidt na liderança do campeonato e firme na busca pela segunda medalha de ouro da carreira. Se na segunda-feira os ventos fortes cancelaram as duas provas programadas, desta vez a brisa fraca atrasou o início da regatas e os 42 velejadores ficaram mais de oito horas na água. E Scheidt manteve a regularidade, conseguiu uma vitória e um terceiro lugar e assumiu a ponta do campeonato, com 15 pontos perdidos. Em segundo aparece o belga Philippe Bergmans, com 32, enquanto o croata Mate Arapov é terceiro, com 41.

“Foi um dia muito feliz e tudo correu muito bem para mim”, disse o velejador, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Ficamos oito horas na água, debaixo de um forte calor e com ventos um tanto quanto malucos, mudando a todo momento de direção.”

Na primeira regata desta terça, com ventos entre 8 e 10 nós, Robert assumiu a liderança antes de contornar a quinta das sete bóias do percurso e venceu com apenas 12 segundos de vantagem para o croata Mate Arapov, segundo colocado. O esloveno Vasilij Zbogar chegou em terceiro. Já a segunda prova do dia, que começou com ventos de 12 nós mas terminou com apenas 6, foi vencida pelo italiano Diego Negri, seguido pelo argentino Diego Romero e por Scheidt.

“Todos os meus adversários diretos na briga pelo pódio tiveram pelo menos um resultado ruim, o que é muito importante”, disse Robert, líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), que volta a velejar nesta quarta-feira, quando estão programadas mais duas regatas.

Líder após as duas primeiras provas da Laser, disputadas domingo, o austríaco Andreas Geritzer caiu para a sétima posição nesta terça, após ficar apenas na 34ª colocação na primeira regata do dia e em sétimo na segunda. Outros favoritos que tiveram resultados ruins foram o norte-americano Mark Mendelblatt, 20º na primeira prova desta terça, além do australiano Michael Blackburn, do croata Mate Arapov, do sueco Karl Suneson e do português Gustavo Lima, respectivamente 19º, 22º, 25º e 28º colocados na segunda regata desta terça.

“A diferença de pontos que tenho em relação ao segundo colocado é boa, mas não difícil de ser tirada. Preciso continuar concentrado, pensando regata a regata e sem nenhuma euforia, porque ainda tem muita coisa para acontecer”, disse Scheidt, que obteve um terceiro e um oitavo lugares nas regatas de domingo.

Medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000, Robert Scheidt acumula 109 títulos na carreira, venceu os nove torneios que disputou em 2004 e é apontado como grande favorito ao ouro. Ao todo serão 11 regatas, com apenas um descarte do pior resultado.

Os 10 primeiros na regata 3

1º) Robert Scheidt
2º) Mate Arapov (CRO)
3º) Vasij Zbogar (ESL)
4º) Chi Qiang (CHN)
5º) Philippe Bergmans (BEL)
6º) Matias Del Solar (CHI)
7º) Gustavo Lima (POR)
8º) Allan Julie (SEY)
9º) Karl Suneson (SUE)
10º) Michael Blackburn (AUS)

Os 10 primeiros na regata 4

1º) Diego Negri (ITA)
2º) Diego Romero (ARG)
3º) Robert Scheidt
4º) Luiz Martinez Doreste (ESP)
5º) Paul Goodison (ING)
6º) Mark Mendelblatt (EUA)
7º) Andreas Geritzer (AUT)
8º) Vasij Zbogar (ESL)
9º) Haris Papadopoulos (CYP)
10º) Felix Pruvot (FRA)

Classificação após quatro das 11 regatas programadas (sem descarte)

1º) Robert Scheidt - 15 pontos perdidos
2º) Philippe Bergmans (BEL) - 32 pp
3º) Mate Arapov (CRO) - 41 pp
4º) Mark Mendelblatt (EUA) - 42 pp
5º) Luiz Martinez Doreste (ESP) - 43 pp
6º) Vasij Zbogar (ESL) - 45 pp
7º) Andreas Geritzer (AUT) - 46 pp
8º) Michael Blackburn (AUS) - 49 pp
9º) Paul Goodison (ING) - 49 pp
10º) Karl Suneson (SUE) - 49 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 16/8/2004 por Admin  
    Assunto: REGATAS SÃO CANCELADAS E ROBERT SCHEIDT FICA SEM COMPETIR  
    Ventos fortes impediram a realização das duas provas desta segunda-feira

Foram canceladas as duas regatas da classe Laser programadas para esta segunda-feira na Olimpíada de Atenas. Os ventos no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, que não tiveram muita intensidade nos primeiros dias de disputa, chegaram a 45 nós nesta segunda, o que impossibilitou a disputa das provas programadas. Com isso, o heptacampeão mundial Robert Scheidt volta a competir nesta terça-feira, quando outras duas regatas estão previstas.

“Sinceramente acho que dava para velejar. Pena que a organização pensou diferente”, disse o velejador, líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) e patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Houve momentos em que realmente o vento estava forte demais. Mas não foi o tempo todo. Não foi nada diferente dos ventos que encontrei em Kiel (Alemanha) ou em Hyéres (França) este ano. Foi uma pena perder um dia como este para velejar.”

Scheidt é o vice-líder da competição, com 11 pontos perdidos após um terceiro e um oitavo lugares obtidos no domingo, primeiro dia de disputa em Atenas. A liderança é do austríaco Andreas Geritzer, com 5 pontos perdidos. Em terceiro aparece o belga Philippe Bergmans, com 13.

“O austríaco é muito bom velejador e esse início não me surpreendeu. Ele largou bem nas duas regatas, acertou a direção do vento e foi muito agressivo”, explicou Scheidt, medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000.

Com o cancelamento das regatas desta segunda, a quarta-feira, inicialmente reservada para descanso, terá a disputa de duas provas. Também estão programadas duas regatas na quinta e sexta-feira, enquanto o sábado inicialmente é reservado para outro possível atraso na programação oficial. A prova decisiva da classe Laser acontece no domingo.

“Essa é a programação inicial, mas ainda não está confirmada. De repente eles realizam três regatas na terça-feira. O importante é manter a concentração, pensar regata a regata. Meu primeiro dia não foi excepcional, mas foi consistente. E o primeiro dia é sempre o mais difícil.”

Robert Scheidt venceu os nove torneios que disputou em 2004, incluindo o Mundial da Turquia, e é apontado como grande favorito ao ouro em Atenas.

Classificação após 2 regatas

1º) Andreas Geritzer (AUT) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 11 pp
3º) Philippe Bergmans (BEL) - 13 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 15 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 16 pp
6º) Mark Mendelblatt (EUA) - 16 pp
7º) Paul Goodison (ING) - 16 pp
8º) Mate Arapov (CRO) - 17 pp
9º) Michael Blackburn (AUS) - 20 pp
10º) Peer Moberg (NOR) - 25 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 15/8/2004 por Admin  
    Assunto: Heptacampeão mundial obteve um terceiro e um oitavo lugares  
   

São Paulo (SP) - Pelo menos no primeiro dia da classe Laser na Olimpíada de Atenas, o heptacampeão mundial Robert Scheidt conseguiu a regularidade que considera fundamental para a conquista da terceira medalha olímpica da carreira. Neste domingo, o medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 foi terceiro na primeira regata e oitavo na segunda prova do dia, resultados que o deixaram na vice-liderança da competição, com 11 pontos perdidos. O primeiro é o austríaco Andreas Geritzer, que conseguiu uma vitória e um quarto lugar e tem 5 pontos perdidos. Em terceiro está o belga campeão europeu Philippe Bargmans, com 13, após um nono e um quarto lugares.

Na primeira regata da Olimpíada de Atenas, disputada com ventos entre 10 e 13 nós, a vitória ficou com o português campeão mundial em 2003 Gustavo Lima, seguido pelo norte-americano Mark Mendelblatt. Scheidt foi terceiro. A segunda regata foi disputada com ventos variando entre 15 e 16 nós e teve vitória do austríaco Andreas Geritzer, com o australiano Michael Blackburn em segundo e o inglês Paul Goodison em terceiro. Robert foi oitavo.

“Foi exatamente como eu esperava. As duas primeiras regatas tiveram muito equilíbrio e consegui manter uma regularidade boa. Preciso manter essa média nos outros dias e também ficar de olho no austríaco, que velejou muito bem hoje”, afirma o velejador, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Mais duas regatas estão previstas para esta segunda-feira, novamente a partir das 13 horas locais, 7 horas de Brasília. Outras duas provas estão programadas para os dias 17, 19, 20 e a regata decisiva acontece no próximo domingo, dia 22. Os dias 18 e 21 são reservados para um possível atraso na programação inicial. Após a disputa das 11 regatas, cada velejador terá direito a somente um descarte do pior resultado.

As regatas estão sendo disputadas no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, distante 34,7 km da Vila Olímpica e com capacidade para 1.600 espectadores. A temperatura neste primeiro dia de competição foi de 29ºC.

Dono de duas medalhas olímpicas, 109 títulos na carreira e invicto em 2004 com títulos nos nove campeonatos que disputou (campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Kiel, na Alemanha, e de Hyères, na França, Mundial de Bodrum, na Turquia e Campeonato Grego), Scheidt é favorito ao pódio em Atenas.

Os 10 primeiros na regata 1

1º) Gustavo Lima (POR)
2º) Mark Mendelblatt (EUA)
3º) Robert Scheidt
4º) Andreas Geritzer (AUT)
5º) Karl Suneson (SUE)
6º) Mate Arapov (CRO)
7º) Peer Moberg (NOR)
8º) Maciej Grabowski (POL)
9º) Philippe Bergmans (BEL)
10º) Felix Pruvot (FRA)

Os 10 primeiros na regata 2

1º) Andreas Geritzer (AUT)
2º) Michael Blackburn (AUS)
3º) Paul Goodison (ING)
4º) Philippe Bergmans (BEL)
5º) Roope Suomalainen (FIN)
6º) Diego Romero (ARG)
7º) Luis Martinez Doreste (ESP)
8º) Robert Scheidt
9º) Hamish Pepper (NZL)
10º) Karl Suneson (SUE)

Classificação após 2 regatas

1º) Andreas Geritzer (AUT) - 5 pontos perdidos
2º) Robert Scheidt - 11 pp
3º) Philippe Bergmans (BEL) - 13 pp
4º) Karl Suneson (SUE) - 15 pp
5º) Gustavo Lima (POR) - 16 pp
6º) Mark Mendelblatt (EUA) - 16 pp
7º) Paul Goodison (ING) - 16 pp
8º) Mate Arapov (CRO) - 17 pp
9º) Michael Blackburn (AUS) - 20 pp
10º) Peer Moberg (NOR) - 25 pp

Guto Francischini / João Pedro Nunes (Mtb: 11.675)
 
 
  press release: Postado em 13/8/2004 por Admin  
    Assunto: FAVORITO, ROBERT SCHEIDT TENTA MANTER HEGEMONIA EM ATENAS  
    O velejador é o mais vitorioso atleta brasileiro em atividade

Pressão, adversários de peso e a responsabilidade de carregar nas costas um favoritismo explícito não assustam o velejador Robert Scheidt em sua terceira participação nos Jogos Olímpicos. Em Atenas, a partir deste domingo, o heptacampeão mundial, medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000 e líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF) tenta manter o reinado na classe Laser, que já dura nove anos. Desde 1995, quando foi campeão mundial pela primeira vez, até julho deste ano, quando venceu o Campeonato Grego, Robert acumulou 64 títulos, sendo outros seis Mundiais, três pan-americanos e sete Brasileiros, além de conquistas nos principais campeonatos de vela no mundo.

“Estou no melhor momento da minha carreira. Nunca estive tão bem preparado física e psicologicamente. Em relação ao ouro de Atlanta, por exemplo, mantive o preparo físico, mas tenho oito anos a mais de experiência”, afirma Robert, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Também já estou acostumado com a pressão, ela me acompanha desde o primeiro título mundial. Hoje, sei que velejo melhor quando sou pressionado”, admite.

Mais do que manter a hegemonia na classe Laser, os Jogos de Atenas podem significar a consagração de Scheidt como primeiro bicampeão olímpico da vela e do Brasil desde o feito de Adhemar Ferreira da Silva, vencedor do salto triplo em Helsinque/52 e Melbourne/56. “Não fico me prendendo a números. Em Sydney já bateram muito nessa tecla, mas eu, sinceramente, não procuro me igualar ou ser melhor que ninguém. Nunca velejei para ser famoso ou rico, mas sim por prazer. Esse é o segredo de tantas conquistas”, diz.

Para conseguir o segundo ouro e a terceira medalha olímpica da carreira, Scheidt conciliou a disputa dos principais campeonatos do mundo com a preparação psicológica. Ele já velejou em Atenas três vezes nos últimos dois anos. Em 2002, ficou apenas na 12ª colocação da Semana Pré-Olímpica Grega, evento-teste para os Jogos. No ano passado, conquistou na mesma competição o 100º título da carreira (somando todas as classes em que já velejou). Há um mês venceu o Campeonato Grego, disputado próximo à raia olímpica. Para fortalecer a parte mental foram horas de conversa com o técnico Cláudio Biekarck e de análise dos vídeos de treinamentos e competições.

“O Robert está pronto faz tempo. Agora é controlar a ansiedade antes da estréia e ser conservador no início do campeonato, pois não adianta começar com tudo se ele não tiver regularidade”, diz Biekarck, que além de técnico é um dos ídolos de Scheidt.

Melhor velejador do mundo em 2001, segundo a ISAF, Robert chegou à capital grega no dia 2. Retirou o barco que vai utilizar nas regatas no dia seguinte e realizou treinos leves na raia do Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas. “Já conheço bem a raia de Atenas. Um dos adversários será o vento, que muda constantemente de direção e de intensidade e vem ora da terra, ora do mar. Também tem o calor, que deve chegar a 40ºC. Vou precisar de muita regularidade, pois o campeão deve ser aquele que conseguir uma média entre a sexta e a oitava colocação por prova.”

Embora seja favorito ao ouro, Robert sabe que terá muitos adversários difíceis de serem batidos. Entre eles estão o australiano Michael Blackburn, vice-líder do ranking mundial e bronze em Sydney, o inglês Paul Goodison (3º do ranking), o sul-africano Gareth Blanckenberg (4º), o esloveno Vasilij Zbogar (5º), o norte-americano vice-campeão mundial deste ano Mark Mendelblatt (6º), o sueco Karl Suneson (7º), o português campeão do mundo em 2003 Gustavo Lima (10º), o belga Philippe Bergmans (13º), campeão europeu de 2004, e o austríaco Andreas Geritzer (14º).

Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.

As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada acontecem domingo, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece no dia 22. Apenas um descarte será permitido.

A classe Laser começou a ser disputada em Atlanta, quando Scheidt foi medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie ficou com a prata e o norueguês Peer Moberg foi bronze. Em Sydney, Scheidt e Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o bronze ficou com Michael Blackburn. Em Atenas serão 42 velejadores na Laser. Ao todo serão 400 atletas na vela, espalhados pelas 11 classes olímpicas. O Centro Olímpico de Vela de Ágios Kosmas está distante 34,7 km da Vila Olímpica, tem capacidade para 1.600 espectadores e está localizado em Pireus.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 12/8/2004 por Admin  
    Assunto: BIEKARCK AVISA: SCHEIDT ESTÁ PRONTO  
    Técnico está confiante na conquista da medalha olímpica de ouro

Um dos precursores da vela no Brasil, o ex-velejador Cláudio Biekarck não tem dúvidas de que Robert Scheidt está preparado para o desafio da conquista da terceira medalha olímpica da carreira. Campeão pan-americano da classe Lightning em Caracas, na Venezuela, em 1983, e presente em três edições dos Jogos Olímpicos como atleta, Klaus é ídolo e técnico de Scheidt e o acompanha nos principais campeonatos do esporte no mundo. Em Atenas desde o dia 2, a dupla finalizou nesta quinta-feira a preparação as duas primeiras regatas da classe Laser, marcadas para domingo, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). No sábado acontece a regata de abertura, que não conta pontos na classificação.

“O Robert está pronto faz tempo”, afirma Biekarck, nono colocado na classe Finn nos Jogos de Munique/72 e quarto em Montreal/76 e Moscou/80. “Fizemos o último treino nesta quinta, na sexta acontece apenas um treinamento físico antes da cerimônia de abertura e, no sábado, a regata festiva. Nossa cabeça já está no domingo”, completa.

Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela, Scheidt sempre fez questão de ressaltar a importância do trabalho de Biekarck. “Ele é muito importante não só na parte técnica, mas também na psicológica. No título mundial deste ano, na Turquia, o Klaus foi decisivo”, lembra o líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF). “Fui penalizado na penúltima regata do campeonato, mas um bate-papo recolocou a parte emocional em ordem. Ele conseguiu me manter focado na competição a ponto de eu garantir o sétimo título mundial.”

Na quarta-feira, Biekarck e Scheidt assistiram aos vídeos dos treinamentos realizados na raia do Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, local de disputa das 11 regatas da classe Laser. “Foi importante para revermos a direção dos ventos, a correnteza e as provas disputadas durante o Campeonato Grego, no mês passado. Agora está na hora de a Olimpíada começar”, diz o treinador, também vice-campeão pan-americano da Lightning em Winnipeg/99 e Mar Del Plata/95 e terceiro colocado em Havana/91 e Indianápolis/87.

Para as duas primeiras regatas da Olimpíada, marcadas para domingo, Biekarck recomenda moderação a Scheidt. “Ele precisa ser conservador no início do campeonato. Não adianta começar ganhando e depois não ter regularidade. A média deve prevalecer desta vez.”

Além das regatas de domingo, outras duas provas estão previstas para os dias 16, 17, 19 e 20, enquanto a regata decisiva acontece no dia 22. Os dias 18 e 21 são reservados para possíveis atrasos na programação oficial. Cada velejador terá direito a apenas um descarte do pior resultado.

Medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000, Scheidt acumula 109 títulos na carreira e está invicto em 2004, com nove títulos: Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França e de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e Campeonato Grego.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 11/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT FAZ ÚLTIMO TREINO NESTA QUINTA  
    A luta pela terceira medalha olímpica começa domingo

Heptacampeão mundial da classe Laser, líder do ranking mundial e maior esperança de medalha de ouro para o Brasil em Atenas, Robert Scheidt realiza nesta quinta-feira o último treino no Centro Olímpico de Vela de Agios Kosmas, em Atenas. Na sexta, o velejador participa da cerimônia de abertura dos Jogos. Sábado acontece a regata de abertura da Laser, que não vale pontos, e a briga pela terceira medalha olímpica da carreira começa pra valer no domingo, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília).

“Agora não tem muita coisa para fazer. O treinamento foi muito produtivo até aqui e o que tinha para ser feito já foi”, afirma Scheidt, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela. “Vou aproveitar esta noite para assistir juntamente com meu técnico Cláudio Biekarck aos vídeos desse último período de treinamentos em Atenas.”

Robert chegou à capital grega na segunda-feira e, desde então, alternou treinamentos na água com a manutenção do preparo físico em uma academia. “Todos esses dias velejei com ventos vindos do mar, nunca da terra. Agora é esperar o início das regatas e ganhar ritmo de campeonato”, diz.

Invicto em 2004 com vitórias nos nove campeonatos que disputou (Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Pré-Olímpica de Búzios, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Semana de Hyères, na França, Semana de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e Campeonato Grego), Scheidt ficou muito feliz com a indicação de Torben Grael como porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura da Olimpíada.

“Foi ótimo. E merecido também. O Torben possui um currículo fantástico, com quatro medalhas olímpicas em seis participações nos Jogos. Além de tudo isso, ele é uma pessoa corretíssima. A escolha de um atleta da vela também comprova que nosso esporte tem prestígio no Brasil”, afirma o medalha de ouro em Atlanta/96 e de prata em Sydney/2000.

Favorito, invicto e embalado pelas conquistas do ano, Robert fica descansando na Vila Olímpica quando não está treinando. O objetivo do velejador é trabalhar a parte psicológica, que pode fazer a diferença numa classe tão competitiva quanto a Laser. “Estou encarando a Olimpíada como se fosse mais um Campeonato Mundial. Não estou totalmente calmo, mas consigo me controlar.”

As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece no dia 22. Apenas um descarte será permitido.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 6/8/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT APROVA VILA OLÍMPICA DE ATENAS  
    Heptacampeão mundial estréia no dia 15

Robert Scheidt conhece Atenas há alguns anos, tem como lembrança o 100º título da carreira, conquistado na capital grega no ano passado, e está encantado com a Vila Olímpica dos Jogos. Aos 31 anos, com sete títulos mundiais e duas medalhas olímpicas no currículo, sendo ouro em Atlanta e prata em Sydney, na classe Laser, o velejador chegou à Vila na segunda-feira e tem conciliado treinamentos na água e físicos com passeios pelo principal lugar de concentração de atletas da Olimpíada.

“A Vila Olímpica é realmente muito bonita. Tem tudo aqui: quadras de atletismo, de tênis... Quando não estou treinando na água ou mantendo o condicionamento físico na academia fico conhecendo a Vila”, diz o iatista, que é patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integra a Equipe Petrobras de Vela.

Diariamente, apesar do forte calor, Scheidt treina na água acompanhado de alguns dos principais adversários nos Jogos que já estão na capital grega. “No começo da semana eu ainda estava me adaptando ao fuso horário, mas agora pego meu barco e vou para a água.” Atleta mais vitorioso em atividade no Brasil, Robert pode igualar em Atenas o feito de Adhemar Ferreira da Silva, até hoje o único brasileiro bicampeão olímpico.

De olho nos ventos, Scheidt treinou quatro dias e já ajustou o barco para a estréia, que acontece no dia 15. “Pela manhã os ventos são sempre muito fracos. À tarde melhora, mas chega a, no máximo, 12 nós”, conta Robert, campeão dos nove campeonatos que disputou em 2004: Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Cricket Match Race, Centro-Sul-Americano, Pré-Olímpica de Búzios, Semanas de Hyères, na França, e de Kiel, na Alemanha, Mundial de Bodrum, na Turquia, e Campeonato Grego, disputado no mês passado próximo à raia olímpica.

Na última terça-feira, a Federação Internacional de Vela (ISAF) divulgou o último ranking da classe Laser antes do início dos Jogos. Invicto no ano, Robert Scheidt manteve a liderança, com 5.235 pontos, contra 5.148 do australiano Michael Blackburn e 5.110 do inglês Paul Goodison, ambos também favoritos ao ouro olímpico.

As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece no dia 22. Apenas um descarte será permitido.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675

 
 
  press release: Postado em 30/7/2004 por Admin  
    Assunto: Robert Scheidt embarca neste domingo para Atenas  
    O desafio é voltar ao topo do pódio, onde já esteve em Atlanta/96

Depois de quatro anos de preparação, Robert Scheidt viaja neste domingo para Atenas, onde vai viver as emoções da terceira Olimpíada da carreira. Heptacampeão mundial da classe Laser e líder do ranking da Federação Internacional de Vela (ISAF), o velejador tem pela frente o desafio de retornar ao lugar mais alto do pódio, onde já esteve em Atlanta, em 1996. Quatro anos mais tarde, em Sydney, Robert foi prata. Em Atenas, ele é novamente um dos favoritos a uma medalha.

“Minha intenção é voltar ao Brasil com a terceira medalha olímpica da carreira na bagagem. Não importa se for de ouro, prata ou bronze”, diz Robert, de 31 anos, eleito pela ISAF o melhor velejador do mundo em 2001. Patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela, Scheidt assume o favoritismo, mas lembra que tem fortes concorrentes na briga.

“Ninguém ganha medalha por antecipação. Tenho consciência de que, pelos resultados que obtive nos últimos anos, sou favorito ao pódio olímpico novamente. Mas não acredito que eu seja mais favorito que ninguém. Também aposto minhas fichas em outras modalidades e nos meus companheiros de vela”, diz.

Nas duas edições dos Jogos das quais já participou, Scheidt viveu momentos bastante distintos. Em Atlanta, então bicampeão mundial, ele não era apontado como favorito ao título, também devido à possível inexperiência de uma iatista de 23 anos. Em Sydney, nem tanto por causa de mais dois títulos mundiais, mas principalmente por causa do ouro na Olimpíada anterior, Robert era certeza de medalha.

“Ficar com a prata em Sydney não foi frustrante porque perdi para um ótimo velejador (o inglês Bem Ainslie) e porque, no esporte, somente um atleta fica em primeiro lugar. Mais frustrante foi voltar ao Brasil e ler e ouvir que eu havia fracassado na Austrália”, lembra.

Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.

As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece no dia 22. Apenas um descarte será permitido.

Na quarta-feira, Robert Scheidt concedeu a última entrevista coletiva antes do embarque para Atenas. Bastante animado, o velejador falou sobre o retrospecto no ano, os adversários mais fortes na Grécia, a preparação para a terceira Olimpíada da carreira e a forma como lida com a pressão.

> Como você avalia a preparação que realizou na temporada e qual sua expectativa para a Olimpíada?

> Scheidt - Até agora, 2004 está sendo impecável. Tudo o que eu tinha para fazer como preparação já foi feito, e agora é velejar de forma impecável. Espero voltar ao Brasil no final de agosto com uma medalha pendurada no pescoço, não importa de que cor.

> A raia olímpica já está domada?
> Scheidt - Hoje posso dizer que estou bem mais adaptado às condições para velejar em Atenas. Na Semana Pré-Olímpica grega de 2002, estranhei bastante a variação de vento e terminei apenas na 12ª colocação. No mesmo campeonato no ano passado, consegui o 100º título da minha carreira. Este ano, venci o Campeonato Grego, que foi disputado a aproximadamente 3 milhas náuticas (5,5 km) da raia olímpica. Os ventos chegam ora vindos da terra, ora vindos do mar. O mais difícil é que eles mudam rapidamente de intensidade e de direção. Também preciso me atentar para o calor, já que devemos disputar regatas sob 35ºC, 40ºC. Não posso descuidar da hidratação.

> Como você encara a pressão de ser apontado como o atleta brasileiro com mais chances de ganhar a medalha de ouro?
> Scheidt - Carrego essa responsabilidade há mais de 10 anos e já estou acostumado. Acho que a pressão me ajuda a velejar melhor. As minhas maiores conquistas, as regatas mais marcantes que eu venci aconteceram sob grande pressão. Também sei que os favoritos nem sempre vencem e que ninguém ganha nada por antecipação. Tenho consciência de que sou um dos favoritos, mas não me considero com mais ou menos chances que nenhum outro atleta ou equipe brasileiros.

> Qual a tática para ganhar o segundo ouro da sua carreira
> Scheidt - Os dois primeiros dias serão fundamentais para ganhar moral. Acho que o campeão olímpico será aquele que conseguir mais regularidade nos seis dias de provas. Na Semana Pré-Olímpica grega de 2003, por exemplo, fui campeão com 49 pontos em 11 regatas, o que representa uma média de um quinto lugar por prova. Em Atenas, acredito que o ouro vai para quem conseguir uma média semelhante. Não posso arriscar demais no começo, pois somente um descarte será permitido. Se não for tão bem nos dois primeiros dias, também não posso desanimar, tenho de brigar pela recuperação.

> Os títulos que você já conquistou na carreira e os nove de 2004 significam que os adversários vão ficar de olho em você. Isso é uma desvantagem?
> Scheidt - Não é desvantagem porque os adversários respeitam mais. O ano está sendo muito especial para mim, recuperei o título mundial, ganhei o tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e fui campeão em Hyères, na França, pela primeira vez na carreira. Esse retrospecto é para meus adversários. Para mim é humildade, pé no chão, e a certeza de que ainda não ganhei nada. As pessoas me param nas ruas, dizem que estão torcendo por mim. Isso para mim é reconhecimento, não cobrança. Na Olimpíada não sou o Robert Scheidt, sou o Brasil. Isso é muito legal, uma experiência para toda a vida. Quero contribuir para o futuro da vela e, hoje, tenho a responsabilidade de divulgar o esporte no Brasil.

> Você tem alguma carta na manga?
> Scheidt - Não, não sobrou nenhum ás na manga. Será preciso regularidade e encontrar um meio termo na largada. Não adianta ser muito agressivo e queimar, como também não resolve ser conservador demais e ficar para trás na regata. Vou pensar no dia-a-dia, regata a regata.

> Quem são os principais adversários?
> Scheidt - Acredito que disputo a medalha de ouro com outros dez velejadores: Michael Blackburn (AUS), Paul Goodison (ING), Karl Suneson (SUE), Hamish Pepper (NZL), Gustavo Lima (POR), Philippe Bergmans (BEL), Vasilij Zbogar (ESL), Andréas Geritzer (AUT), Roope Suomalainen (FIN) e Gareth Blanckenberg (AFS).

> Você já pode ser chamado de Schumacher da vela?
> Scheidt - Fico feliz com as comparações, mas cada atleta tem a sua modalidade, o seu retrospecto. Hoje, com a experiência que tenho, sei que se manter no topo é muito mais difícil do que chegar até lá.

> Incomoda não ser reconhecido nas ruas, apesar de sete títulos mundiais e duas medalhas olímpicas?
> Scheidt - Sinceramente, não. Escolhi o iatismo pelo prazer de velejar, não para ser famoso ou rico. Esse é também o segredo de tantos títulos. Sou muito realizado. Faço o que gosto e isso facilita muito.

> Você torce para ser indicado como porta-bandeira na cerimônia de abertura da Olimpíada?
> Scheidt - Com certeza. Já carreguei a bandeira brasileira no Pan-Americano de Winnipeg e é muito emocionante. Ficaria muito honrado, mas tenho concorrentes de peso. De qualquer maneira, tenho certeza de que o país estará bem representado. Particularmente, se eu não for o porta-bandeira, vou lá atrás, no meio da bagunça.

> Depois de perder o match race (barco contra barco) para o Ben Ainslie em Sydney, você se preocupou em treinar mais essa manobra?
> Scheidt - Hoje estou muito mais preparado para o match race. A final do Mundial deste ano, por exemplo, foi um grande teste. Foram quatro largadas anuladas, e sempre levei vantagem em cima do australiano. Na largada que valeu, também saí na frente dele. Além disso, participei do Match Race Brasil, que é disputado em veleiros de oceano, mas tem o mesmo fundamento.

> Você esteve em Atenas três vezes nos últimos dois anos. Já está adaptado à cidade?
> Scheidt - Gostei muito da receptividade do povo grego, do vinho e da comida locais. Também já estou matriculado em uma academia e tenho uma bicicleta para andar nos dias de folga ou mesmo no Centro Olímpico de Vela. Fiz amizade com um técnico de vela grego, o Thanasis Piniaris, que filmou os meu treinos em troca de várias informações sobre a raia. Achei bastante proveitoso.

> Como fazer para manter a concentração numa Olimpíada?
> Scheidt - Não posso mitificar a Olimpíada. Vou pensar que estou indo para mais um campeonato de Laser. Agora é hora de velejar. Nunca estive tão bem preparado física e psicologicamente, sei que possuo chances reais de conseguir uma medalha, e espero contar com a torcida de todos os brasileiros.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
E-mail: zdl@zdl.com.br
 
 
  press release: Postado em 28/7/2004 por Admin  
    Assunto: ROBERT SCHEIDT BUSCA TERCEIRA MEDALHA OLÍMPICA EM ATENAS  
    Heptacampeão mundial começa briga pela terceira medalha olímpica no dia 15

Quatro anos depois da prata conquistada em Sydney, mais experiente, com o mesmo preparo físico e com 29 títulos a mais na classe Laser - sendo três Campeonatos Mundiais -, o heptacampeão mundial Robert Scheidt viaja para Atenas neste domingo em busca da terceira medalha olímpica da carreira. Invicto no ano com títulos nas nove competições que disputou, Scheidt, líder do ranking mundial, é candidato à medalha de ouro, mas sabe que terá muitas dificuldades para voltar ao lugar mais alto do pódio, como aconteceu em Atlanta, em 1996. Na entrevista coletiva que concedeu em São Paulo nesta quarta, o iatista disse que espera voltar ao Brasil no dia 25 de agosto com uma medalha no peito.

“Meu objetivo desde a prata de Sydney é a conquista da terceira medalha olímpica da carreira. Vou buscá-la em Atenas, independentemente da cor”, afirma o iatista, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela. “Tenho a meu favor quatro anos a mais de experiência em relação a Sydney. Isso com o mesmo preparo físico. Nunca estive tão bem física e psicologicamente, os títulos que já conquistei em 2004 me deixaram mais confiante, e agora chegou a competição mais importante do ano”, completa.

Robert já velejou em Atenas três vezes nos últimos dois anos. Em 2002, na Semana Pré-Olímpica Grega, evento-teste para os Jogos de 2004, ele não passou de um 12º lugar. Na mesma competição no ano passado, Scheidt conquistou o 100º título da carreira. No final de junho, o velejador voltou à capital grega para um período de treinos e a participação no Campeonato Grego, disputado a 3 milhas náuticas (5,5 km) da raia olímpica e também vencido pelo supercampeão.

“Felizmente já estou bem mais adaptado à raia de Atenas. Os ventos mudam muito de direção e num curto espaço de tempo. Outro fator que promete atrapalhar é o calor, que foi intenso durante todo o Campeonato Grego, com aproximadamente 40ºC”, conta o melhor velejador do mundo em 2001, segundo a Federação Internacional de Vela (ISAF).

Além da experiência maior, Scheidt considera o vice-campeonato mundial em Cadiz, na Espanha, em 2003, outro ponto favorável a seu desempenho nos Jogos de Atenas. “Aquela derrota por apenas um ponto para o português Gustavo Lima foi ótima para mim, pois trabalhei com mais afinco e consegui recuperar o título este ano. Talvez, se tivesse sido campeão naquela oportunidade, poderia estar menos preparado psicologicamente.”

Em 2004, Scheidt conquistou o Campeonato Brasileiro pela 10ª vez, foi tetra do Sudeste Brasileiro, hexa do Centro-Sul-Americano, campeão do Cricket Match Race, da Pré-Olímpica de Búzios, do Campeonato Grego e da Semana de Hyères, na França, tri da Semana de Kiel, na Alemanha, e heptacampeão mundial em Bodrum, na Turquia. Em cada título conquistado, Scheidt deixou para trás diferentes adversários, que vão brigar por medalha em Atenas.

No Sudeste Brasileiro, o vice-campeão foi o português Gustavo Lima (9º do ranking mundial), seguido pelo espanhol Luis Martinez Doreste (29º). No Centro-Sul-Americano, ficaram atrás de Robert o croata Mate Arapov (10º), o esloveno Vasilij Zbogar (6º) e o argentino Diego Romero (44º). Em Hyères, o brasileiro superou o austríaco Andreas Geritzer (8º), o inglês Paul Goodison (3º) e o australiano Michael Blackburn (2º). No Mundial de Bodrum, Blackburn foi o principal rival de Scheidt, mas na última regata da competição perdeu o título e o vice-campeonato para o norte-americano Mark Mendelblatt (12º). Em Kiel, a pedra no sapato do brasileiro foi novamente o austríaco Andreas Geritzer. Outros adversários de peso são o belga Philippe Bergmans (17º), campeão europeu no último final de semana, o sueco Karl Suneson (5º), o finlandês Roope Suomalainen (15º), o sul-africano Gareth Blanckenberg (4º) e o neozelandês Hamish Pepper. O novo ranking da ISAF será divulgado na terça-feira.

“Ninguém ganha medalha por antecipação. Tive a felicidade de superar todos os meus principais rivais da Olimpíada este ano, mas isso não quer dizer nada. Em Atenas, todos vão brigar pelo mesmo objetivo, que é conseguir uma das três medalhas”.

Robert Scheidt retira o barco cedido pela organização dos Jogos nesta terça-feira. “O que eu tinha para fazer como preparação já foi feito, mas chegar cedo será bom para me adaptar ao clima de Atenas e dos Jogos. Vou ter tempo de fazer alguns treinos leves na água e cuidar da parte física também. Esse período também será importante para testar algumas coisas no barco, como as regulagens do mastro e da vela.”

As duas primeiras regatas da classe Laser na Olimpíada acontecem no dia 15, a partir das 13 horas locais (7 horas de Brasília). Outras duas provas estão programadas para os dias 16, 17, 19 e 20 de agosto, com início sempre no mesmo horário. Os dias 18 e 21 ficam de reserva para qualquer atraso na programação oficial, e a regata decisiva acontece no dia 22. Apenas um descarte será permitido.

Ao todo serão 400 atletas na Vela, espalhados pelas 11 classes olímpicas. As regatas serão disputadas no Centro Olímpico de Vela de Ágios Kosmas, distante 34,7 km da Vila Olímpica e com capacidade para 1.600 espectadores. O Centro está localizado em Pireus.

A classe Laser começou a ser disputada em Atlanta, quando Robert Scheidt foi medalha de ouro, o inglês Ben Ainslie ficou com a prata e o norueguês Peer Moberg foi bronze. Em Sydney, Scheidt e Ainslie trocaram de lugar no pódio, e o bronze ficou com o australiano Michael Blackburn.

Entre os 44 iatistas da classe Laser em Atenas, 20 já participaram de uma edição dos Jogos, conquistando quatro medalhas (duas de Scheidt e uma de Blackburn na Laser e um ouro do espanhol Luis Martinez Doreste na classe 470 em Los Angeles/84, quando velejava com Roberto Molina).

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 
  press release: Postado em 27/7/2004 por Admin  
    Assunto: Foco, o que pode fazer a diferença na Olimpíada  
    por José Rubens D’Elia *

Ter foco. Manter o foco. Não sair do foco. Essas são as palavras de ordem dos atletas que estarão em Atenas. É também o grito de guerra de muitos técnicos. Podemos até dizer que ter foco é quase uma espécie de “mantra” dos atletas que sabem o quanto essa atitude pode fazer a diferença no resultado, na conquista de uma medalha, num lugar no pódio.

Nessa reta final, onde as estratégias de treinamento, preparação e obtenção de índices já foram estabelecidas e seguem suas trajetórias gradativas, ter foco pode representar o “detalhe extra”, que fará aquela pequena diferença e premiará os vencedores. E por que o foco é tão importante e como ele pode ser desenvolvido?

Não existe uma receita mágica e lógica, mas, com certeza, há vários indicadores e algumas atitudes que propiciam o seu desenvolvimento. Usando de vários ensinamentos, da experiência diária e de exemplos concretos, posso afirmar que o foco é resultado de uma evolução integral do atleta e do ser humano em geral.

Se fôssemos enumerar alguns mandamentos do foco, a ordem poderia ser essa:

1- saber o que quer;
2- conhecer os seus talentos e habilidades;
3- direcionar a sua energia para potencializar o melhor uso de si mesmo;
4- ter disciplina para treinar o todo (parte física, técnica, tática e mental;
5- ter tempo para o lado pessoal, para a família e os amigos;
6- dedicar tempo adequado para o marketing pessoal;
7- alternar trabalho e descanso com equilíbrio;
8- cuidar do lado espiritual e renovar a fé em algo maior, em si mesmo e na vida.

Antes que você possa considerar esses mandamentos utópicos, quero dar um exemplo de um atleta que pratica esse ritual. Robert Scheidt, heptacampeão mundial, campeão olímpico em Atlanta (96) e atleta da vela que se prepara para tentar mais uma medalha em Atenas, é um modelo de foco. Além de seus títulos falarem mais alto que tudo e serem dados concretos da sua performance invejável, é importante conhecer as atitudes que sedimentam seu foco.

Após a conquista de seu sétimo título mundial, em maio na Turquia, a demanda de atividades de marketing cresceu sensivelmente. Robert atendeu o que foi possível e o que não prejudicaria seu treinamento, mesmo que o evento fosse importante e desse mais notoriedade a seu nome. Dentro dessa ótica, recusou participar da novela “Celebridade”, da TV Globo (que teve uma das maiores audiências da história da emissora), porque tal aparição o faria perder um dia de treino, que poderia fazer falta na Olimpíada.

O que Robert tem claro e que compartilha com toda a sua equipe de assessores: “eu não quero ser reconhecido por ser famoso. E sim por ser um bom atleta, correto, ético e vencedor. Se eu mantiver o foco no treinamento e em tudo que preciso fazer, posso garantir um pódio olímpico. E com uma medalha, o retorno para todos os meus patrocinadores será muito maior”.

Atitudes como essa fazem a diferença: resistir ao glamour da fama, adiar a participação numa festividade, equilibrar o assédio da mídia com elegância, negociar com patrocinadores no que participar e saber dizer não quando o sim pode significar um “desvio” do seu objetivo maior, do seu foco.

Robert é, sem dúvida, um mestre em foco, em resultados, um verdadeiro campeão. Toda a sua trajetória o deixou apto a entrar em estado de performance. Quando ele pisa na minha clínica, sei que vamos trabalhar para o seu objetivo. Ficamos quatro horas em atividade física (corrida, natação, ciclismo, ioga e musculação) e em cada uma treinamos os ingredientes do foco: disciplina, determinação, motivação, autoconfiança, serenidade etc.

Após o treino, banhados sob o efeito benéfico das endorfirnas, realinhamos os objetivos e fortalecemos as atitudes necessárias para manter o estado de alta performance e conquistar o resultado. Como ele ressaltou no meu livro ‘’Fábrica de Campeões - Preparação Física para Gente de Sucesso (editora Gente)”, “o esporte, além de tornar minha vida mais saudável e prazerosa, me trouxe disciplina, autoconhecimento, motivação para fixar objetivos e trabalhar para alcançá-los”. Robert sabe fazer isso muito bem. É sinônimo de foco olímpico e modelo de vida para muitos.

Que tal pegar carona nesse exemplo e colocar um foco olímpico nos seus projetos de campeão da vida?

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* José Rubens D’Elia, 49 anos, é professor de Educação Física, consultor de empresas e preparador físico de grandes atletas (além de Robert, ele trabalha com Lars Grael, Christian Fittipaldi, Mário Haberfeld e outros) e de personalidades como Roberto Shinyashiki.

Mais informações em www.jrdelia.com.br
 
  press release: Postado em 26/7/2004 por Admin  
    Assunto: SCHEIDT DÁ ENTREVISTA ANTES DE EMBARCAR PARA ATENAS  
    O heptacampeão mundial da classe Laser conversa com os jornalistas na quarta-feira, em São Paulo

Invicto em 2004 com nove títulos em nove campeonatos, o heptacampeão mundial da classe Laser Robert Scheidt viaja esta semana em busca do principal objetivo na carreira desde setembro de 2000: a conquista da terceira medalha olímpica, em Atenas. Ouro em Atlanta, em 1996, e prata em Sydney, quatro anos mais tarde, o líder do ranking mundial tirou a semana passada para descansar. Na quarta-feira, Robert concede entrevista coletiva em São Paulo. Está previsto para quinta-feira o embarque do grupo de velejadores que vai representar o Brasil na Grécia.

“Estou muito bem preparado e passei esses últimos dias no Brasil descansando. Agora é cuidar mais da cabeça, da motivação. É hora de aproveitar a sensação de dever cumprido na programação que estabeleci no começo do ano”, afirma o iatista, de 31 anos, patrocinado pelo Banco do Brasil, Medley Genéricos, Varig e Volvo Car Brasil e integrante da Equipe Petrobras de Vela.

Em Atenas, Scheidt retira o barco cedido pela organização dos Jogos no dia 3 de agosto, 12 dias antes do início das regatas. “Vou ter tempo de fazer alguns treinos leves na água e cuidar da parte física. Esse período também será importante para testar algumas coisas no barco, como as regulagens do mastro e da vela”, explica o iatista, que vai disputar 11 regatas até o dia 22. “Chegar cedo é bom para se adaptar ao clima de Atenas e dos Jogos”, completa.

Apesar dos dias de descanso, Scheidt ficou de olho nos resultados do Campeonato Europeu, encerrado domingo na Alemanha. “Preferi não participar da competição e seguir direto para Atenas. Mas é sempre bom saber o que está acontecendo, principalmente porque vários adversários nos Jogos estavam competindo”, disse.

Entre os cinco primeiros colocados do Europeu, quatro são concorrentes diretos de Scheidt na briga pelo pódio olímpico. Vice-líder do ranking mundial, o australiano Michael Blackburn liderou boa parte da disputa, mas no último dia foi mal e terminou em quinto. O título ficou com o belga Philippe Bergmans, 17º do ranking, enquanto o inglês Paul Goodison (3º do ranking) foi terceiro e o norte-americano Mark Mendelblatt (12º) terminou em quarto. O vice-campeão foi o também australiano Tom Slingsby, que não compete em Atenas.

Dono de 109 títulos na carreira, sendo 94 na classe Laser, Robert Scheidt venceu em 2004 os campeonatos Brasileiro, Sudeste Brasileiro, Centro-Sul-Americano, Cricket Match Race, Pré-Olímpica de Búzios, Semana de Hyères, na França, Semana de Kiel, na Alemanha, e Mundial de Bodrum, na Turquia.

Guto Francischini / João Pedro Nunes - Mtb 11.675
 

Jornalismo com ética e solidariedade.